954 resultados para VICKERS HARDNESS


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Este trabalho estudou a influência dos teores dos solutos Mg e Ni na modificação das propriedades térmicas, elétricas e mecânicas de uma liga Al-Cu-Fe para aplicação como condutor de energia elétrica. Para a realização do presente estudo, as ligas foram obtidas por fundição unidirecional horizontal, a partir da base do alumínio de pureza comercial com adição dos teores 0,05%p Cu e [0,24 a 0,28]%p Fe. Tal base foi modificada em uma primeira etapa com teores de 0,45, 0,60 e 0,80%p Mg. As ligas obtidas com estes teores tiveram suas propriedades estudadas para que se selecionasse um teor de Mg para posterior adição de Ni à liga. O estudo destas propriedades na primeira etapa passou pela análise das propriedades térmicas: velocidade de solidificação (VL) e taxa de resfriamento (Ṫ). A caracterização elétrica estudou a propriedade condutividade elétrica (φ) e o levantamento das propriedades mecânicas: limite de resistência à tração (σ) e microdureza Vickers (HV). A liga com adição de Ni passou por tratamentos térmicos de envelhecimento, por 1, 4 e 8h. Estas amostras foram analisadas em um microscópio eletrônico de varredura - MEV pelos sinais de elétrons retroespalhados – ERE e espectroscopia de energia dispersiva – EDS. Como resultados do estudo, encontrou-se que adições de Mg influenciaram significativamente a viscosidade das ligas, elevando as velocidades de solidificação nos instantes finais. Os ensaios de microdureza das amostras envelhecidas mostraram que houve um acréscimo significativo de dureza na quarta hora de envelhecimento, da mesma forma que as análises de EDS mostraram que a concentração de Ni também elevou-se nesta condição de tratamento.

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Purpose: To evaluate the effect of the addition of sodium trimetaphosphate (TMP) with or without fluoride on enamel demineralization, and the hardness and release of fluoride and TMP of resin composites. Methods: Bovine enamel slabs (4x3x3 mm) were prepared and selected based on initial surface hardness (n= 96). Eight experimental resin composites were formulated, according to the combination of TMP and sodium fluoride (NaF): TMP/NaF-free (control), 1.6% sodium fluoride (NaF), and 1.5%, 14.1% and 36.8% TMP with and without 1.6% NaF. Resin composite specimens (n= 24) were attached to the enamel slabs with wax and the sets were subjected to pH cycling. Next, surface and cross-sectional hardness and fluoride content of enamel as well as fluoride and TNT release and hardness of the materials were evaluated. Data were statistically analyzed using ANOVA (P< 0.05). Results: The presence of fluoride in enamel was similar in fluoridated resin composites (P> 0.05), but higher than in the other materials (P< 0.05). The combination of 14.1% TMP and fluoride resulted in less demineralization, especially on lesion surface (P< 0.05). The presence of TMP increased fluoride release from the materials and reduced their hardness.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Novos compósitos têm surgido no mercado especificamente destinados à confecção de restaurações estéticas posteriores. Entretanto, embora tais materiais apresentem resultados iniciais animadores, há a necessidade de comprovações adicionais para que possam ser utilizados com segurança. Resinas compostas posteriores são submetidas a estresses complexos de compressão e abrasão durante a mastigação e a aplicação de selantes superficiais tem sido relatada como forma de aumentar a resistência ao desgaste destes materiais. O presente trabalho teve como propósito avaliar a dureza e a resistência à compressão das resinas compostas Alert (Jeneric/Pentron), Ariston (Vivadent), Definite (Degussa), P60 (3M), Solitarie (Kulzer), Surefil (Dentsply) e Z100 (3M) após 90 dias de imersão em água destilada, recobertas com selante Protect It (Jeneric/Pentron) e submetidas à ciclagem mecânica (10.000 ciclos, 600N, 5Hz). Os ensaios de dureza (n=8) foram realizados em aparelho Wolpert, com diamante Vickers e peso de 50gf aplicado por 30 segundos, antes e após períodos de imersão de 30, 60 e 90 dias. Os ensaios de resistência à compressão (n=8) foram realizados somente após 90 dias, em corpos-de-prova cilíndricos medindo 8mm de altura por 4mm de diâmetro. Apenas os espécimes destinados à compressão foram ciclados mecanicamente. Os ensaios foram realizados em máquina MTS 810, equipada com célula de carga de 10kN (ciclagem) e 100kN (compressão) e velocidade de 0,5mm/min. Após análise de variância (p<0,05), os resultados mostraram, previamente à imersão, maiores valores de dureza para os materiais Z100 (74,253VHN) e Ariston (71,308VHN). A seguir, com valor semelhante à resina Ariston, mas inferior à resina Z100, apresentou-se o material Surefil (69,969VHN)...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Atualmente o titânio é empregado como biomaterial devido à sua biocompatibilidade e resistência à corrosão. Entretanto, íons fluoretos, freqüentemente empregados em dentifrícios bucais, podem interferir no processo de corrosão. O objetivo deste estudo foi analisar a influência de um meio fluoretado com diferentes pH nas propriedades mecânicas e na resistência à corrosão dos conjuntos implantes/componentes protéticos à base de Ti c.p., a partir dos testes de fadiga, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e dureza. Foram simulados cinco anos de uso regular de meios de higiene oral com conteúdo de 1500 ppm de NaF, com dois diferentes pH, 7,4 e 5,3, mediante imersão das amostras nesses meios durante 184 horas e também em água destilada, grupo controle. As amostras foram testadas num durômetro Micromet 2001 (500gf/30s). Os dados dos testes de dureza foram analisados pelo teste de Wilcoxon, demonstrando que as amostras sofreram influência negativa na dureza após a ação dos íons fluoreto. Entretanto, essa influência não ocorreu nos testes de fadiga realizados em uma máquina de ensaios mecânicos MTS-810, fixada a 100.000 ciclos, 15Hz e programada com força de fadiga a 150 N. Pela análise de MEV foram constatadas evidências de corrosão na superfície das amostras após ação de íons fluoretos, entretanto pelo EDS não se verificou incorporação de íons fluoretos sobre a superfície dos conjuntos. Concluiu-se que a concentração de flúor e o pH das soluções não exerceram influência nas propriedades mecânicas.

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PurposeThe mechanical properties of acrylic resins used in intraoral prostheses may be altered by frequent exposure to liquids such as beverages and mouthwashes. This study aimed to evaluate the effect of thermocycling and liquid immersion on the hardness of four brands of acrylic resins commonly used in removable prostheses (Onda Cryl, QC-20, Classico, Lucitone).Materials and MethodsFor each brand of resin, seven specimens were immersed in each of six solutions (coffee, cola, red wine, Plax-Colgate, Listerine [LI], Oral B), and seven more were placed in artificial saliva (control). The hardness was tested using a microhardness tester before and after 5000 thermocycles and after 1, 3, 24, 48, and 96 hours of immersion. The results were analyzed using three-way repeated-measures ANOVA and Tukey's test (p < 0.05).ResultsThe hardness of the resins decreased following thermocycling and immersion in the solutions. Specimens immersed in cola and wine exhibited significant decreases in hardness after immersion for 96 hours, although the greatest significant decrease in hardness occurred in specimens immersed in LI. However, according to American Dental Association specification 12, the Knoop hardness of acrylic resins for intraoral prostheses should not be below 15. Thus, the median values of superficial hardness observed in most of the acrylic resins in this study are considered clinically acceptable.ConclusionsThe microhardness of polymers used for intraoral prostheses decreases following thermocycling. Among specimens immersed in beverages, those immersed in cola or wine experienced the greatest decrease in microhardness. Immersion of acrylic resins in LI significantly decreased the microhardness in relation to the initial value. Among the resins assessed, QC-20 exhibited the lowest initial hardness.

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This study assessed the surface microhardness of compound resins cured by different light sources. Methods Three micro hybrid (Vit-l-escence, Amelogen Plus, Opallis) and one nanoparticle (Filtek Z350, 3M ESPETM Dental Products, St. Paul, USA) compound resins were selected. The resins were polymerized by a halogen light unit (Ultralux, Dabi Atlante, Ribeirão Preto, Brasil) with two tips, one semi-guided made of glass and another of painted acrylic and a LED-based source (UltraLume 2, Ultradent®, South Jordan, USA). Specimens constructed from a circular aluminum matrix were photopolymerized for 40 second after they received the compound resin and stored dry for 24 hours. After this period, a Vickers surface microhardness assay was performed, measuring the top (hardness 1) and base (hardness 2) surfaces four times each. Variance analyses were complemented by Newman-Keuls method, with significance set at 5%. Results The Opallis (FGM, Santa Catarina, Brasil) resin subjected to UltraLume 2 (Ultradent®, South Jordan, USA) obtained the lowest mean hardness values for the top surface. The Vit-l-escence (Ultradent®, South Jordan, USA) compound cured by Led UltraLume 2 (Ultradent®, South Jordan, USA) and by Ultralux PCP (Dabi Atlante, Ribeirão Preto, Brasil) halogen light obtained the highest mean hardness, followed by the Filtek Z350 (3M ESPETM Dental Products, St. Paul, USA) resin subjected to UltraLume 2 (Ultradent® South Jordan, USA). The Opallis (FGM, Santa Catarina, Brasil) resin cured by LED UltraLume 2 (Ultradent®, South Jordan, USA) also obtained the lowest mean hardness for the base surface and the Vit-L-Escence (Ultradent®, South Jordan, USA) resin obtained the highest value, followed by Amelogen Plus, when cured by Ultralux (Dabi Atlante, Ribeirão Preto, Brasil) using the semi-guided tip. Conclusion The polymerization and, consequently, the microhardness achieved by the LED unit was equivalent to those achieved by conventional halogen units for three of the four composites tested.

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In this study the effects of thermal and mechanical cycles on the hardness and roughness of artificial teeth were evaluated. Materials and Methods:Specimens were prepared and stored in distilled water at 37ºC for 48 hours (n=10).The hardness and roughness readings were made in the following time intervals, according to each group:G1: after specimen storage in distilled water at 37°C for 48 hours; G2: after 600.000 constant mechanical cycles; G3: after 1.200.000 constant mechanical cycles; G4: after 2.500 thermalcycling baths, alternated between hot water (55°C) and cold water (5°C) and G5: after 5.000 thermalcycling baths, alternated between hot water (55°C) and cold water (5°C). After cycling and storage procedures, the specimens of each group were submittedto surface roughness and hardness readouts. Statistical evaluation was performed by three-way analysis of variance, complemented by the Tukey multiple comparisons of means test. The level of significance adopted was 5%. There was no significant difference between G1, G4 and G5 as regards mean roughness of different brands of artificial teeth. Groups G2 and G3 showed higher mean roughness values, and generally equivalent values in all time intervals, except for Trilux (G3> G2). Significant differences in hardness values were observed in different brands of artificial teeth, and differences in values after thermal and mechanical cycling. In conclusion, our findings suggest that thermal cyclingdid not change the roughness of the artificial teeth tested, but after the mechanical cycling the roughness values increased. Thermal and mechanical cycling influenced the hardness of the artificial teeth tested.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)