997 resultados para Transtornos Globais do Desenvolvimento Infantil


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O estudo remete para uma experiência realizada com crianças em contexto educativo, em estreita colaboração com os seus familiares, abrangendo como eixo temático a Literatura para a infância e espaços educativos. A participação e envolvimento da família na educação das crianças, em contexto de educação pré-escolar, é um dos principais objetivos das instituições de educação ao longo de toda a escolaridade. Salientamos, nesta comunicação, a formação de leitores a partir da participação e envolvimento familiar, visando compreender que importância a leitura de histórias tem no desenvolvimento infantil. Apresenta-se como objetivo geral averiguar de que forma, a participação da família, em atividades de promoção da literatura para a infância, promove um maior envolvimento das crianças. Para tal, descreve-se, a partir de uma grelha de observação retirada do manual Desenvolvendo a Qualidade em Parcerias, o envolvimento das crianças. A partir deste registo, analisa-se a repercussão da participação da família nas práticas de literatura para a infância. A investigação durou três meses e foi estruturada em cinco sessões, durante as quais a investigadora observou um grupo de 20 crianças, analisando os seus comportamentos, tendo em consideração a concentração, energia, complexidade e criatividade, expressão facial e postura, persistência, precisão, tempo de reação, linguagem e satisfação, indicadores indispensáveis para a compreensão dos resultados obtidos em cada sessão. Como resultados salientamos que, ao longo das sessões realizadas, os níveis de envolvimento do grupo mostraram-se mais significativos quando os familiares salientavam as ilustrações das histórias lidas às crianças. As ilustrações frequentemente atraentes, com cores vivas e desenhos elucidativos sobre a história narrada, suscitavam no grupo momentos de grande concentração e questionamento, relacionando a leitura ouvida com as ilustrações observadas em simultâneo. Contudo, crianças de três anos demonstravam níveis de envolvimento mais baixos que as de cinco anos. As ilustrações garantiam ao grupo poder ler as histórias sem saberem ler. Através da investigação, concluiu-se que as crianças se sentiam mais motivadas, interessadas e participativas perante uma atividade associada à literatura infantil, nomeadamente quando os familiares eram solicitados a intervir em contexto escolar.

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Apresentamos atividades interdisciplinares envolvendo programas, políticas e pactos de saúde para a infância no Brasil e no mundo; equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, a criança, o meio ambiente, família e uma visão prática das atividades clínicas individuais. Também discute sobre as características relacionadas aos indicadores de morbimortalidade, incluindo aspectos biológicos, demográficos, socioeconômicos e demais determinantes sociais no processo saúde-doença na Atenção à Saúde da Criança.

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Este módulo apresenta uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo programas, políticas e pactos de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, a criança, o meio ambiente, a família e uma visão prática das atividades clínicas individuais. Também são discutidos temas como: alimentação saudável e crescimento infantil, evidências para o acompanhamento clínico de puericultura, ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde da criança.

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Este módulo apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares envolvendo pactos, políticas e programas de saúde para a infância no Brasil e no mundo; a equipe de Saúde da Família e o planejamento de ações voltadas à Saúde da Criança, à criança, ao meio ambiente, à família e uma visão prática das atividades clínicas individu-ais de cada profissão. Também oferece aos especializandos subsídios para trabalhar com a saúde da criança de forma ampliada e inovadora com o fim de contextualizar a prática da equipe de saúde bucal no contexto multiprofissional e interdisciplinar, pressuposto fundamental à organização do processo de trabalho, na lógica da Estratégia Saúde da Família.

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O objeto menciona um estudo realizado nos Estados Unidos, em que observou similaridades na abordagem da puericultura prestada pelos 10 países com a menor taxa de mortalidade infantil, na grande maioria destes, a puericultura é dividida entre médicos e enfermeiros, ou prestada exclusivamente por enfermeiros “materno-infantis”. Segue o modelo de matriciamento onde pediatras trabalham apoiando as equipes de saúde de família, principalmente em condições pediátricas crônicas específicas, trabalhando de forma coordenada com enfermeiros e médicos e se co-responsabilizando pela atenção integral à saúde da criança. Discorre ainda sobre ações educativas e intersetoriais e da necessidade de parcerias indispensáveis para a efetivação das mesmas, e termina com algumas propostas de reflexão sobre o assunto. Unidade 2 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia questionando o quanto as crianças sofrem influência do ambiente em que vivem e os efeitos disso no processo saúde-doença, além do quanto os profissionais de saúde podem contribuir para o aprendizado de práticas saudáveis desde as primeiras etapas da infância. Discorre sobre e estabelecimento de limites como sendo imprescindível para o saudável desenvolvimento infantil e o papel da equipe Saúde da Família no debate com a família sobre o tema, mostrando inclusive orientações que devem ser passadas aos pais. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este vídeo apresenta aspectos relacionadas a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, destacando a consulta de puericultura, a identificação de fatores de risco, os instrumentos utilizados na avaliação do crescimento e desenvolvimento, a imunização, bem como a alimentação na primeira infância e a importância da família no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Vídeo 2 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Apresenta o papel do enfermeiro nas atividades da equipe de Saúde da Família, com o planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde da criança; as relações da criança com o meio ambiente e a família. Aborda a importância da promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil, bem como as ações clínicas necessárias para o cuidado nos principais agravos da saúde da criança. O recurso é parte do módulo de Saúde da Criança, do Curso de Especialização em Saúde da Família - Provab, da Universidade Federal do Maranhão

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Por meio do diálogo dos personagens que representam profissionais da Estratégia de Saúde da Família, fomenta-se uma discussão sobre os principais elementos para a avaliação do processo de crescimento e desenvolvimento infantil.

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Menino com dois meses de idade, nascido a termo de parto vaginal é trazido para consulta de puericultura pela mãe que se mostra preocupada com o tamanho da cabeça do filho.

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A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores

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Criança nascida a termo vem para consulta de puericultura

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Revisar a consulta de puericultura com enfoque na alteração do perímetro cefálico

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Esta unidade trata da Atenção Integral à Saúde da Criança, abordando a promoção e proteção do crescimento e desenvolvimento infantil e as respectivas ações no âmbito da Atenção Básica, da clínica e do cuidado nos principais agravos à saúde da criança, com foco em saúde bucal, imunizações e alimentação, compreendendo tanto o contexto brasileiro de políticas públicas de saúde quanto as questões que circundam a criança e os distintos ambientes em que ela vive.

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Tópico 1 – Crescimento e Desenvolvimento O tópico tem início apresentando a necessidade de resolubilidade, pelo cirurgião dentista diante dos principais agravos, apresentando-os juntamente com as condições para identificação e possibilidades de tratamento no âmbito da AB, visando instrumentalizar a clínica à luz da Política Nacional de Atenção Básica, no trabalho próximo à comunidade, no aspecto longitudinal e no compartilhamento do cuidado, integrando diferentes profissionais, realizando interconsultas, visitas domiciliares e outras atividades multiprofissionais. Trata, também, do objetivo de conhecer noções gerais de crescimento e desenvolvimento infantil e os principais agravos, conforme faixa etária, os fatores de risco para saúde bucal, para saber programar e realizar ações individuais de cuidados. Apresenta, também, quadros de dados relativos ao tema abordado. Tópico 2 – A consulta odontológica O tópico trata da natural apreensão da criança na situação e consulta e da necessidade de seu preparo psicológico pela equipe multidisciplinar, da necessidade de, no 1º atendimento e nos demais, cativar a criança para a prevenção, estabelecendo vínculos. Sugere, para esse fim, a utilização da técnica diga-mostre-faça, da anamnese integrando aspectos da saúde geral, das questões a serem feitas, dos exames: clínico geral, intrabucal e complementares, dos registros na Caderneta de Saúde da Criança, da participação da criança e da família na responsabilização pelo tratamento, dos parâmetros para considerar o tratamento completo, dos tratamentos de situações de emergência e de seu manejo psicológico. Tópico 3 – Orientações multiprofissionais O tópico aborda a importância da interação com os demais membros da equipe durante o trabalho nas diferentes faixas etárias da criança, bem como nas situações de atendimento de urgência por trauma e sobre a participação da família nas ações de prevenção e tratamento da saúde bucal infantil. Tópico 4 – Condutas diante dos principais agravos O tópico apresenta quadros que sintetizam os principais agravos possíveis de ocorrer em relação à saúde bucal infantil, os fatores de risco para cada tipo de problema, os sinais e exames complementares para facilitação do diagnóstico e os tratamentos recomendados, encerrando com uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde da criança: Ações individuais no cuidado aos principais agravos na saúde bucal da criança para dentista. Unidade 4 do módulo 11 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.