872 resultados para Social Computing Technologies
Resumo:
A aceitação e o uso de Tecnologia da Informação (TI) pelo indivíduo têm sido estudadas por diferentes modelos conceituais que, em geral, derivaram de teorias da Psicologia como a TRA Theory of Reasoned Action e a TPB Theory of Planned Behavior, derivada da primeira. Um importante modelo de análise dai derivado, resultado da minuciosa análise de outros 8 modelos anteriores, o UTAUT - Unified Theory of Acceptance and Use of Technology de VENKATESH et. al. (2003) tem sido largamente analisado e validado em vários cenários de tecnologia e ambientes. Este trabalho visa compreender de uma maneira mais ampla dos fatores antecedentes da intenção de uso e comportamento de uso a partir do modelo UTAUT, bem como os fatores que melhores explicam a intenção e o comportamento de uso, assim como a análise de seus moderadores. Em seu desenvolvimento, Venkatesh et al. empreenderam comparações em três etapas de implantação e em dois cenários: na adoção mandatória, aquela em que se deu em ambiente empresarial onde o sistema é requerido para execução de processos e tomada de decisões, e na adoção voluntária, cenário em que a adoção se dá pelo indivíduo. No segundo caso, os autores concluíram que o fator influência social tem baixa magnitude e significância, não se revelando um fator importante na adoção da tecnologia. Este trabalho visa analisar também se o mesmo fenômeno ocorre para adoção que se dá de forma voluntária, mas passível de ser altamente influenciada pelos laços sociais, como o que ocorre entre usuários das redes sociais como Orkut, Facebook, Twitter e Linkedin, especialmente em tecnologias que habilitam ganhos associados ao exercício desses laços, como no caso do uso de sites de compras coletivas tais como Peixe Urbano, Groupon e Clickon. Com base no modelo UTAUT, foi aplicada uma pesquisa e posteriormente foram analisados os resultados de 292 respondentes validados que foram acessados por e-mails e redes sociais. A técnica de análise empregada consistiu do uso de modelagem por equações estruturais, com base no algoritmo PLS Partial Least Square, com bootstrap de 1000 reamostragens. Os resultados demonstraram alta magnitude e significância preditiva sobre a Intenção de uso da tecnologia pelos fatores de Expectativa de Desempenho (0,288@0,1%), Influência Social (0,176@0,1%). Os primeiro, compatível com estudos anteriores. Já a magnitude e significância do último fator resultou amplamente superior ao estudo original de Venkatesh et al. (2003) variando entre 0,02 a 0,04, não significante, dependendo dos dados estarem agrupados ou não (p.465). A principal conclusão deste estudo é que, ao considerarmos o fenômeno das compras coletivas, em um ambiente de adoção voluntária, portanto, o fator social é altamente influente na intenção de uso da tecnologia, o que contrasta fortemente com o estudo original do UTAUT (já que no estudo de Venkatesh et al. (2003) este fator não foi significante) e apresenta várias possibilidades de pesquisas futuras e possíveis implicações gerenciais.
Resumo:
O Brasil, até poucos anos atrás, não via em sua agenda de prioridades a educação como foco principal para o crescimento econômico, talvez por não acreditar que com a estabilidade da moeda, abertura da economia e outros fatores necessitassem de pessoal qualificado para poder manter a capacidade produtiva. Assim, o país tenta corrigir esta situação investindo em educação, incorporando novas tecnologias no processo produtivo, necessitando de uma força de trabalho hábil para aprender e desenvolver as novas técnicas. Atualmente o Brasil mantém um dos menores índices de desemprego, no entanto, muitas empresas sofrem com o apagão da qualificação, necessitando realizar treinamentos e por consequência aumento em seus custos. As empresas tentam driblar a falta de pessoal qualificado investindo nos programas de estágio e trainee, realizando contratações de profissionais estrangeiros, criando universidades corporativas, e em alguns casos, as empresas estreitam seus laços junto às redes de ensino, a fim de preparar jovens para o domínio de novas tecnologias, associado ao aprimoramento em sua área de atuação, evitando assim o desequilíbrio entre teoria e prática . As organizações empresariais conscientes de seu papel começam a compreender que a prosperidade tão almejada não se traduz por faturamentos vultosos ou simplesmente pela quantidade de produtos vendidos. Estas despertam para a criação e adaptação de empresas-cidadãs que por meio de suas ações sociais, buscam desenvolver atividades solidárias. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo geral analisar a Responsabilidade Social Empresarial sob a ótica de parcerias com escolas (parceria entre a General Motors do Brasil, por meio de seu braço social - o Instituto General Motors e a Escola Municipal de Ensino Profª. Alcina Dantas Feijão da Cidade de São Caetano do Sul). A parceria se concretiza, por meio do Programa Jovens Empreendedores ou Fábrica de Cabides . O intuito do Programa é despertar o espírito empreendedor nos estudantes e incentivar a formação de futuros empresários. Com os objetivos específicos determinou-se: a) estudar parcerias entre empresas e escolas no desenvolvimento da RSE; b) entender os motivos que levaram a empresa e a escola a concretizar a parceria e suas expectativas; c) identificar possíveis alterações ocorridas na escola, atribuídas ao processo de parceria. A partir destes objetivos, o procedimento metodológico foi orientado pelo método de estudo de caso, objetivando uma pesquisa mais voltada para abordagem qualitativa, levantando-se referenciais teóricos, bem como, procedimentos de análise de dados por meio de questionário, observação direta e artefatos físicos. A análise compreensiva dos dados foi realizada a partir de dois núcleos temáticos: importância da parceria e mercado de trabalho. Os resultados evidenciam que iniciativas de parcerias podem se reverter em melhoria da qualidade de ensino que permita o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias à inserção responsável no mercado de trabalho com uma dimensão cidadã.
Resumo:
A intenção de rotatividade refere-se à probabilidade de os indivíduos deixarem o seu trabalho atual. Este tema se tornou relevante para as organizações por ser um potencial problema que pode afetar a competitividade das organizações, entre outros motivos. Acredita-se que alguns dos indivíduos com intenção de rotatividade possivelmente buscam meios de comunicação, novas tecnologias, como a rede social profissional LinkedIn objetivando disseminar suas informações profissionais, localizar oportunidades profissionais, obter mais contatos e informações sobre o mercado de trabalho, entre outras possibilidades. Desse modo, a intenção de rotatividade pode ser avaliada como um fator antecedente à adoção individual da rede social profissional LinkedIn. Este estudo analisou os fatores antecedentes que podem influenciar a intenção de uso e o comportamento de uso da rede social profissional LinkedIn, apoiando-se na perspectiva teórica da Teoria Unificada de Aceitação e Uso da Tecnologia (UTAUT), de Venkatesh et al (2003), e na escala de intenção de rotatividade, de Siqueira et al (2014) e Van Dam (2008). A pesquisa fundamenta-se em uma abordagem de investigação quantitativa na qual os dados foram coletados por meio de um instrumento de pesquisa com a obtenção de 292 questionários respondidos, o que possibilitou a validação dos relacionamentos entre os construtos componentes do modelo de pesquisa desenvolvido para o estudo da adoção individual da rede social profissional LinkedIn. Para realizar o teste das hipóteses do estudo, procedeu-se a análise de equações estruturais, com base no PLS-PM (Partial Least Squares Path Modeling) a partir do qual foram apresentadas medidas satisfatórias para os construtos investigados e o modelo proposto, sendo significativas todas as relações entre os construtos. Os resultados obtidos por esta pesquisa confirmam a influência dos fatores antecedentes Expectativa de Desempenho, Expectativa de Esforço, Influência Social e Intenção de Rotatividade na intenção de uso da rede social profissional LinkedIn. O estudo concluiu que Expectativa de Desempenho revelou-se o fator que mais influencia na intenção de uso do LinkedIn, pois há a percepção de que ao utilizar o LinkedIn pode-se obter benefícios profissionais, entre outros aspectos. O segundo fator que apresentou maior influência na intenção de uso do LinkedIn foi a intenção de rotatividade, uma vez que alguns dos indivíduos, ao adotarem o LinkedIn, provavelmente tendem a mostrar para as outras pessoas/organizações interessadas quais são os seus talentos, suas experiências, competências, além de obter mais contatos, entre outros motivos. Já a Expectativa de Esforço demonstrou que alguns indivíduos percebem que é fácil a interação desta tecnologia. A Influência Social constatou que existe a percepção dos indivíduos quanto à influência da sua rede de contatos na intenção de uso do LinkedIn.
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Esta dissertação tem como objetivo analisar o papel da comunicação no processo de mobilização e transferência de tecnologias florestais e ambientais em assentamentos rurais para o desenvolvimento sustentável. A metodologia utilizada é o Estudo de Caso, de natureza qualitativa, tendo como referencial teórico a Teoria da Mobilização Social, de Bernardo Toro e Nísia Werneck (2004), por meio de observação direta. Foram realizadas observações e entrevistas com técnicos extensionistas e assentados de Bituruna/PR sobre os papéis e níveis de comunicação: micro (pessoal), macro (público segmentado) e massa (mídia em geral). Este estudo mostra a importância da comunicação e de suas ferramentas para melhorar o processo de transferência de tecnologia entre assentados e técnicos extensionistas. Revela as dificuldades inerentes ao processo comunicativo, além da necessidade de criação de mecanismos de participação coletiva dos assentados para serem sujeitos de seu desenvolvimento. Desta forma, mostra que a comunicação pode ser melhor utilizada no processo de mobilização e precisa estar inserida no planejamento dos trabalhos realizados nos assentamentos, em uma perspectiva dialógica e participativa. A comunicação pode, então, criar sentido, formular imaginários a serem alcançados e, efetivamente, mobilizar para o desenvolvimento sustentável.(AU)
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A ansiedade é uma experiência normal em qualquer idade, mas merece uma atenção especial no indivíduo idoso. O idoso tem vivido uma vida social mais intensa como freqüentar cursos, festas ou mesmo lidar com novas tecnologias.Sintomas de ansiedade social podem surgir ou se acentuar nestas situações, prejudicando a integração do indivíduo à sociedade e à família. .A depressão é uma grande preocupação para o idoso. A importância do diagnóstico da doença depressão para diferenciar sintomas depressivos de sentimento de tristeza ou síndrome depressiva .Trata-se de um estudo, do tipo caso-controle investigando ansiedade em situações de convívio social em 61indivíduos com 60 anos de idade ou mais e um grupo de 60 jovens até 35 anos.Responderam um questionário, escalas de ansiedade,fobia social ,esquiva e desconforto, medo de avaliação negativa e depressão.De acordo com os resultados obtidos a ansiedade pode estar relacionada a fatores biológicos, psicológicos e sociais que diagnosticados precocemente podem ser tratados por medicamentos , psicoterapia ou uso da estratégia adequada melhorar a adaptação do idoso.A realidade é que o perfil do idoso mudou e a qualidade de vida também,o que gerou necessidades diferentes,novos desafios. É um assunto que requer maiores estudos com o intuito de apontar estratégias que auxiliem na prevenção ou que aponte fatores que melhorem a adaptação do idoso.(AU)
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Dementia is one of the greatest contemporary health and social care challenges, and novel approaches to the care of its sufferers are needed. New information and communication technologies (ICT) have the potential to assist those caring for people with dementia, through access to networked information and support, tracking and surveillance. This article reports the views about such new technologies of 34 carers of people with dementia. We also held a group discussion with nine carers for respondent validation. The carers' actual use of new ICT was limited, although they thought a gradual increase in the use of networked technology in dementia care was inevitable but would bypass some carers who saw themselves as too old. Carers expressed a general enthusiasm for the benefits of ICT, but usually not for themselves, and they identified several key challenges including: establishing an appropriate balance between, on the one hand, privacy and autonomy and, on the other: maximising safety; establishing responsibility for and ownership of the equipment and who bears the costs; the possibility that technological help would mean a loss of valued personal contact; and the possibility that technology would substitute for existing services rather than be complementary. For carers and dementia sufferers to be supported, the expanding use of these technologies should be accompanied by intensive debate of the associated issues.
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Almost a decade has passed since the objectives and benefits of autonomic computing were stated, yet even the latest system designs and deployments exhibit only limited and isolated elements of autonomic functionality. In previous work, we identified several of the key challenges behind this delay in the adoption of autonomic solutions, and proposed a generic framework for the development of autonomic computing systems that overcomes these challenges. In this article, we describe how existing technologies and standards can be used to realise our autonomic computing framework, and present its implementation as a service-oriented architecture. We show how this implementation employs a combination of automated code generation, model-based and object-oriented development techniques to ensure that the framework can be used to add autonomic capabilities to systems whose characteristics are unknown until runtime. We then use our framework to develop two autonomic solutions for the allocation of server capacity to services of different priorities and variable workloads, thus illustrating its application in the context of a typical data-centre resource management problem.
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The research investigates the processes of adoption and implementation, by organisations, of computer aided production management systems (CAPM). It is organised around two different theoretical perspectives. The first part is informed by the Rogers model of the diffusion, adoption and implementation of innovations, and the second part by a social constructionist approach to technology. Rogers' work is critically evaluated and a model of adoption and implementation is distilled from it and applied to a set of empirical case studies. In the light of the case study data, strengths and weaknesses of the model are identified. It is argued that the model is too rational and linear to provide an adequate explanation of adoption processes. It is useful for understanding processes of implementation but requires further development. The model is not able to adequately encompass complex computer based technologies. However, the idea of 'reinvention' is identified as Roger's key concept but it needs to be conceptually extended. Both Roger's model and definition of CAPM found in the literature from production engineering tend to treat CAPM in objectivist terms. The problems with this view are addressed through a review of the literature on the sociology of technology, and it is argued that a social constructionist approach offers a more useful framework for understanding CAPM, its nature, adoption, implementation, and use. CAPM it is argued, must be understood on terms of the ways in which it is constituted in discourse, as part of a 'struggle for meaning' on the part of academics, professional engineers, suppliers, and users.
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This study examines the invention, innovation, introduction and use of a new drug therapy for coronary heart disease and hypertension; beta-blockade. The relationships between drug introductions and changes in medical perceptions of disease are analysed, and the development and effects of our perception of heart disease through drug treatments and diagnostic technology is described. The first section looks at the evolution of hypertension from its origin as a kidney disorder, Bright's disease, to the introduction and use of effective drugs for its treatment. It is shown that this has been greatly influenced by the introduction of new medical technologies. A medical controversy over its nature is shown both to be strongly influenced by the use of new drugs, and to influence their subsequent use. The second section reviews the literature analysing drug innovation, and examines the innovation of the beta-blocking drugs, making extensive use of participant accounts. The way in which the development of receptor theory, the theoretical basis of the innovation,was influenced by the innovation and use of drugs is discussed, then the innovation at ICI, the introduction into clinical use, and the production of similar drugs by other manufacturers are described. A study of the effects of these drugs is then undertaken, concentrating on therapeutic costs and benefits, and changes in medical perceptions of disease. The third section analyses the effects of other drugs on heart disease, looking at changes in mortality statistics and in medical opinions. The study concludes that linking work on drug innovation with that on drug effects is fruitful, that new drugs and diagnostic technology have greatly influenced medical perceptions of the nature and extent of heart disease, and that in hypertension, the improvement in drug treatment will soon result in much of the population being defined as in need of it life-long.
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Handheld and mobile technologies have witnessed significant advances in functionality, leading to their widespread use as both business and social networking tools. Human-Computer Interaction and Innovation in Handheld, Mobile and Wearable Technologies reviews concepts relating to the design, development, evaluation, and application of mobile technologies. Studies on mobile user interfaces, mobile learning, and mobile commerce contribute to the growing body of knowledge on this expanding discipline.
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Adaptability for distributed object-oriented enterprise frameworks is a critical mission for system evolution. Today, building adaptive services is a complex task due to lack of adequate framework support in the distributed computing environment. In this thesis, we propose a Meta Level Component-Based Framework (MELC) which uses distributed computing design patterns as components to develop an adaptable pattern-oriented framework for distributed computing applications. We describe our novel approach of combining a meta architecture with a pattern-oriented framework, resulting in an adaptable framework which provides a mechanism to facilitate system evolution. The critical nature of distributed technologies requires frameworks to be adaptable. Our framework employs a meta architecture. It supports dynamic adaptation of feasible design decisions in the framework design space by specifying and coordinating meta-objects that represent various aspects within the distributed environment. The meta architecture in MELC framework can provide the adaptability for system evolution. This approach resolves the problem of dynamic adaptation in the framework, which is encountered in most distributed applications. The concept of using a meta architecture to produce an adaptable pattern-oriented framework for distributed computing applications is new and has not previously been explored in research. As the framework is adaptable, the proposed architecture of the pattern-oriented framework has the abilities to dynamically adapt new design patterns to address technical system issues in the domain of distributed computing and they can be woven together to shape the framework in future. We show how MELC can be used effectively to enable dynamic component integration and to separate system functionality from business functionality. We demonstrate how MELC provides an adaptable and dynamic run time environment using our system configuration and management utility. We also highlight how MELC will impose significant adaptability in system evolution through a prototype E-Bookshop application to assemble its business functions with distributed computing components at the meta level in MELC architecture. Our performance tests show that MELC does not entail prohibitive performance tradeoffs. The work to develop the MELC framework for distributed computing applications has emerged as a promising way to meet current and future challenges in the distributed environment.
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As mobile devices become increasingly diverse and continue to shrink in size and weight, their portability is enhanced but, unfortunately, their usability tends to suffer. Ultimately, the usability of mobile technologies determines their future success in terms of end-user acceptance and, thereafter, adoption and social impact. Widespread acceptance will not, however, be achieved if users’ interaction with mobile technology amounts to a negative experience. Mobile user interfaces need to be designed to meet the functional and sensory needs of users. Social and Organizational Impacts of Emerging Mobile Devices: Evaluating Use focuses on human-computer interaction related to the innovation and research in the design, evaluation, and use of innovative handheld, mobile, and wearable technologies in order to broaden the overall body of knowledge regarding such issues. It aims to provide an international forum for researchers, educators, and practitioners to advance knowledge and practice in all facets of design and evaluation of human interaction with mobile technologies.
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Over the years several articles have tracked the impact of technology on various aspects of the sales domain. However, the advent of social media and technologies related to social media has gone largely unnoticed in the literature. This article first provides brief attention to changing aspects of technology within the sales environment, leading to the identification of social media as a dominant new selling tool. A qualitative approach (focus groups) is employed to explore the breadth of current technology usage by sales managers and salespeople. Analysis of the data, collected in the United States and the United Kingdom, reveals six major themes: connectivity, relationships, selling tools, generational, global, and sales/marketing interface. Results provide evidence of a revolution in the buyer-seller relationship that includes some unanticipated consequences both for sales organization performance and needed future research contributions.
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The complexity and multifaceted nature of sustainable lifelong learning can be effectively addressed by a broad network of providers working co-operatively and collaboratively. Such a network involving the third, public and private sector bodies must realise the full potential of accredited flexible and blended formal learning, contextual opportunities offered by enablers of informal and non formal learning and the affordances derived from the various loose and open spaces that can make social learning effective. Such a conception informs the new Lifelong Learning Network Consortium on Sustainable Communities, Urban Regeneration and Environmental Technologies established and led by the Lifelong Learning Centre at Aston University. This paper offers a radical, reflective and political evaluation of its first year in development arguing that networked learning of this type could prefigure a new model for lifelong learning and sustainable education that renders the city itself a creative medium for transformative learning and sustainability.
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Modern compute systems continue to evolve towards increasingly complex, heterogeneous and distributed architectures. At the same time, functionality and performance are no longer the only aspects when developing applications for such systems, and additional concerns such as flexibility, power efficiency, resource usage, reliability and cost are becoming increasingly important. This does not only raise the question of how to efficiently develop applications for such systems, but also how to cope with dynamic changes in the application behaviour or the system environment. The EPiCS Project aims to address these aspects through exploring self-awareness and self-expression. Self-awareness allows systems and applications to gather and maintain information about their current state and environment, and reason about their behaviour. Self-expression enables systems to adapt their behaviour autonomously to changing conditions. Innovations in EPiCS are based on systematic integration of research in concepts and foundations, customisable hardware/software platforms and operating systems, and self-aware networking and middleware infrastructure. The developed technologies are validated in three application domains: computational finance, distributed smart cameras and interactive mobile media systems. © 2012 IEEE.