Relatório de Estágio de Intervenção Comunitária

O presente Relatório reflete o percurso desenvolvido durante o estágio, realizado na Escola Secundária Mouzinho da Silveira, visando o desenvolvimento de competências de Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária e tendo por base o Diagnóstico de Situação da Saúde dos adolescentes das turmas de 7º e 8º ano, no ano letivo de 2012/2013 e a implementação de um Projeto de Intervenção. O projeto desenvolvido insere-se no âmbito da Promoção da Saúde e Prevenção de comportamentos de risco na adolescência. Os adolescentes são considerados pela OMS, como um grupo que vivencia grandes mudanças a nível físico, psicológico, familiar e social sendo suscetíveis ao desenvolvimento de comportamentos de risco que se poderão perpetuar no futuro. É com base neste raciocínio, que se torna essencial uma intervenção multissectorial, planeada entre os profissionais dos vários contextos em que os adolescentes se inserem, especialmente no contexto escolar onde estes passam muito do seu tempo. O estágio, centrou-se nos hábitos de vida dos adolescentes, ou seja, conhecer os comportamentos de risco que os adolescentes praticam diariamente e através desses dados, programar um projeto de intervenção com vista à promoção de hábitos de vida saudáveis. Para isso, foram desenvolvidas várias atividades, nomeadamente reuniões com os docentes dado que, estes são elementos chave neste processo pela convivência e partilha de experiencias diárias com os adolescentes, e sessões de educação para a saúde. Na realização da intervenção foi utilizada a Metodologia do Planeamento em Saúde e as sessões de educação para a saúde sustentaram-se na Teoria da Aprendizagem Social de Bandura. Foram abrangidos 232 adolescentes, num total de 269, (no momento da aplicação do questionário) na Intervenção de Promoção de Hábitos de Vida Saudáveis dos adolescentes. Nesta intervenção obtivemos mais de 95.5% dos questionários respondidos com posicionamento na escala de satisfação na categoria de Satisfeito ou mais. Este relatório retrata o papel do Enfermeiro Especialista em Saúde Comunitária, que através das suas competências específicas, adequa as práticas, aplica um Planeamento em -Saúde eficaz, mobiliza os recursos comunitários e as equipas, na busca da excelência nos cuidados de Enfermagem prestados e de ganhos de Saúde da comunidade.

Adesão à terapêutica em doentes diabéticos tipo 2: estudo de caso numa farmácia em Almada

Dissertação de Mestrado, Ciências Farmacêuticas, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016

Quality of life, sense of coherence and levels of sedentarism of faculty and staff from the Presbítero Benjamín Núnez, U.N.A.

The aim of this study was to analyze the quality of life of faculty and staff of the Presbítero Benjamín Núñez Campus of Universidad Nacional (UNA, Costa Rica) as well as to assess the influence of two factors, sense of coherence and physical exercise, in the quality of life of the subjects.  A group of 37 faculty members and 30 staff members participated in the study.  The SF-36 Questionnaire, the Sense of Coherence Scale, and a survey to measure physical exercise habits were used.  In general, results showed a relatively good quality of life and similar scores were found in the Sense of Coherence Scale.  Additionally, significant connections were found between certain factors related to sense of coherence and quality of life.  Data confirmed that persons who practice physical exercise have a better quality of life than those who are not physically active.  It was concluded that, although quality of life and sense of coherence were relatively good, new proposals must be designed and implemented to improve both aspects.  In this sense, physical exercise proved to be one of the pillars in the development of innovative proposals aimed at bettering health in university employees, all of this within the “Healthy Universities” concept.

Prevalencia de Estilos de vida y factores individuales asociados a médicos que laboran en ambiente hospitalario frente los que trabajan a nivel comunitario del MSP en la provincia del Azuay en el año 2015

ANTECEDENTES: La OMS recomienda adoptar un estilo de vida saludable a lo largo de todo el ciclo vital. En estudios previos se obtuvo que 4 de cada 5 médicos tienen una vida poco saludable. OBJETIVO GENERAL: Determinar los estilos de vida y los factores individuales asociados a los médicos que trabajan en ambiente hospitalario frente los que trabajan a nivel comunitario del MSP en la provincia del Azuay en el 2015. METODOLOGÍA DE ESTUDIO: Se realizó un estudio analítico transversal. Con un universo de 630 médicos, mediante el software Epi-Info; y una frecuencia esperada del 16% con peor resultado del 10% y con nivel de confianza del 95%, se obtuvo una muestra estadística de 120 médicos, divididos en un grupo de médicos que trabajan en medio hospitalario y otro grupo perteneciente al medio comunitario. Los datos fueron recolectados directamente y analizados en Excel y SPPS en tablas para determinar asociación y significancia respecto a la prevalencia de buenos estilos de vida. RESULTADOS: La prevalencia de estilos de vida saludable corresponde al 67,5%, seguido del estilo poco saludable con el 32,5%. A nivel comunitario 85% tiene estilo de vida saludable, mientras que al estilo de vida poco saludable pertenecen el 15%. En el ambiente hospitalario el 50% tienen estilo de vida saludable y el otro 50% el estilo poco saludable. CONCLUSIÓN: Los médicos que laboran a nivel comunitario tiene mejor estilo de vida que los médicos que trabajan en el nivel hospitalario ya que el primero obtuvo 85% en el estilo de vida saludable, mientras el segundo solo el 50%

Biological features of a puzzling symbiotic association between the hermit crab Dardanus insignis and the porcellanid crab Porcellana Sayana (Crustacea)

The symbiotic lifestyle is widespread among porcellanid crabs, which maintain ecological and co-evolutionary associations with annelid polychaetes, poriferans, cnidarians, echinoderms, gastropod. mollusks, and other crustaceans such as shrimps and hermit crabs, among others. We investigated the ecological association between the hermit crab Dardanus insignis and the porcellanid Porcellana sayana, in southeastern Brazil. Porcellanid crabs, hermit crabs, and available shells were collected monthly from July 2001 to June 2003, with a shrimp boat equipped with two double-rig trawl nets. The majority of P. sayana specimens were collected in shells occupied by D. insignis (96.6%); a few were found in empty shells (3.4%). The catch of both symbionts and hosts increased with increasing depth, with the highest occurrence at 35 m. The F. sayana crabs of various sizes could be found solitary or forming aggregations of up to 14 individuals per host, showing no sex or size segregation. In spite of the high diversity of shell species occupied by the hermit crabs and also available in the field, only a few of them were also utilized by P. sayana. The majority (93%) of shells utilized by P. sayana also hosted other symbiont species, constituting the basis of extensive symbiotic complexes. Thus, the ecological relationship between D. insignis and P. sayana may be classified as a non-obligate and non-specific symbiosis that may also involve other facultative organisms such as sea anemones. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.

L’objectif de modifier ou de contrôler son poids chez les adolescents : vecteur de promotion des saines habitudes de vie ou facteur de risque à la santé ?

L’objectif de modifier son poids est associé à certains comportements potentiellement dangereux, mais ses retombées sur les saines habitudes de vie des adolescents sont peu connues. L’objectif du mémoire est de quantifier les associations entre l’objectif relatif au contrôle du poids et la consommation de fruits et légumes, de boissons sucrées et d’aliments de restauration rapide, la prise du déjeuner et la pratique d’activité physique. Des régressions logistiques ont été effectuées sur les données de l’Enquête québécoise sur la santé des jeunes du secondaire 2010-2011. Respectivement, 25 %, 34 %, 12 % et 29 % des adolescents essayaient de perdre, maintenir, gagner du poids et ne rien faire à propos de leur poids. Chez les garçons et les filles, essayer de perdre du poids était associé à une probabilité plus faible de déjeuner quotidiennement (RC garçons = 0,72 ; 95%IC = 0,61 - 0,84, RC filles = 0,61 ; 95%IC = 0,56 -0,70) et chez les filles, cela était aussi associé à une probabilité plus élevée de consommer au moins cinq portions de fruits et légumes par jour (RC = 1,20 ; 95%IC = 1,04 - 1,37) et une probabilité plus faible de consommer des boissons sucrées quotidiennement (RC = 0,77 ; 95%IC = 0,66 - 0,90). Essayer de maintenir son poids et de gagner du poids étaient minimalement associés à une habitude plus délétère. L’objectif de contrôler son poids n’est donc pas strictement positif ou négatif. Il semble plus prudent de promouvoir directement les saines habitudes de vie plutôt que d’encourager l’adoption d’un objectif de contrôle du poids.

Gender Differences in the Influence of Protective Factors, Risk Factors, and Health Risk Behaviors on HIV Risk Behaviors Among Youth in South Florida

Adolescents engage in a range of risk behaviors during their transition from childhood to adulthood. Identifying and understanding interpersonal and socio-environmental factors that may influence risk-taking is imperative in order to meet the Healthy People 2020 goals of reducing the incidence of unintended pregnancies, HIV, and other sexually transmitted infections among youth. The purpose of this study was to investigate gender differences in the predictors of HIV risk behaviors among South Florida youth. More specifically, this study examined how protective factors, risk factors, and health risk behaviors, derived from a guiding framework using the Theory of Problem Behavior and Theory of Gender and Power, were associated with HIV risk behavior. A secondary analysis of 2009 Youth Risk Behavior Survey data sets from Miami-Dade, Broward, and Palm Beach school districts tested hypotheses for factors associated with HIV risk behaviors. The sample consisted of 5,869 high school students (mean age 16.1 years), with 69% identifying as Black or Hispanic. Logistic regression analyses revealed gender differences in the predictors of HIV risk behavior. An increase in the health risk behaviors was related to an increase in the odds that a student would engage in HIV risk behavior. An increase in risk factors was also found to significantly predict an increase in the odds of HIV risk behavior, but only in females. Also, the probability of participation in HIV risk behavior increased with grade level. Post-hoc analyses identified recent sexual activity (past 3 months) as the strongest predictor of condom nonuse and having four or more sexual partners for both genders. The strongest predictors of having sex under the influence of drugs/alcohol were alcohol use in both genders, marijuana use in females, and physical fighting in males. Gender differences in the predictors of unprotected sex, multiple sexual partners, and having sex under the influence were also found. Additional studies are warranted to understand the gender differences in predictors of HIV risk behavior among youth in order to better inform prevention programming and policy, as well as meet the national Healthy People 2020 goals.

Investigating the outcomes of a physical activity program offered to older adults in South Florida and understanding the correlates of completion

Despite the well-known benefits of physical activity, in 2012, only 37.5% of older adults aged 60 years or older met recommended aerobic physical activity levels and 16.1% met muscle-strengthening guidelines. Effective exercise programs can help combat the problem of inactivity but 50% of those who start participating in an exercise program drop out within first few weeks, preventing them from gaining any health benefits. Since fall 2008, the Healthy Aging Regional Collaborative of South Florida has offered EnhanceFitness (EF), an evidence-based physical activity program to older adults. This dissertation compared EF effectiveness at 4-, 8-, and 12-months and examined the factors that were associated with program completion. A paired sample t-test identified changes at 4-months and repeated measures design was used to identify changes from baseline to 4-, 8-, and 12- months. Logistic regression was used to identify correlates associated with completion.^ Between October 1, 2008 and December 31, 2012, 4,531 older adults (>=60 years) attended one or more EF sessions. Participants showed significant improvement in the number of chair stands performed in 30-seconds with mean change of 1.7, 1.6, and 2.0 respectively at 4-,8-,and 12- months (p<0.001). Results suggest Black, non-Haitian men were less likely to complete the program when compared to white, non-Hispanic men (OR=0.41, p=0.02). Men who self-reported having at least one risk factor were more likely to complete the program (OR=1.81, p= 0.03). In addition, women who lived in Miami-Dade County (OR=2.13, p<0.001) and were 80 years or older (OR=1.46, p<0.05) were more likely to complete the program. When compared with non-Hispanic whites, Black women were less likely to complete the program (OR=0.613, p<0.01). Women who did not report depression were 1.6 times more likely to complete the program (OR=1.62, p<0.05). Absence of risk factors for chronic conditions increased completion rates among women (OR=1.63, p<0.01).^ Effectiveness results revealed that all participants significantly improved on all outcome measures. However, improvement is more than double for those who completed recommended sessions (p<0.01). Study findings reaffirm the successful translation of EF in community-based settings. Our findings suggest that participants should attend the minimum recommended sessions to attain greater health benefits.^

L’objectif de modifier ou de contrôler son poids chez les adolescents : vecteur de promotion des saines habitudes de vie ou facteur de risque à la santé ?

L’objectif de modifier son poids est associé à certains comportements potentiellement dangereux, mais ses retombées sur les saines habitudes de vie des adolescents sont peu connues. L’objectif du mémoire est de quantifier les associations entre l’objectif relatif au contrôle du poids et la consommation de fruits et légumes, de boissons sucrées et d’aliments de restauration rapide, la prise du déjeuner et la pratique d’activité physique. Des régressions logistiques ont été effectuées sur les données de l’Enquête québécoise sur la santé des jeunes du secondaire 2010-2011. Respectivement, 25 %, 34 %, 12 % et 29 % des adolescents essayaient de perdre, maintenir, gagner du poids et ne rien faire à propos de leur poids. Chez les garçons et les filles, essayer de perdre du poids était associé à une probabilité plus faible de déjeuner quotidiennement (RC garçons = 0,72 ; 95%IC = 0,61 - 0,84, RC filles = 0,61 ; 95%IC = 0,56 -0,70) et chez les filles, cela était aussi associé à une probabilité plus élevée de consommer au moins cinq portions de fruits et légumes par jour (RC = 1,20 ; 95%IC = 1,04 - 1,37) et une probabilité plus faible de consommer des boissons sucrées quotidiennement (RC = 0,77 ; 95%IC = 0,66 - 0,90). Essayer de maintenir son poids et de gagner du poids étaient minimalement associés à une habitude plus délétère. L’objectif de contrôler son poids n’est donc pas strictement positif ou négatif. Il semble plus prudent de promouvoir directement les saines habitudes de vie plutôt que d’encourager l’adoption d’un objectif de contrôle du poids.

What's so funny? An evaluation of the relations among humour use, mirth, and depressive symptomatology

Humour production and showing mirth (i.e., smiling and laughing) confer prosocial advantages. However, there is a paucity of literature evaluating how humour manifests in psychopathology. Humour and mirth may be especially relevant in depression, wherein profound impairments are evident in emotional and social functioning. Chapters 2 and 3 present correlational and predictive relations of depressive, social anxiety, and social anhedonia symptoms with humour styles, and consider the role of motivational systems and expressivity of positive affect as they relate to humour. As expected, symptoms and avoidance-based motivation were positively related to maladaptive humour styles and negatively related to adaptive humour styles. Interestingly, the pattern of relations shifted when considered among individuals in a depressive episode; acutely depressed individuals generally shy away from any humour style rather than gravitating toward specific styles. In a mediation model, the inverse relation between depressive symptoms and affiliative humour was fully mediated by approach-based motivation and expressivity of positive emotions. Chapters 4 and 5 examined subjective and observed mirth responses (facial affect and laughter) demonstrated by depressed and healthy comparison groups. Relative to non-depressed individuals, depressed persons reported less enjoyment, lower ratings of funniness, and fewer instances and shorter durations of positive facial affect and laughter when viewing humourous videos. There was no significant change in retrospective ratings of enjoyment and funniness at a one-week follow-up. The pattern of responsivity by depressed persons shifted when they viewed humourous videos while hearing others laughing. Both groups demonstrated more mirth when hearing others laugh; there were no differences between groups on mirthful behaviours. The one exception was that the total duration of laugher produced by depressed individuals was shorter than that produced by individuals in the healthy comparison group. This research project demonstrates that facets of depressive symptomatology are differentially associated with humour use and depressed individuals show blunted emotional responsivity to humourous stimuli. However, the pattern of reduced affective responsivity is context specific in that it fluctuates in response to hearing others’ laughter. These findings have important implications for the conceptualization of depression and the subsequent avenues for the treatment of individuals with depression.

Skolsköterskans metoder för främjandet av goda matvanor och fysisk aktivitet hos ungdomar – en systematisk litteraturöversikt

Introduktion: Redan under uppväxten etablerar barn och ungdomar beteendemönster som kan komma att påverka dem livet ut. Därför är det av största vikt att tidigt stötta och motivera till en hållbar hälsosam livsstil. I Skollagen (2010:800) anges det att alla elever från förskoleklass till gymnasiet har rätt till elevhälsa. För att stötta ungdomar till en hållbar livsstilsförändring gäller det att skolsköterskan arbetar evidensbaserat utifrån ett hälsofrämjande förhållningssätt. Syfte: Syftet med denna litteraturstudie var att kartlägga metoder som skolsköterskor använder i sitt arbete med livsstilsförändring avseende matvanor och fysisk aktivitet hos ungdomar mellan 13-18 år, samt hur dessa metoder fungerar. Metod: Metoden som användes var systematisk litteraturgenomgång. Efter urval och kvalitetsgranskning kvarstod åtta artiklar, tre kvantitativa och fem kvalitativa, som utgjorde grunden för resultatet. Resultat: Resultatet utmynnade i tre kategorier; Metoder för livsstilsförändring samt hur de fungerar, Faktorer som kan främja arbetet med livsstilsförändringar samt Faktorer som kan motverka arbetet med livsstilsförändringar. Slutsats: Resultatet i denna litteraturstudie visar på att skolsköterskan har möjlighet att utifrån olika metoder kunna påverka ungdomarna på olika nivåer, såsom individ eller grupp, till livsstilsförändring. Det finns också många faktorer som främjar respektive motverkar det hälsofrämjande arbetet vilket i sin tur även påverkar möjligheten till livsstilsförändring.

Association entre l’environnement social en milieu de garde et les comportements liés à l’apport alimentaire et l'activité physique des enfants de trois à cinq ans

Résumé : Problématique : Puisque les enfants de moins de cinq ans passent environ 29 heures par semaine dans les milieux de garde et qu’ils apprennent en observant et en imitant les autres, les éducateurs et les pairs peuvent être des modèles importants dans l’apprentissage de saines habitudes de vie. Les objectifs étaient d’analyser les associations entre 1) les pratiques des éducateurs et l’apport alimentaire, 2) l’activité physique (AP) des enfants de trois à cinq ans dans les milieux de garde, 3) le degré d’influence des pairs sur l’apport alimentaire, et 4) l’AP des enfants de trois à cinq ans. Méthodes : Les associations entre les pratiques des éducateurs et les comportements liés à l’apport alimentaire et l’AP des enfants ont été étudiées à l’aide d’une étude transversale, menée auprès de 723 enfants de trois à cinq ans de 51 milieux de garde en Saskatchewan et au Nouveau-Brunswick à l’automne 2013 et 2014. Le degré d’influence des pairs sur l’apport alimentaire et l’AP des enfants a été étudié à l’aide d’une étude longitudinale, menée auprès de 238 enfants de trois à cinq ans au début et à la fin des années scolaires 2013-2014 et 2014-2015. L’AP des enfants a été mesurée à l’aide d’accéléromètres, et l’apport alimentaire a été mesuré à l’aide d’une analyse de consommation par pesée et photographiée. Une grille d’observation de l’environnement a permis de mesurer les pratiques des éducateurs en milieu de garde. Des régressions linéaires multiniveaux ont répondu aux quatre objectifs de l’étude. Résultats : Le modelage est positivement associé à l’apport en sucre (p=0,026) et l’éducation alimentaire est négativement associée à l’apport en calories (p=0,026) et en fibres (p=0,044). Ne pas utiliser de récompenses alimentaires est négativement associée à l’apport en gras (p=0,049). Aucune pratique n’est associée à l’AP des enfants. Plus l’écart entre l’apport alimentaire et l’AP des enfants et ceux de leurs pairs est grand au début de l’année, plus les enfants voient leur apport alimentaire et leur AP changer, se rapprochant de la moyenne de leurs pairs neuf mois plus tard (p<0,05). Conclusion : Les éducateurs et les pairs jouent un rôle important dans l’adoption d’habitudes alimentaires saines et d’AP chez les enfants de trois à cinq ans dans les milieux de garde. L’environnement social est donc important à considérer dans les interventions de promotion d’habitudes de vie saine dans les milieux de garde.

Validez de contenido de un cuestionario para evaluar las etapas del cambio de comportamiento en estilos de vida en escolares, Colombia: Estudio FUPRECOL

Estudio de validación en escolares pertenecientes a instituciones educativas oficiales de la ciudad de Bogotá, Colombia. Se diseñó y aplicó el CCC-FUPRECOL que indagó por las etapas de cambio para la actividad física/ejercicio, consumo de frutas, verduras, drogas, tabaco e ingesta de bebidas alcohólicas, de manera auto-diligenciada por formulario estructurado.

Snackggies

Snackggies, es una empresa ubicada en la ciudad de Bogotá cuya actividad económica es la elaboración y distribución de Snacks. Esta pretende entrar al mercado con una línea de productos poco convencional. Su enfoque, es ofrecer alternativas a los niños y jóvenes para que consuman verduras de una manera diferente, rica y agradable. Esto se realizará por medio de la elaboración de chips de verduras con sabor naturales. Con estos productos se busca que los niños y jóvenes disfruten y se diviertan consumiéndolas, pues se conoce que ellos son la población que mayor inconveniente presenta al comerlas y por ende sus padres lo perciben de la misma manera. La característica principal de Snackggies es desarrollar productos saludables comparados con los Chips que ofrece el mercado, pues se usará materia prima de calidad y a esto se le suma la forma de cocción; ya que se utilizará tecnología de aire caliente o AirFryer, cuya función es freír alimentos con una porción mínima de aceite, aportando una cantidad reducida de calorías vacías y grasas trans a los alimentos. Además, son productos creados para la lonchera de los niños y con diseño atractivo para ellos. Para la empresa lanzar al mercado estos productos es muy significativo y gratificante, pues se ha desarrollado durante un año un estudio en el cual se ha venido conociendo tanto al cliente como el consumidor, con el fin de desarrollar un producto que cumpla con sus necesidades y se logre posicionar como una alternativa innovadora para el consumo de verduras.

Au1to-reporte de la condición física relacionada con la salud en una muestra de escolares del distrito Bogotá: estudio FUPRECOL

Introducción y objetivo: La escala de auto-reporte de la condición física (IFIS) “The International FItness Scale”, fue creada como parte del proyecto financiado por la unión europea HELENA Study “Healthy Lifestyle in Europe by Nutrition in Adolescence”. A la fecha, no se conoce ningún estudio que haya examinado el auto-reporte de la condición física en un contexto distinto al Europeo. Este trabajo evalúa por auto-reporte la condición física relacionada con la salud (CFRS) en una muestra de niños y adolescentes del distrito de Bogotá pertenecientes al grupo FUPRECOL. Materiales y Método: Estudio transversal en 1.922 escolares (54.3% mujeres). Se aplicó de manera auto-administrada la escala “IFIS”. Se midió el peso, talla, circunferencia de cintura y se calculó el índice de masa corporal (IMC) en kg/m2. La capacidad aeróbica, el índice general de fuerza (z-score fuerza prensil + z-score salto de longitud), la velocidad/agilidad y la flexibilidad fueron como indicadores objetivos de la CFRS objetiva y directa. Resultados: La muestra estuvo conformada por 1.922 escolares, de los cuales 1.045 fueron mujeres (54.3%) y 877 hombres (45.6%). El análisis ANOVA mostró que los varones tenían mayores valores de peso (p<0.003), estatura (p<0.001), CC (p<0.001), capacidad aeróbica (p<0.001), velocidad/agilidad (p<0.001) e índice general de fuerza (p<0.001), mientras que las mujeres presentaron exceso de peso por IMC (sobrepeso y obesidad). En el componente de condición física general, las puntuaciones más altas en la escala “IFIS” se encontraron en la categoría buena (40%), seguido de aceptable (34%), mientras que la puntuación más baja se encontró en la categoría muy mala/mala (6%). En población general, relaciones lineales fueron observadas entre el auto-reporte de la CFRS por la escala “IFIS” y la mayoría de los indicadores del fitness evaluado objetivamente. El análisis post-hoc ajustado por sexo, edad y etapa de maduración reveló que los escolares que acusaron mejores valores en la auto-percepción de los dominios del “IFIS”, presentaron mejor desempeño en los indicadores de CFRS objetivos. Conclusión: Este trabajo describe por primera vez en población Latina, que el auto-reporte con la escala “IFIS”, es un instrumento válido para evaluar la CFRS, y además posee una adecuada capacidad para clasificar la aptitud física en población escolar de Bogotá, Colombia. Esta escala se encuentra disponible para otros investigadores interesados en evaluar la condición física muscular en América Latina.