827 resultados para TRADICION ARTESANAL
Resumo:
Nas ilhas das Anavilhanas a espécie de arumã, Ischnosiphon polyphyllus, ocorre nos sub-bosques das florestas inundáveis de igapós. Esta planta é utilizada por artesãos locais para a confecção de artefatos comercializados. O presente estudo tem como objetivo descrever as características ecológicas e biológicas do arumã, levando-se em consideração critérios de seleção adotados pelos artesãos na extração dos talos. Foram amostradas 153 parcelas em 27 ilhas para realizar a contagem da planta ao longo do gradiente de inundação. Um total de 120 touceiras distribuídas em 8 ilhas foi amostrado para a obtenção de dados estruturais das plantas. A densidade de arumã foi maior no gradiente de 2 a 4 m de profundidade de inundação. Esta distribuição demonstra que, embora a espécie possa tolerar longos períodos alagada, os locais das ilhas nos quais I. polyphyllus atinge seu ótimo de desenvolvimento são aqueles situados nas porções mais elevadas do gradiente, e onde é verificada a maior abundância de talos maduros utilizados pelos ribeirinhos na atividade artesanal. O período de inundação pode estar afetando a fisiologia, a morfologia e as estratégias reprodutivas das plantas, podendo a reprodução assexuada ser uma estratégia de sobrevivência a essa condição de estresse. Para o artesanato local, o manejo da espécie será necessário e especial atenção deverá ser dada à retirada dos talos, principalmente em faixas de relevo com profundidades médias entre 2 e 4 m, de forma a assegurar a manutenção da atividade e da espécie.
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Em determinadas regiões do nordeste do Brasil é produzido um tipo de manteiga artesanal denominada manteiga de garrafa que não possui parâmetros de identidade e qualidade estabelecidos pela legislação. Com vistas a propor padrões de identidade e qualidade para este produto, duas marcas de manteiga de garrafa (A e B) de ampla comercialização na cidade do Recife foram avaliadas através da determinação do percentual de lipídios, umidade, cloretos e extrato seco desengordurado, cromatografia de ácidos graxos, índices de iodo, saponificação, refração e peróxido, ponto de fusão, reação de Kreiss, acidez, análises microbiológicas e análise sensorial. Segundo os resultados, a manteiga de garrafa contém 99,65 -- 99,75% de lipídios, umidade de 0,2%, ausência de cloretos e extrato seco desengordurado; ambas manteigas apresentaram elevados índices de peróxido (1,97 -- 2,90mEq/Kg), acidez (0,39 -- 0,62 ácido oléico %), reação de Kreiss negativa e reduzido teor de ácidos graxos trans; índices de iodo, saponificação, refração, ponto de fusão e composição de ácidos graxos similares aos produtos lácteos; ausência de microrganismos e leve flavour de ranço como característica intrínseca. Estes resultados demonstram estreita similaridade, quanto às características de identidade, entre a manteiga de garrafa e o "butteroil" diferindo, entretanto, quanto aos parâmetros de qualidade, o que permite propor padrão de identidade e qualidade similar ao estabelecido para o "butteroil" na legislação vigente.
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O amido de mandioca é utilizado como ingrediente principal na fabricação de biscoitos e pão de queijo. O polvilho azedo é um produto artesanal, sem padrão de qualidade estabelecido, com problemas de higiene em seu processamento e de oferta. O trabalho teve como objetivo caracterizar amidos de mandioca nativos e modificados e testá-los na elaboração de pão de queijo e biscoito de polvilho. As principais características que diferem o polvilho azedo do amido de mandioca nativo, também denominado polvilho doce são: acidez, grau de expansão, viscosidade, claridade de pasta, sinérese e poder redutor. Foram aplicados nos produtos panificados quatro tipos de amidos, sendo polvilho doce, azedo, amido modificado com peróxido de hidrogênio e amido modificado comercial Expandex® 160003. Obtidos os produtos panificados, foi determinada a composição físico-química e observado que os tipos de amidos influenciaram nas características internas, externas e no sabor. Os produtos panificados foram submetidos à análise sensorial de aceitabilidade, utilizando-se a escala hedônica de nove pontos, com provadores não-treinados. As amostras de pão de queijo contendo amido modificado oxidado com peróxido de hidrogênio foram as que apresentaram o melhor resultado entre as formulações. Para as amostras de biscoito de polvilho, as elaboradas com polvilho azedo e com Expandex® 160003 foram superiores e não diferiram estatisticamente.
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A carne congelada de caranguejo uçá (Ucides cordatus) é encontrada com facilidade nas lojas especializadas em pescados ou supermercados em Fortaleza (Nordeste, Brasil). Neste trabalho, uma inovação no processamento é proposta através da utilização da máquina SIAC (Sistema de Imobilização e Abate de Crustáceos), como uma alternativa menos traumatizante e mais higiênica para morte e extração da carne de caranguejo. Esta técnica provoca a imobilização do animal, com ou sem sua morte, através de pulsos elétricos controlados. Visando também reduzir os riscos à saúde dos consumidores, foi investigado o efeito da pasteurização sobre as carnes de caranguejo extraídas de modo artesanal e em laboratório. O rendimento de carne em relação ao peso do animal vivo foi influenciado pelo uso da máquina SIAC (25,1%). Sem o uso da mesma foi de 18,9%. Quanto ao rendimento em relação ao peso do animal inteiro cozido foi de 28,3 e 21,2% com e sem o uso da maquina, respectivamente. Os caranguejos imobilizados na máquina SIAC, após serem cozidos, soltaram a carne mais facilmente das carapaças, o que favoreceu o rendimento. Foi constatada a eficiência da pasteurização no processamento da carne de caranguejo através da eliminação de coliformes fecais e totais, bem como a redução na contagem total bacteriana.
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Os corantes naturais foram amplamente utilizados de forma artesanal até antes do surgimento dos corantes sintéticos. O estudo e uso dos corantes naturais voltaram a ter importância nestes últimos anos devido aos questionamentos dos organismos internacionais da saúde e dos consumidores pelo uso indiscriminado dos corantes sintéticos, ligados ao desenvolvimento de doenças degenerativas e ao impacto ambiental. O corante extraído do milho roxo (Zea mays L.) tem sido utilizado ao longo da história pela civilização Inca na preparação de alimentos e no tingimento de fibras têxteis. Neste trabalho, os pigmentos do grupo das antocianinas foram extraídos das variedades de milho roxo e do milho vermelho (Z. mays L.) e depois foram caracterizados. Três métodos de extração foram utilizados: imersão, lixiviação com algumas modificações e extração supercrítica (ESC). O melhor método para extração foi o da lixiviação que alcançou 88% (m/m) de rendimento, em função da massa do corante extraído e da matéria-prima. Também utilizando a lixiviação modificada, foi possível concentrar em 3% os compostos acilados, assim como recuperar 85% dos solventes utilizados. Um indicador de pH foi obtido pela fixação das antocianinas num papel de filtro, com base na estabilidade das antocianinas, ferramenta que pode ser utilizada em laboratórios de ensino de química.
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Gestión del conocimiento
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Probar que el lenguaje usado en la transmisión de conocimientos puede resultar incomprensible o dificultoso por: exceso de conceptos, utilización de un léxico hiperculto. Inadecuación de los programas, defectos metodológicos, clarificar y cuantificar los problemas planteados por la utilización del lenguaje conceptual en las explicaciones de los programas de tipo académico. Dos grupos de cada uno de los niveles del BUP, constituyendo un total de 200 sujetos para el cuestionario de evaluación conceptual y de 128 alumnos para el índice léxicocultural. Las variables medidas en esta investigación fueron: Identificación de conceptos. Aplicación inmediata de conceptos. Aplicación de conceptos, para la que se requiere una reflexión previa. Relación entre conceptos. Asociación de varios conceptos a uno genérico con el que guardan algún tipo de relación, etc. Cuestionarios de evaluación conceptual: con contenidos centrados en las áreas de Ciencias Naturales, Física y Química, Historia y Lengua. Indice léxicocultural de Secadas: en él se trata de asociar a una serie de términos dados, grupos de cuatro términos que el alumno puede elegir entre un conjunto de ellos desordenados que se le ofrecen. Los resultados se analizan utilizando frecuencias y porcentajes para describir el número de aciertos y errores de cada pregunta. Y representaciones gráficas como diagramas de barras. Los errores más frecuentes detectados en el área de Lengua son: el desconocimiento del léxico utilizado, lectura superficial del enunciado, uso de enunciados ambiguos. En Ciencias Naturales se manifiesta un escaso conocimiento del lenguaje y una gran inmediatez de las respuestas. Existe una gran dificultad para el alumno en la incorporación de los conocimientos adquiridos mediante el estudio a sus circuitos habituales de razonamiento. La progresión en el nivel de estudios no implica una mayor flexibilidad en la capacidad de respuesta. En el índice sociocultural el mayor número de aciertos recae sobre seres o acciones fuertemente conectados con la vida diaria. Los sustantivos abstractos de contenido moral siguen en la línea de aciertos. Los sustantivos abstractos de contenido social y académico tienen porcentajes inferiores. El menor grado de comprensión afecta a los términos técnicos afines al mundo artesanal, agrícola y comercial. Esta investigación se considera abierta aún, pues en ella no se han llegado a aplicar todos los instrumentos que se habían previsto: test etimológicos, formación de frases coherentes predeterminadas, localización en el texto de errores conceptuales, test de fluidez verbal y actitudes verbales primarias, análisis de léxico de los textos y las clases, análisis de la metodología docente habitual, estudio estructural de programas.
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Desde el Centro de Apoyo y Recursos de Vegadeo se propone un proyecto de estudio de un mazo, instalación complementaria de la ferrería, que constituye la industria artesanal del hierro, habitual en el occidente asturiano en el siglo XIX, caracterizado por el aprovechamiento de la energia hidráulica, para este sector metalúrgico como en el textil y alimenticio. Presenta un amplio material gráfico: dibujos, esquemas, planos, fotografias, diapositivas,..que documentan la introducción histórica, así como el estudio de recuperación. Enmarcadas en el área curricular 'Conocimiento del Medio' se proponen bloques relativos al paisaje, medio físico, materiales y sus propiedades, población y actividades humanas, máquinas y aparatos, cambios históricos y la historia reciente, formas de vida y paisajes históricos.
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Fruto del trabajo de investigaci??n de todo un a??o los alumnos de sexto de EGB organizados en grupos de trabajo, dieron forma a este material que recopila toda la informaci??n recabada. El trabajo se plante?? desde una perspectiva global e interdisciplinar en las ??reas de Sociales y Naturales; intent?? acercar al alumno a su propio entorno y a la propia realidad de su localidad y regi??n. En el material se describe el mapa conceptual del tema as?? como la temporalizaci??n propuesta para su desarrollo como proyecto de largo alcance, situandolo desde el comienzo del curso hasta su finalizaci??n, haciendo hincapi?? en los meses de oto??o y primavera. Se proponen una serie de visitas a un llagar donde se hace sidra de forma artesanal, a un centro de investigaci??n sobre la manzana y a una f??brica de sidra en Villaviciosa. Aspectos como la plantaci??n y cuidado del manzano, variedades de la manzana, su manipulaci??n, industrializaci??n y comercio, lo relacionado con la cultura que rodea a la manzana y sus productos: gastronom??a, actos sociales, fiestas, su tratamiento en la literatura. Finalmente aparecen una prueba de evaluaci??n, una ficha de observaci??n y una encuesta..
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Seleccionado en la convocatoria: Ayudas a la innovación e investigación educativa en centros docentes de niveles no universitarios, Gobierno de Aragón 2009-10
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Isabel, Montse y Esperanza son tres maestras de parvulario que, aunque pertenecen a diferentes CEIP, se encuentran una tarde a la semana para planificar actividades y experiencias que después llevan a cabo en sus aulas. Forman un buen equipo de trabajo. Sus reuniones son muy animadas, pues discuten y comparten amigablemente sus opiniones y decisiones, comentan las incidencias que se producen en sus respectivas aulas al llevar a cabo las actividades planificadas y valoran los resultados obtenidos de las experiencias realizadas. A veces también participan en cursos de formación permanente, cuyo contenido toman como base para introducir progresivamente algunas innovaciones en su actividad docente. Estas últimas semanas, las tres han asistido a un curso sobre mapas conceptuales, y la idea de utilizarlos con sus alumnos de P4 les parece sugerente, pues creen que es un procedimiento que, bien utilizado, puede ser útil, pero también les da cierta prevención, pues las experiencias que conocen se han realizado con alumnos de niveles educativos posteriores y eso les plantea algunas dudas respecto a que sea posible y recomendable utilizarlos durante este curso con sus alumnos
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En Colombia, existen diferentes entidades e instituciones que trabajan para promover y desarrollar el comercio nacional e internacional de los productos artesanales elaborados por mujeres, entre ellos se destacan la labor que realiza la Consejería Presidencial para la Equidad de la Mujer, con programas de capacitación e innovación en marco al Programa Nacional para el Desarrollo Integral de la Mujer: Empresaria-EXPOEMPRESARIA entre otros, realizado durante 5 años consecutivos, para promover y apoyar la comercialización de productos de diferentes sectores económicos, en el cual, la artesanía participa activamente en ella. Adicional a esto, diferentes empresas y asociaciones trabajan para desarrollar y comercializar productos artesanales dentro de Colombia y por fuera de ella. Dentro de lo cual, realizan capacitaciones, ferias, convenios, sin embargo, pocos artesanos logran generar una visión empresarial integral, ya que no cuentan el conocimiento adecuado y para comercializar nacional e internacionalmente sus productos. Las Mujeres Artesanas de Colombia, no cuenten con la visión, con el conocimiento, la trayectoria, capacidad y la experiencia suficiente para desarrollar sus productos artesanales autónomamente, ya que estos son de muy baja cantidad y el concepto de calidad no es concientizado por ellas, además por lo que son de carácter artesanal y especialmente exclusivos, de mucho interés para el público importados especialmente interesados en el ámbito europeo y norteamericano. Para que lo anterior se pueda llevar a cabo con un verdadero impacto social, solo es posible promoviendo asociaciones de mujeres artesanas interesadas en prepararse y hacer sus productos más competitivos a nivel nacional y especialmente internacional. Ya que dichos productos no se venden en cantidades pero requieren una forma de promoción especial, donde la diversidad y la cualidad sumadas con la calidad hacen viable y sostenible la promoción y comercialización de un conjunto de productos distintos, estéticos, atractivos al gusto especial de la mujer y exclusivos en sus formas y material.
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Somos una empresa innovadora, comercializadora de helado artesanal; encargados de compartir con nuestros clientes y consumidores nuestras deliciosas y únicas combinaciones, diferenciándose y siendo reconocida por el servicio personalizado, excelente calidad, sabor y variedad de sus productos Estamos comprometidos con nuestros clientes a brindarles siempre el mejor producto, único donde puede encontrar un helado elaborado con los mejores ingredientes, saludables, orgánicos y de la mejor calidad usando un recipiente ecológico. Prometiéndole al consumidor nuevas experiencias al momento de probar el delicioso sabor de nuestro helado. Gelateria DC es única, innovadora con los mejores diseños de interior, gráficos, de producto, arte, música y fashionistas al momento para generar una experiencia única para nuestros clientes.
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La jurisprudencia de la Corte Interamericana de Derechos Humanos de los últimos años, ha establecido una serie de criterios y medidas que configurarían un catálogo de disposiciones que deben emprender los Estados para garantizar la real protección del derecho de propiedad de las comunidades indígenas y tribales. Dichas medidas deben ser implementadas en los procesos de formalización y titularización de las tierras ancestrales ocupadas, en la delimitación y demarcación del terreno, en la restitución de porciones de tierra pérdida, en la estipulación de criterios para el otorgamiento de tierras alternativas; y en los estudios que tiendan a establecer políticas públicas para la satisfacción de las necesidades de las comunidades relativas a la producción y posesión de la tierra como mecanismo idóneo para el mantenimiento de condiciones de vida digna. La regulación colombiana para las tierras de las comunidades indígenas y las comunidades afrocolombianas presenta aspectos divergentes: las primeras poseen una reglamentación destinada a la ampliación, reestructuración y saneamiento de los resguardos indígenas, y las segundas están regidas bajo un estatuto general de la propiedad colectiva y adjudicación de baldíos. En los dos sistemas, los procedimientos son complejos, tardíos, confusos, requieren de sofisticados prerrequisitos, y ante todo su estructura está basada bajo criterios de una sociedad no indígena y no tribal. Adicionalmente, el compendio normativo en materia de titulación, delimitación y demarcación de tierras de comunidades afrocolombianas antes enunciado, presenta diversas lagunas normativas que se acentúan con la carencia de actualización de dicha regulación a las condiciones actuales si se tiene en cuenta que no ha existido modificación a la misma en los últimos 19 años, y que hacen necesario aplicar analógicamente las disposiciones del Código Civil en materia de propiedad individual a efectos de dar respuesta a los supuestos de hecho no contemplados.
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Se analiza y comenta el mundo del juguete artesanal y el juego tradicional en las Islas Baleares, y su importancia para el desarrollo del niño. A partir de la recopilación de 470 juguetes antiguos y numerosas entrevistas a personas mayores se realiza una clasificación de estos juguetes en base a sus componentes, forma de confección, maneras de uso y juegos vinculados. Se acompañan dibujos ilustrativos de todos ellos y algunos procesos de fabricación, partituras de canciones, etc. El estudio se acompaña por un recorrido por la historia del juguete, los elementos populares y mágicos que lo rodean y un análisis de la importancia del juguete en el desarrollo del niño. El autor concluye que cualquier objeto puede considerarse un juguete si el niño lo incorpora al mundo de sus juegos y lo utiliza con esta finalidad: el material más sencillo, el elemento más extraño o la herramienta más familiar pueden transformarse en juguetes al despertar en el niño la capacidad creadora, de iniciativa, de imaginación o de socialización. Considera también que un buen juguete facilita la participación, la socialización, el descubrimiento, la creación de situaciones y ambientes, la expresión y el interés y, en el caso de los juguetes realizados por el niño a partir de objetos y elementos varios, desarrolla la creatividad y el simbolismo.