972 resultados para Taylor, Henry, Sir, 1800-1886


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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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It is unknown who made these manuscript copies of three letters from John Henry Tudor to Moody Noyes; they are not in Tudor's hand. The letters were written on September 23, 1800; November 7, 1800; and February 20, 1801. Noyes and Tudor were classmates at Harvard College, where both graduated in the class of 1800. The letters were written after they had graduated from Harvard, and in them Tudor recounts travels with his family around New England, including a stay in Saratoga and Ballston Springs, New York; his interest, shared by Moody, in entering into a store or other form of business, although he found "merchants in general [to be] a contemptible set of beings"; the maxims of the Duke de la Rochefoucauld; his hurt feelings at Moody's failure to answer his letters; and his imminent travels to Cuba with his brother, Frederic, made in hopes of restoring his health.

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This letter was sent to Tudor's father in London, England in care of Thomas Dickason & Co.

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Tudor wrote this letter on a "Saturday morn[ing]." Although he wrote "1896" on the exterior, he presumably meant 1796.

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This letter was sent to Tudor's father in London, England in care of Thomas Dickason & Co.

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Tudor wrote "1896" on the exterior of this letter; he presumably meant 1796.

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This letter was sent to Tudor's brother in Paris, France, via a Mr. Bromfield.