339 resultados para Velhos


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de Doutoramento em Psicologia na área de especialidade Psicologia da Saúde

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Em cada território, existe um universo considerável de aprendizagens disponível para a totalidade da população aí residente. Aos contextos formais e escolares, onde a hegemonia das culturas letradas importadas de latitudes económicas, sociais e culturais, tantas vezes distantes, e legitimadas pelos poderes nacionais, sempre se apresentaram, como alternativos ou complementares, os contextos não formais e informais, promovidos pelas instituições locais, geradas e desenvolvidas pela chamada sociedade civil. Nesta heterogénea realidade social e institucional, coexistem diversos conhecimentos, diferentes culturas e distintos estilos e processos de aprender. Nestes contextos, aparentemente enriquecidos pela diversidade, existe, mais ou menos evidente, uma fratura profunda. Uma fratura entre as culturas, as gerações e os rituais de aprendizagem. Uma falha social que, lenta, mas inexoravelmente, vai afastando os mais novos dos mais velhos, os mais ricos, dos mais pobres, os mais letrados dos menos letrados, os que ficam dos que saem.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado Integrado em Medicina Veterinária

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Arquitectura, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitetura.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, Programa de Pós-Graduação em Linguística Aplicada, 2016.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Introdução: O grupo de pessoas com 80 e mais anos é o segmento populacional que mais cresce anualmente e espera-se que até 2050 constitua 3.4% do total da população mundial (UN, 2002). Com o avançar da idade, perdas relacionadas com o processo de envelhecimento traduzem-se numa pior saúde física e funcional, mas são precisamente as pessoas mais velhas, com 80 e mais anos, que avaliam a sua saúde como mais positiva, especialmente quando se compararam com outras pessoas. Este paradoxo constitui uma das grandes contradições da literatura que foca as especificidades do grupo dos muito velhos e sugere a influência de outros factores na mediação entre saúde objectiva e subjectiva. Objectivo: Analisar como varia a relação entre a saúde objectiva e a saúde física com o avançar da idade. Metodologia: Recorreu-se a uma amostra de 991 pessoas residentes na comunidade, 698 mulheres (70,4%), com idades compreendidas entre os 65 anos e os 101 anos (média de 74,1 anos, SD 6.5). Na recolha de dados utilizou-se o General Health Questionnaire e o Questionário sobre Saúde e Estilos de Vida. Foi também recolhida informação sociodemográfica. Resultados: Análises comparativas entre os grupos etários demonstraram diferenças significativas na saúde subjectiva, objectiva e mental dos indivíduos. O grupo das pessoas muito idosas (n= 207) revelou pior saúde objectiva, com mais pessoas a apresentar incapacidade (AVD e AIVD), pior capacidade de visão e uma melhor auto-percepção de saúde. As diferenças entre grupos de idade ao nível da saúde subjectiva foram mais significativas na questão sobre como comparam a sua saúde em relação a outras pessoas. Conclusão: Apesar do comprometimento da capacidade funcional e do aumento de distress psicológico, as pessoas com 80 e mais anos não apresentam, necessariamente, uma saúde física pior, nem uma auto-avaliação mais pessimista do seu estado de saúde, especialmente quando se comparam a outras pessoas. Estes dados demonstram que os mais velhos parecem possuir capacidades que podem ser canalizadas e orientadas para prover à sua própria saúde, pelo que conhecer as características deste grupo, considerado a “elite biológica” da sua geração, permite identificar medidas de promoção de um envelhecimento bem sucedido.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Enquadramento O empoderamento é um processo que resulta no fortalecimento pessoal e profissional, na forma de aquisição de competências, motivação, satisfação e tomada de decisão. Está vinculado á autonomia profissional e concretiza-se na tomada de decisão autónoma do enfermeiro. Objetivos:; Identificar as variáveis sociodemográficas, socioprofissionais e de contexto formativo que influenciam o Empoderamento dos enfermeiros. Método:Realizamos um estudo de natureza quantitativa, descritiva-analítico e correlacional com amostra não probabilística de 240 enfermeiros que responderam ao questionário sociodemográfico, á escala “ Perceptions of Empowerment in Midwifery Scale” (Mathews, Scott e Gallagher (2009)1 e á escala da motivação para o exercício profissional. Os enfermeiros possuíam idades entre os 26 e os 66 anos, maioritariamente com vinculo por tempo indeterminado á instituição onde trabalham. Revelaram uma boa perceção sobre o Empoderamento com percentuais a oscilar entre os 50,0% no reconhecimento organizacional e os 100% no reconhecimento por pares. Os mais jovens possuem melhor perceção sobre o Empoderamento no reconhecimento por pares, organizacional e empoderamento global, e os mais velhos maior empoderamento na dimensão pessoal. São os Enfermeiros com mestrado e doutoramento que possuem uma menor perceção na dimensão multidimensional, reconhecimento por pares e reconhecimento organizacional. Quanto à motivação 40,0%dos participantes do estudo encontram-se muito motivados, Conclusão. Pelos resultados obtidos podemos concluir que são os enfermeiros com maior motivação e com mais formação que revelam melhor perceção sobre o Empoderamento. e consequentemente maior capacidade de decisão.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

O apoio social e o bem-estar são variantes importantes para a saúde mental, em particular, quando se trata da população idosa. O presente estudo visa avaliar o apoio social, o bem-estar e a saúde mental em idosos não institucionalizados e institucionalizados. O método utilizado é o quantitativo, tendo sido realizado um estudo descritivo-correlacional, comparativo, transversal, com uma amostra de 100 idosos: 50 institucionalizados em lar e 50 não institucionalizados, mas que frequentam o centro de dia. Os instrumentos de recolha de dados foram a Escala de Bem-Estar Mental de Warwick-Edimburgh (WEMWBS); a Escala Continuum de Saúde Mental (MHC-SF); a Escala de Rede de Apoio Social de Lubben (LSNS-6); Questionário Sociodemográfico. Genericamente, os resultados demonstram que a maioria dos participantes apresenta níveis elevados de bem-estar, nomeadamente bem-estar emocional, bem-estar psicológico e bem-estar social, encontrando-se maioritariamente em flourishing. Relativamente ao apoio social, este evidencia-se como razoável ao nível da família e baixo ao nível dos amigos. Na análise da relação entre bem-estar, saúde mental e apoio social nos idosos em estudo, foram encontradas correlações estatisticamente significativas positivas entre todas estas dimensões, quer nos indivíduos não institucionalizados e quer nos institucionalizados. Assim, a relação positiva encontrada entre a maioria das variáveis consideradas permite concluir que o bem-estar, a saúde mental e o suporte social se encontram relacionados. Os idosos mais velhos, em particular os institucionalizados, são os que apresentam resultados mais baixos ao nível do bem-estar mental, emocional e suporte social.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

El objetivo del presente estudio fue comparar dos pruebas submáximas de capacidad aeróbica, el YMCA step test y la prueba de capacidad de trabajo físico a 170 ppm (P170) de frecuencia cardíaca (FC), en jugadoras de voleibol femenino. Se analizaron en 152 participantes variables antropométricas, el rendimiento, la frecuencia cardiaca final (Stepend) y la frecuencia cardiaca en el primer minuto de recuperación (Steprec) en la prueba YMCA step test, la P170 fue analizada expresando los resultados en valores absolutos (P170,abs, W) y relativos (P170,rel, W.kg-1). Además, un subgrupo (n=14) fue analizado otra vez después de un año. Los resultados mostraron como el YMCA step test correlacionó altamente (Steprec) y muy altamente (Stepend) con la P170 rel (r = –0.58 and r = –0.76, p < 0.001, respectively), y con la P170,abs (r = –0.54 and r = –0.68, p < 0.001, respectively). No se encontraron correlaciones entre los porcentajes de cambio en los test de capacidad aeróbica después de un año (p>0.05). La edad presentó una correlación baja a moderada con todos los índices de capacidad aeróbica (0.23 ≤ ŇrŇ ≤ 0.45, p<0.05), viendo como las mayores edades tenían una mejor capacidad aeróbica. Basándonos en estos resultados podemos concluir que la prueba YMCA step test (especialmente el parámetro Stepend) y la P170 podrian ser utilizadas indistintamente por entrenadores y preparadores físicos para monitorizar la capacidad aeróbica de jugadoras de voleibol. El paradójico incremento de la capacidad aeróbica con la edad puede ser atribuido a los métodos de evaluación utilizados que están basados en la FC y al descenso de la FC máxima con la edad. Por lo tanto, estos test deberían ser utilizados solo con edades inferiores.