1000 resultados para Usinas de açúcar e álcool


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Objetivo Como não há na literatura informações sobre o perfil de consumo alcoólico entre desportistas, o objetivo deste trabalho foi avaliar o perfil de consumo alcoólico por frequentadores de academia de ginástica associando com a antropometria e a intensidade do treino. Métodos Foram convidados a participar do estudo indivíduos praticantes de musculação, por no mínimo seis meses, com idade entre 20 e 40 anos, de ambos os sexos. Foram realizadas medidas antropométricas e de composição corporal. Para avaliação do consumo alcoólico, utilizou-se o questionário AUDIT (The Alcohol Use Disorders Identification Test). A intensidade do treino foi identificada por meio de um questionário semiestruturado. Resultados Dos participantes, 74,1% (n = 35) disseram ter feito uso de álcool. Além disso, 19 voluntários (38,8%) apresentaram comportamento de risco para o consumo de álcool (AUDIT ≥ 8). Considerando o consumo alcoólico em binge, 32 voluntários (65,3%) consumiram seis ou mais doses de álcool em alguma ocasião no ano anterior, não havendo diferença entre os sexos. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados entre os que relataram consumo em binge. Não houve associação entre a intensidade do treinamento físico e o consumo de álcool em binge, nem entre a intensidade do treinamento e o comportamento de risco para o consumo de álcool. Conclusão A maioria dos desportistas apresentou consumo de bebidas alcoólicas no padrão binge, não sendo associado à intensidade do treinamento. Este não condiz com os seus objetivos ao frequentar academias de ginástica. A adiposidade corporal estava acima dos valores recomendados.

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Objetivo Avaliar o padrão de consumo de álcool entre estudantes de uma universidade federal brasileira que faz parte do Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) e identificar os grupos mais expostos a problemas relacionados ao uso de álcool e fatores associados. Métodos Caracteriza-se como um estudo descritivo, quantitativo e de delineamento transversal no qual se aplicou um questionário de caracterização sociodemográfica e o The Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT) em 787 estudantes universitários de uma universidade federal brasileira. Resultados Entre os estudantes, 82,9% se enquadraram no grupo que faz consumo de baixo risco e 17,1%, no grupo que faz um consumo de risco. A análise de correspondência detectou que os estudantes do gênero masculino, os que não possuíam religião, que praticavam atividade física esporadicamente e que residiam em repúblicas se caracterizaram como pertencentes ao grupo de risco em relação ao consumo de álcool. Conclusões Os resultados indicam predominância de consumo de álcool de baixo risco entre os estudantes e sugerem uma relação entre consumo de álcool de maior risco e gênero masculino, não possuir religião, praticar atividade física esporadicamente e residir em repúblicas. Essas informações devem ser consideradas em programas preventivos no ambiente universitário.

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Objetivo Descrever o perfil de consumo de álcool de usuários adultos de uma unidade de Atenção Primária à Saúde, segundo características sociodemográficas. Métodos Inquérito domiciliar desenvolvido com usuários de uma unidade de Atenção Primária à Saúde na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Em 2010, amostra de 301 indivíduos respondeu a um instrumento de coleta que continha o Alcohol Use Disorders Identification Test e variáveis de caracterização sociodemográfica. Análises univariadas com distribuição de frequências simples e bivariadas com diferenças avaliadas pelo teste X2 e pelo teste exato de Fisher foram conduzidas, considerando-se um nível de significância de 0,05. Resultados O consumo de álcool de pessoas do sexo masculino, jovens, de baixa escolaridade, não casadas, empregadas e sem religião mostrou-se mais perigoso para a saúde. Conclusão Ações preventivas em saúde voltadas para o controle do consumo abusivo de álcool devem estar dirigidas para os grupos mais vulneráveis. É importante enfatizar ações de promoção à saúde de forma a evitar a iniciação e a manutenção de consumo perigoso de álcool, bem como sua evolução para casos de dependência.

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Objetivo Analisar as características sociodemográficas e o padrão de uso de drogas em pacientes dos CAPS-AD de Curitiba, Paraná. Métodos Trata-se de um estudo observacional, transversal e descritivo em uma amostra de 268 indivíduos, 184 em início e 84 no terceiro mês de tratamento. Os questionários foram aplicados no período entre abril e setembro de 2012 e, além das variáveis sociodemográficas pesquisadas, obtiveram-se informações sobre quais substâncias eram utilizadas, tempo e frequência de uso. Para análise dos dados, utilizaram-se os programas Excel e Epi-Info. Médias e testes de qui-quadrado foram utilizados para a comparação dos grupos. Resultados Em ambos os grupos, predominaram sexo masculino, baixa escolaridade, baixa renda, ser da cor branca, residir com familiar ou amigo e possuir moradia própria. As drogas lícitas foram as mais utilizadas, e a maconha foi a droga ilícita mais utilizada na vida. O crack foi a droga mais utilizada no último ano e no último mês. Inalantes e alucinógenos foram os menos utilizados. Pacientes em terceiro mês de tratamento eram significativamente mais velhos, casados, tiveram menor uso na vida e no último mês de maconha, cocaína e crack, faziam uso mais frequente de álcool, e mais de um terço nunca tinha usado droga ilícita na vida. Conclusão Os achados deste estudo podem subsidiar o desenvolvimento de estratégias que possibilitem que grupos vulneráveis possam acessar e se manter em tratamento nos CAPS-AD.

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RESUMO Objetivo Investigar a relação entre uma avaliação negativa do relacionamento entre pai e mãe e seu consumo de álcool segundo o relato de escolares de 12 a 14 anos do sul do Brasil. Métodos Estudo transversal de base escolar, no qual foram visitadas todas as escolas dos municípios de Lajeado e Sapiranga, no interior do Rio Grande do Sul, em 2012, com amostragem aleatória, estratificada por sexo, idade, município e rede de ensino (pública estadual, pública municipal ou privada). Os dados foram submetidos a análise descritiva e a regressão de Poisson, com controle de efeito de delineamento para a variável escola. Resultados A amostra foi composta por 2.189 escolares, sendo 1.351 (61,7%) da cidade de Lajeado e 838 (38,3%) de Sapiranga. Não se identificou associação estatisticamente significativa entre consumo de álcool da mãe e relacionamento entre pai e mãe percebido como negativo. Já o consumo de álcool do pai reduziu a probabilidade de a relação entre ele e a mãe do escolar ser referida de modo negativo, na análise bruta [RP = 0,857 (IC95%: 0,744-0,988)]. Essa associação também desaparece na análise ajustada para sexo, idade e escolaridade do principal responsável. Conclusão Do conjunto dos relatos dos escolares, não se mantém qualquer associação entre o consumo de álcool dos adultos e relacionamentos avaliados pelos jovens como negativos. Há risco de haver dissonância entre essas evidências e as que embasam discursos que indicam riscos decorrentes do consumo de álcool para as relações familiares. Aprofundar estudos como esse pode ser oportuno para qualificar políticas públicas na área.

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OBJETIVO: Avaliar o papel da abstenção alcoólica, no período de 12 meses, na cardiomiopatia alcoólica (CMA) com disfunção ventricular de grau moderado, em pacientes tratados com esquema anticongestivo. MÉTODOS: Estudo observacional prospectivo com 20 pacientes com CMA, 9 (45%) na classe funcional (CF) II e 11(55%) na CF III, 16 (80%) homens, predomínio de negros (55%), de 35 a 56 (x=45) anos, com consumo pesado de álcool (>80g etanol/dia), por período de 51 a 112 (x=85) meses, que concordaram, inicialmente, em participar de programa de apoio, com psicoterapia de grupo, além do acompanhamento clínico com realização de exames não invasivos, antes do início do programa e após 12 meses da terapia, e foram divididos em dois grupos, o 1 (G-I) constituído pelos que atingiram a abstinência e o 2 (G-II) pelos não abstêmios. RESULTADOS: Após 12 meses, 11 (55%) pacientes permaneciam em terapia de apoio, 8 (72,72%) no G-I, enquanto os 9 (45%) que não se mantiveram no programa, apenas 2 (22,22%) tinham logrado abstinência (G-I). Ao fim da avaliação, alcançamos número igual de pacientes entre os grupos. Comparando os grupos observamos: a) menores valores médios dos diâmetros sistólico (DSVE) e diastólico (DDVE) do ventrículo esquerdo no G-I; b) maior número de internações no G-II (3) em relação ao G-I (1); c) na evolução clínica, maior número de pacientes do G-I, entre os que apresentaram melhoras (3 G-I e 1 G-II) e que permaneceram inalterados (6 G-I e 3 G-II), além do maior número de pioras entre o G-II (1 G-I e 5 G-II). CONCLUSÃO: Apesar do desejo inicial favorável, a abstinência só foi obtida em 50% dos pacientes com CMA e disfunção ventricular moderada, porém, quando alcançada, apresentou melhor evolução (melhoras + inalterados = 90%), com maior redução do DSVE e do DDVE (p<0,001), devendo sempre ser perseguida mesmo na presença de moderada disfunção ventricular.

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FUNDAMENTO: A disfunção erétil afeta um grande número de homens no mundo e os inibidores de PDE 5 (iPDE5) estão entre os principais métodos de tratamento desses pacientes. O consumo social de álcool e o ato sexual apresentam uma relação considerável. Portanto, a associação entre álcool e iPDE5 pode ocorrer. O carbonato de lodenafila é um novo iPDE5 desenvolvido por uma empresa brasileira. OBJETIVO: Avaliar a repercussão cardiovascular do carbonato de lodenafila, associado ou não ao álcool, assim como as alterações na farmacocinética que esta associação possa determinar. MÉTODOS: Estudo realizado com 15 voluntários sadios que receberam em momentos diferentes o carbonato de lodenafila (CL) na dose de 160 mg em jejum, CL (160 mg) com álcool, ou somente placebo. Esses pacientes foram monitorados por 24 horas, sendo avaliado o quadro clínico, a pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC), o intervalo QT e também os dados de farmacocinética. RESULTADOS: O carbonato de lodenafila, isoladamente ou associado com álcool, não determinou alterações clínicas significativas na PA ou FC, embora tenha ocorrido diminuição da PA estatisticamente significativa após 4 horas, nos voluntários que receberam medicamento e álcool, assim como um aumento da FC após 6 horas nos pacientes que receberam o CL. A análise do intervalo QT corrigido não mostrou alteração significativa. O álcool aumentou a biodisponibilidade do medicamento em 74%. Houve somente 2 queixas de cefaleia leve, possivelmente associada ao medicamento. CONCLUSÃO: O carbonato de lodenafila, mesmo associado ao álcool, não determinou repercussões clínicas importantes na PA, FC, ou alterações no intervalo QTc; a ingestão com álcool, por sua vez, aumentou significativamente sua biodisponibilidade.

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1 - Análise do Brix Em três das variedades analisadas - F 29-7, Co. 285 e Tuc. 519, - a diferença entre o Brix do caldo das canas florescidas e das canas não florescidas foi estatisticamente insignificante. Apenas em uma variedade - Co. 312 - tivemos um resultado duvidoso. Em F 29-7 nota-se que o erro nas' canas florescidas é maior que nas não florescidas, o que parece indicar uma tendência a maior instabilidade do Brix com o florescimento. A diferença entre os dois erros é, poréxn, de significação duvidosa, embora o valor de P exceda bastante o limite de 5% de probabilidade, sem atingir o de 1%. 2 - Análise dos redutores Houve uma diferença sem significação em F 29-7 e Co. 285. Em Co. 312, porém, o resultado foi duvidoso e em Tuc. 519 foi significante, e em ambas estas variedades as canas não florescidas eram as mais ricas em redutores, o que merece ser salientado. Nota-se que o erro nas canas não florescidas é maior do que nas florescidas, o que indica uma estabilização de percentagem de redutores com o florescimento em F 29-7. A diferença entre os erros é, porém, de significação duvidosa, de sorte que só futuras pesquisas poderão esclarecer essa dúvida. 3 - Análise da pol Neste caso a diferença foi insignificante em F 29-7 e Co. 312 e duvidosa nas outras duas variedades. E nos casos de diferença duvidosa a pol foi maior no caldo das canas florescidas, o que é digno de destaque. O erro foi insignificantemente maior nas canas florescidas do que nas não florescidas. 4 - Análise das cinzas A diferença entre as médias foi insignificante em F 29-7 e Co. 312; foi duvidosa em Tuc. 519 e significante em Co. 285. Nos dois últimos casos a quantidade de cinzas foi maior no caldo das canas não florescidas do que no das florescidas. Nota-se, pelo erro, uma maior variação nas canas não florescidas, mas o teste F dá um resultado duvidoso, que exige novas pesquisas. 5 - Análise da acidez sulfúrica A diferença entre as médias foi insignificante em F 29-7 e Tuc. 519, tendo sido significante nas duas variedades restantes. Nestes dois últimos casos foi o caldo das canas florescidas favorecido com uma acidez menor do que o das não florescidas. O teste F foi absolutamente sem significação, o que significa que a variação é a mesma nas canas florescidas e não florescidas em F 29-7. 6 - Análise de litros de cadlo por quilo de cana A diferença entre as médias foi significante em F 29-7, Co. 285 e Co. 312, sempre com menor quantidade de caldo nas canas n florescidas. Em Tuc. 519 o resultado foi duvidoso, mas como se aproxima bastante do limite de 1% e concorda com os resultados obtidos nas outras variedades e ainda com a observação de medula seca nos gomos terminais das canas florescidas, como já foi dito atrás, esse resultado pode ser tomado como significante. O erro maior nas canas n florescidas e o teste F significante indicam que com o florescimento se estabiliza a relação litros de caldo por quilo de cana. 7 - Análise da fibra Neste caso os resultados foram análogos aos obtidos no caso da relação litros de caldo por quilo' de cana, como era de se esperar. De fato, em F 29-7, Co. 285 e Co. 312 as diferenças foram significantes. Em Tuc. 519 o resultado foi duvidoso, mas as mesmas considerações apresentadas no caso anterior nos levam a considerá-lo significante. Em todas as variedades analisadas as canas florescidas foram sempre mais ricas em fibra. O teste F foi insignificante, c que indica que não há diferença notável entre os erros. 8 - Análise do pêso Esta análise, que só foi feita em F 29-7, nos leva a concluir que o pequeno excesso de peso apresentado pelas canas florescidas n tem a menor significação. Como as nossas observações indicam para as canas florescidas maior comprimento e maior grossura, esse resultado evidencia um murchamente, o que é, aliás, confirmado pela diminuição da relação litros de caldo por quilo dé caria e pelo aumento da quantidade de fibra. Sobre o teste F já salientámos que êle neste caso nos indica que o peso das canas se estabiliza com o florescimento.

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Considering the economic importance of the sugar industry among ourselves, the authors carried out a field experiment (Latin square) with Co 290 sugar cane, on a white sandy soil of Piracicaba, State of São Paulo, Brazil, applying NaCl in increasing rates (from 6.8 to 54.5 grams per plant), in order to study the effects of chlorides, on productivity and on the composition of juice. No toxic or stimulating effect was found, and there was no change in yield, in degree of purity of the juice, in general aspect of plants or in colour of leaves and culms. No difference was observed between potassium sulphate or chloride, as source of potash for sugar cane culture. Data collected and the literature cited suggest: (a) that the use of the variety Co 290 is indicated for soils rich in chlorine, such as the saline soils of the North-east and Atlantic Coast of Brazil; (b) that it is necessary to extend studies in Research Institutes and Agricultural Experiment Stations of the country to verify the behaviour of other varieties of sugar cane in the types of soils mentioned, especially with respect their yielding capacity. The authors are already planning such investigations.

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Em 5 meses e 20 dias, obtivemos 4 gerações de Metagonis lylum minense Towns, correspondentes a um total de 662 adultos. O ciclo evolutivo completo, varia de 31 a 51 dias com evolução média de 38 dias a 18,9°C. As porcentagens de parasitismo natural em culturas de cana e de milho foram respectivamente de 23,1 e 37,3%. Libertaram-se 526 moscas, obtendo-se um parasitismo de 48,3% para cana de açúcar e 61,1% no milho. Em 12 meses foram criados em laboratório 10 gerações de Lixophaga diatraeae Towns, num total de 915 adultos. O ciclo evolutivo completo, de emergência a emergência do adulto, varia de 30 a 39 dias nos meses de Setembro a Abril, sendo a evolução média de 32,5 dias a 21,4°C e de 33 a 43 dias nos meses de Maio a Agosto com evolução média de 36 dias a 16.9°C. No campo foram libertados 262 adultos de Lixophaga. Do total, 139 distribuídos em cultura de milho (Lote A) e os restantes, em cultura de cana (Lotes B e C). Recuperamos 76 pupários vivos e 38 vazios. A porcentagem total de parasitismo verificado foi de 28,7%. Temos recuperado diversos pupários após um ano das primeiras libertações (1951), o que vem demonstrar que a Lixophaga já se estabeleceu nesta região. Nos meses de Maio a Agosto, a capacidade larval torna-se mais reduzida devido a baixa temperatura. Nesse período, deve- se conservar os adultos em ambiente cuja temperatura seja de 22 a 25°C, a fim de que os mesmos não paralisem sua reprodução.No período da gestação, a Lixophaga demonstrou ser mais resistente do que as outras duas espécies nativas. O potencial de reprodução da Metagonistylum e da Parathersia é maior do que a da Lixophaga. Na técnica de criação e conservação da broca parasitada, utilizamos pontas de cana introduzidas em recipientes contendoágua, uma vez que os roletes são de efêmera duração e precisam ser substituídos constantemente O ciclo médio de Metagonistylum sendo de 38 dias, conforme determinamos e o de Paratheresia de 47 dias de acordo com o trabalho de SOUZA (7), concluímos que o ciclo médio de Lixophaga é menor comparando àquelas espécies. Embora, os parasitos da broca, sejam na natureza, hiper parasitados, em nada vem alterar esse método, um vez que quando o parasito destruir completamente a broca e passar ao estado de prê-pupa, observamos pelas experimentações, que somente nessa fase poderá vir a ser hiperparasitado e assim mesmo em porcentagem insignificante, não indo além de 5%. Pela criação sistemática desses parasitos em larga escala e sua distribuição periódica na cultura de cana, não dependendo, portanto, de sua multiplicação total na natureza, anula-se o efeito do hiperparasitismo e consegue-se reduzir grandemente a infestação ocasionada pela broca.

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This paper describes the data obtained for the growth of sugar cane, Variety Co 419, and the amount and rate of absorption of nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulfur, and silicon, according to the age of the plant, in the soil and climate conditions of the state of S. Paulo, Brazil. An experiment was installed in the Estação Experimental de Cana de Açúcar "Dr. José Vizioli", at Piracicaba, state of S. Paulo, Brazil, and the soil "tèrra-roxa misturada" presented the following composition: Sand (more than 0,2 mm)........................................................................ 8.40 % Fine sand (from 0,2 to less than 0,02 mm)................................................. 24.90 % Silt (from 0,02 to less than 0,002 mm)...................................................... 16.40 % Clay (form 0,002 mm and less)................................................................ 50.20 % pH 10 g of soil and 25 ml of distilled water)..................................................... 5.20 %C (g of carbon per 100 g of soil)................................................................. 1.00 %N (g of nitrogen per 100 g of soil)............................................................... 0.15 P0(4)-³ (me. per 100 g of soil, soluble in 0,05 normal H2SO4) ............................... 0.06 K+ (exchangeable, me. per 100 g of soil)....... 0.18 Ca+² (exchangeable, me. per 100 g of soil)...... 2.00 Mg+² (exchangeable, me. per 100 g of soil)...... 0.66 The monthly rainfall and mean temperature from January 1956 to August 1957 are presented in Table 1, in Portuguese. The experiment consisted of 3 replications of the treatments: without fertilizer and with fertilizer (40 Kg of N, from ammonium sulfate; 100 Kg of P(2)0(5) from superphosphate and 40 Kg K2 O, from potassium chloride). Four complete stools (stalks and leaves) were harvested from each treatment, and the plants separated in stalks and leaves, weighed, dried and analysed every month from 6 up to 15 months of age. The data obtained for fresh and dry matter production are presented in table 2, and in figure land 2, in Portuguese. The curves for fresh and dry matter production showed that fertilized and no fertilized sugar cane with 6 months of age presents only 5% of its total weight at 15 months of age. The most intense period of growth in this experiment is located, between 8 and 12 months of age, that is between December 1956 and April 1957. The dry matter production of sugar cane with 8 and 12 months of age was, respectively, 12,5% and 87,5% of the total weight at 15 months of age. The growth of sugar cane in relation to its age follows a sigmoid curve, according to the figures 1, 2 and 3. The increase of dry matter production promoted by using fertilizer was 62,5% when sugar cane was 15 months of age. The concentration of the elements (tables 4 and 5 in Portuguese) present a general trend of decreasing as the cane grows older. In the stalks this is true for all elements studied in this experiment. But in the leaves, somme elements, like sulfur and silicon, appears to increase with the increasing of age. Others, like calcium and magnesium do not show large variations, and finally a third group, formed by nitrogen, phosphorus and potassium seems to decrease at the beginning and later presents a light increasing. The concentration of the elements was higher in the leaves than in the stalks from 6 up to 15 months of age. There were some exceptions. Potassium, magnesium and sulfur were higher in the stalks than in the leaves from 6 up to 8 or 9 months of age. After 9 months, the leaves presented more potassium, magnesium and sulfur than the stalks. The percentage of nitrogen in the leaves was lower in the plants that received fertilizer than in the plants without fertilizer with 6, 7, 8, 10, 11 and 13 months of age. This can be explained by "dilution effect". The uptake of elements by 4 stools (stalks and leaves) of sugar cane according to the plant age is showed in table 6, in Portuguese. The absorption of all studied elements, nitrogen, phosphorus, potassium, calcium, magnesium, sulfur and silicon, was higher in plants that received fertilizer. The trend of uptake of nitrogen and potassium is similar to the trend of production of dry matter, that is, the maximum absorption of those two nutrients occurs between 9 and 13 months of age. Finaly, the maxima amounts of elements absorbed by 4 stools (stalks and leaves) of sugar cane plants that received fertilizer are condensed in the following table: Element Maximum absorption in grams Age of the plants in months Nitrogen (N) 81.0 14 Phosphorus (P) 6.8 15 Potassium (K) 81.5 15 Calcium (Ca) 19.2 15 Magnesium (Mg) 13.9 13 Sulfur (S) 9.3 15 Silicon (Si) 61.8 15 It is very interesting to note the low absorption of phosphorus even with 100 kg of P2O5 per hectare, aplied as superphosphate. The uptake of phosphorus was lower than calcium, magnesium and sulfur. Also, it is noteworthy the large amount of silicon absorbed by sugar cane.

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The authors carried out joint analyses of data referring to six experiments with varieties of sugar cane, carried out by SEGALLA and ALVAREZ in six locations in the State of S. Paulo, Brasil. The analyses showed that for cane or sugar yield, either for plant-cane or for plant-cane together with the first two ratoons, the best five varieties were CB 40-69, CB 41-76, CB 40-13, CB 40-19 and Co 419. The yield of sugar cane/for all varieties studied is given below, in metric tons produced in plant cane and the first two ratoons. Varieties Yield of sugar cane (tons/hectare) CB 40-69 205.2 CB 41-76 204.5 CB 40-13 199.4 CB 40-19 192.4 Co 419 192.1 CB 38-30 182.1 CB 41-70 181.5 Co 413 177.5 CB 38-22 174.4 CB 36-14 172.8 Co 290 166.6 CB 41-35 147.9 The least significant difference by Tukey's test, at the 5% level of probability, is A = 28.3 metric tons/hectare.

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In this paper the authors have studied the manganese absorption by the sugar cane plant, variety Co 419, in samples cut monthly, from the 6th to 15th month of life in the climate prevailing at Piracicaba, State of Sao Paulo, Brazil. From October to February (6 th to 10 th month of the plant life), which coincided with the rainy season, the manganese content was higher in the stalk than in the leaves, for both treatments, fertilized and unfertilized. There was a sharp decrease in manganese content in the stalks, after February, in both reatments. In the leaves there was little variation in manganese content throughout the plant tissue. The stalks from the unfertilized plots had a larger variation in manganese content, specially from the 6 th to the 10 th month. In the leaves of the sugar cane from the unfertilized plots, the manganese content varied from 116 to 220 ppm, whereas in the fertilized treatments thire was a variation from 150 to 220 ppm. From these results, althoug not being a foliar analyses, and considering the easy availability of manganese in acid soils, there must be enough of it, if we consider 40 ppm (EVANS, 1955) as a minimum for healthy plants.