340 resultados para Steger, Herb


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[ES] En el marco del proyecto titulado «Plan de Recuperación del Lagarto Gigante de El Hierro, Gallotia simonyi (Programa Life 84-3200/94/743)» se ha contemplado, en un futuro próximo, la posibilidad de ampliación del área actual de distribución de dicho lagarto. La zona escogida (La Dehesa) es un sabinar sometido actualmente a poca intervención humana. Aunque el lagarto gigante de El Hierro (Gallotia simonyi) es una especie eminentemente herbívora complementa su dieta con el consumo de presas de origen animal, fundamentalmente artrópodos. Con el fin de evaluar los recursos tróficos disponibles en el área de reintroducción se ha realizado un seguimiento a lo largo de un ciclo anual. La evolución de los recursos tróficos animales se determinó mediante biocenómetros mensuales.

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[ES] El lagarto gigante de El Hierro (Gallotia simonyi) es un lacértido endémico seriamente amenazado de extinción, y objeto de un plan de recuperación que consiste en la cría en cautividad y en la futura reintroducción en un nuevo hábitat. G. simonyi es una especie principalmente herbívora cuya dieta en cautividad no guardaba relación con los alimentos presentes en el área propuesta para la reintroducción. Se ha llevado a cabo una experiencia consistente en cambiar los hábitos alimenticios de un grupo de individuos de G. simonyi mantenidos en cautividad en el Centro de Recuperación del Lagarto Gigante de El Hierro. Se estableció un período de adaptación controlado para comprobar si consumían los elementos vegetales existentes en el área susceptible de ser colonizada.

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[ES] El lagarto gigante de El Hierro (Gallotia simonyi machadoi) es uno de los reptiles más cercanos a la extinción en todo el mundo (GROOMBRIDGE, 1993). Se conoce una sola población silvestre de este lacértido herbívoro de gran tamaño (MACHADO, 1985b), endémico de la isla de El Hierro (280 km2, 1500 m, Islas Canarias) y cuyos efectivos numéricos en cuanto a adultos y subadultos se cifraron entre 120 y 150 individuos en el verano de 1995 mediante métodos de marcado y recaptura (PÉREZ-MELLADO et al., 1997).

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ARAUJO, Afranio Cesar de et al. Caracterização socio-econômico-cultural de raizeiros e procedimentos pós-colheita de plantas medicinais comercializadas em Maceió, AL. Rev. Bras. Pl. Med, Botucatu, v. 11, n. 01, p.81-91, 2009. Disponível em: . Acesso em: 04 out. 2010.

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Syzygium anisatum (formerly Backhousia anisata and Anetholea anisata) is an Australian rainforest tree with leaves that produce an essential oil (EO) that has the characteristic aroma of aniseed. It is referred to as aniseed myrtle or anise myrtle in the trade and the fresh and dried leaves of this plant are used as a herb in culinary applications. The EO is extracted by steam distillation of the leaves and the major aromatic volatile compound is anethole. The EO has broad spectrum antimicrobial activity but is more effective against bacteria than fungi. Indigenous Australians have used anise myrtle for its medicinal values and in recent times it has been used as a flavoring agent by the food and beverage industry. This chapter covers the use of anise myrtle EO in food and agricultural applications, botanical aspects, and chemical composition.

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Lemon myrtle has been traditionally used by indigenous Australians for cooking and healing. More recently, lemon myrtle leaves are used as a dry or fresh herb in food applications and the essential oil (EO) used as a flavoring agent in food and beverages. The leaf of the lemon myrtle (Backhousia citriodora) is steam distilled to produce the EO. Lemon myrtle EO is known for its characteristic lemon flavor and the major chemical component contributing to the aroma is citral. The EO has broad spectrum antimicrobial activity and is very effective against fungi and has increased the potential of using the EO in food preservation and treatment of postharvest diseases in fruits. This chapter covers the use of lemon myrtle EO in food and agriculture applications, general usage, botanical aspects, and chemical composition.

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Introdução – O recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos, é uma das mais antigas formas de prática medicinal da humanidade, sobretudo por parte da população de países menos desenvolvidos, que ainda hoje, segundo a Organização Mundial de Saúde, recorre, em muitas situações, à utilização das plantas medicinais como a única forma de acesso aos cuidados básicos de saúde. Porém, e apesar do advento da medicina moderna, que se correndo do avanço da biotecnologia, por meio da qual as plantas, consideradas medicinais, podem ter seu potencial terapêutico aprovado pela ciência para fins medicamentosos, uma parte significativa da comercialização de plantas medicinais continua a não ser feita em farmácias ou lojas de produtos naturais, mas sim comercializadas em feiras livres, pelos chamados raizeiros. Partindo deste enquadramento, os objetivos centrais desta investigação foram: identificar quais as espécies de plantas medicinais mais indicadas por comerciantes, raizeiros, no tratamento de feridas e que são comercializadas nas mais importantes feiras livres da cidade de Maceió, e caracterizar a fonte de conhecimento desses raizeiros, em relação às mesmas. Métodos – Realizou-se um estudo que seguiu os pressupostos de uma pesquisa de natureza qualitativa, de matriz transversal, com recurso a uma amostra não probabilística, acidental e por conveniência constituída por 26 raizeiros, na sua maioria pertencentes ao do grupo etário dos 37-52 anos (46,14%), que desenvolvem a atividade comercial de plantas medicinais como sua única e/ou principal atividade produtiva (76,90%), e em que 50% são do sexo feminino. Como instrumento de recolha de dados recorreu-se à entrevista, a partir de convites efectuados pela autora do estudo na sequência da realização de visitas às principais feiras livres da cidade de Maceió-AL. Resultados – Os dados recolhidos pela totalidade das entrevistas permitiram constatar que o barbatimão (Stryphnodendron barbatiman) é a planta mais frequentemente indicada para o tratamento em feridas, logo seguida da Aroeira (MyracrodruonurundeuvaLâmina), e da Sambacaitá (Hyptis pectinata). As menos recomendadas são a Garra do Diabo (Harpagophytum procubens); a Jatobá (Hymenae acourbaril L.) e a Babosa (Aloe arborescens). A maioria dos raizeiros afirmaram também que recomendavam a “casca” e a “entre casca” como a forma farmacêutica mais eficaz. Em relação à aprendizagem/ conhecimento sobre a utilização medicinal do barbatimão (Stryphnodendron barbatiman): 69,3% dos raizeiros entrevistados afirmaram ter aprendido com familiares; 19,2 com amigos e 11,5% através de conversas com outros comerciantes do mesmo ramo de negócio. Cem por cento dos entrevistados afirmaram que o Stryphnodendron barbatiman, independetemente de ser a planta mais recomendada pelos raizeiros, é a planta mais procurada pela população e, que segundo a mesma, é a que apresenta um melhor resultado. Apenas 50% dos entrevistados refere que o barbatimão é armazenado seco e ensacado, e quanto questionados sobre a validade do mesmo, 69,3% dos raizeiros afirmaram que esse prazo é indeterminado. Quanto à duração da “terapia” pelo barbatimão, 100% dos raizeiros entrevistados, afirmaram que deve permanecer durante o tempo que o paciente ou o profissional de saúde que estiver acompanhando o caso, julgar necessário. Conclusões – Os resultados deste estudo vêm confirmar que o recurso à utilização de plantas com fins terapêuticos no tratamento de feridas, por parte da população brasileira, continua sendo muito usual, sendo o barbatimão (Stryphnodendron barbatimam) o mais indicado e conhecido pela cultura popular. Nesse sentido é relevante que, por um lado, o profissional de enfermagem, procure entender a utilização dessa planta medicinal, popularmente utilizada, com afirmativa de êxito, no tratamento de feridas, e por outro, entendemos ser necessária a realização de estudos multidisciplinares que permitam a ampliação e a profundidade dos conhecimentos das plantas medicinais, como agem, quais são os seus efeitos tóxicos e colaterais, e quais as suas verdadeiras indicações terapêuticas. Palavras-chave: Plantas Medicinais, Ferimentos e lesões, Tratamento, Enfermagem, Raizeiros.

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Purpose: To investigate the healing effect of Terminalia chebula Retz Extract (TCRE) on seconddegree burns in rats. Methods: Male Sprague Dawley (SD) rats, weighing 200 – 220 g, were subjected to deep seconddegree skin burns by electrical scald instrument. The animals were divided into three groups as follows: (1) second-degree burns model (control) group, (2) burns model treated with 1 % silver sulfadiazine (SSD) group, and (3) burns model treated with 100 mg·mL-1 TCRE group. On days 3, 7 and 14 following the administration of the drug/extract, the wound area and histopathological changes in rat epidermis were evaluated for the various groups. The minimum inhibitory concentration (MIC) of TCRE on Staphyloccocus aureus, Pseudomonas aeruginosa and Escherichia coli were also assessed separately. Results: On day 14, the mean wound area of TCRE treatment group (0.25 ± 0.06 cm2) was significantly smaller than that of the control rats (2.71 ± 0.20 cm2, p < 0.01). The histological results indicate that the inflammatory cells disappeared and were replaced by new granulation tissue in the group treated with 100 mg·mL-1 TCRE by day 14. Compared with SSD group rats, the inflammatory cells and fibroblast and granulation tissues of burnt rats treated with 100 mg·mL-1 TCRE were same as those of rats that had no burns. The antibacterial results revealed that the MIC of TCRE on Staphyloccocus aureus, Pseudomonas aeruginosa and Escherichia coli was 3.13, 12.5 and 6.25 mg·mL-1, respectively. Conclusion: Terminalia chebula Retz. has potentials to be developed as an effective medicinal herb for the treatment of second-degree burns.

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Coleodactylus natalensis Freire, 1999, an endemic species of Atlantic Forest fragments around the Natal municipality, Rio Grande do Norte State, Brazil, has as type locality the Parque Estadual Dunas de Natal (05º48 S to 05º53 S and 35º09 W to 35º12 W), one of the largest restinga (herb and shrub association on sand dunes along the Brazilian coastline) associate fragment, surrounded by urban zone, placed on setentrional Atlantic Forest limits. We made estimates on populational density, spatial distribution, habitat and microhabitat preferences and feeding ecological aspects like sazonal and sexual variations on diet, prey electivities and niche breadth. We randomly sampled ninety-six 50m2 quadrants in each of the four habitats identified in the study area. Were collected 49 specimens and their stomach contents were analyzed; prey items found were correlated with leaf-litter invertebrates from habitat samples. We found a 98,5 ± 75,5 individuals/ha density, in grouped distribution pattern on densest habitats and random distribution on others habitats. This species lives mostly on leaf-litter in forest habitats, in higher humidity points, with lower temperatures, deeper leaf litter and lower sea level elevations than the randomly chosen points in the study area. Isopoda and Aranae were the most important prey categories in numeric, frequency and volumetric terms. Niche breadth has an intermediate value and was variable in sexual and in habitat terms. There was no correlation between morfometric measures and prey size on diet. The C. natalensis population studied seems to be diet opportunist, although selects larger prey items. The Parque Estadual das Dunas do Natal has several indications of anthropic pressure from the surrounding urban area that may affects the local C. natalensis population. Thus, the fragility of this species calls for urgent conservation efforts

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La presente investigación tiene como finalidad analizar las implicaciones humanitarias de la participación de las Compañías Militares Privadas (PMC) contratadas por los Estados en escenarios de conflicto, a partir del caso de Blackwater y Estados Unidos en Irak (2003-2007), con el fin de mostrar a través de algunos hechos específicos como el acaecido en la plaza Al Nisour los vacíos existentes en la regulación de sus actividades. Frente a estos hechos se muestra como la Comunidad Internacional ha tratado de avanzar en la creación de un régimen internacional que las controle, sin embargo, como se evidencia a lo largo de este escrito la falta de compromiso por parte de los Estados ha hecho que esta tarea se vea obstaculizada y por lo tanto la actuación de estas compañías se encuentra aún en una zona jurídica gris.