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Purpose – The construction industry is a very important part of the Malaysian economy. The government's aim is to make the industry more productive, efficient and safe. Small to medium-sized enterprises (SMEs) are at the core of the Malaysian construction industry and account for about 90 per cent of companies undertaking construction work. One of the main challenges faced by the Malaysian construction industry is the ability to absorb new knowledge and technology and to implement it in the construction phase. The purpose of this paper is to consider absorptive capacity in Malaysian construction SMEs in rural areas. Design/methodology/approach – The research was conducted in three stages: first, understanding the Malaysian construction industry; second, a literature review on the issues related to absorptive capacity and discussions with the Construction Industry Development Board (CIDB); and third, multiple case studies in five construction SMEs operating in a rural area to validate the factors influencing absorptive capacity. Findings – Nine key factors were identified influencing absorptive capacity in Malaysian construction SMEs operating in rural areas. These factors involved: cost and affordability; availability and supply; demand; infrastructure; policies and regulations; labour readiness; workforce attitude and motivation; communication and sources of new knowledge and; culture. Originality/value – The key factors influencing absorptive capacity presented in this paper are based on validation from the case studies in five construction SMEs in Malaysia. The research focuses on how they operate in rural areas; however, the research results have wider application than just Malaysia. The key factors identified as influencing absorptive capacity can serve as a basis for considering knowledge absorption in the wider context by SMEs in other developing countries.
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This article examines an under-investigated area in relationship banking, i.e. the use of bank advice and support and its impacts on the financial conditions of small and medium-sized enterprises (SMEs). The findings indicate that the characteristics of businesses and entrepreneurs, among other factors, have determinant effects on the use of bank support by SMEs when they make financial decisions. SMEs can alleviate the severity of their financial problems significantly by using bank support more fully, through developing long-term relationships with banks as primary network partners. The article further recognises the value of advice from banks as a substitute for entrepreneurial human capital, especially when bankers use private information to determine the nature and level of financial and non-financial assistance that they are prepared to supply to their clients.
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With the increase in e-commerce and the digitisation of design data and information,the construction sector has become reliant upon IT infrastructure and systems. The design and production process is more complex, more interconnected, and reliant upon greater information mobility, with seamless exchange of data and information in real time. Construction small and medium-sized enterprises (CSMEs), in particular,the speciality contractors, can effectively utilise cost-effective collaboration-enabling technologies, such as cloud computing, to help in the effective transfer of information and data to improve productivity. The system dynamics (SD) approach offers a perspective and tools to enable a better understanding of the dynamics of complex systems. This research focuses upon system dynamics methodology as a modelling and analysis tool in order to understand and identify the key drivers in the absorption of cloud computing for CSMEs. The aim of this paper is to determine how the use of system dynamics (SD) can improve the management of information flow through collaborative technologies leading to improved productivity. The data supporting the use of system dynamics was obtained through a pilot study consisting of questionnaires and interviews from five CSMEs in the UK house-building sector.
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Small and medium sized enterprises (SMEs) play an important role in the European economy. A critical challenge faced by SME leaders, as a consequence of the continuing digital technology revolution, is how to optimally align business strategy with digital technology to fully leverage the potential offered by these technologies in pursuit of longevity and growth. There is a paucity of empirical research examining how e-leadership in SMEs drives successful alignment between business strategy and digital technology fostering longevity and growth. To address this gap, in this paper we develop an empirically derived e-leadership model. Initially we develop a theoretical model of e-leadership drawing on strategic alignment theory. This provides a theoretical foundation on how SMEs can harness digital technology in support of their business strategy enabling sustainable growth. An in-depth empirical study was undertaken interviewing 42 successful European SME leaders to validate, advance and substantiate our theoretically driven model. The outcome of the two stage process – inductive development of a theoretically driven e-leadership model and deductive advancement to develop a complete model through in-depth interviews with successful European SME leaders – is an e-leadership model with specific constructs fostering effective strategic alignment. The resulting diagnostic model enables SME decision makers to exercise effective e-leadership by creating productive alignment between business strategy and digital technology improving longevity and growth prospects.
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Neste trabalho, o mercado brasileiro de crédito para pequenas e médias empresas (PMEs) é analisado sob a perspectiva do marketing adaptativo, em que se assume que atividades mercadológicas como segmentação, gestão de relacionamento com clientes, apreçamento e desenvolvimento de produtos, são determinadas pela utilidade obtida por agentes de mercado ao atenderem a demanda. Identifica-se que a existência de assimetria de informações e de custos de transação limita e direciona as atividades de marketing no mercado estudado. A partir de uma amostra com 65.535 propostas de crédito, recebidas e avaliadas por um grande banco brasileiro entre janeiro de 2004 e setembro de 2006, estima-se a utilidade do banco em operações de crédito. Adicionalmente, 17.149 transações de empréstimos concedidos pelo banco ao segmento de pequenas empresas entre abril de 2006 e março de 2007, são investigadas. Finalmente, um conjunto de dados com 1,636 registros obtidos pela junção das bases de dados de propostas e de transações mencionados, é analisado em termos das relações entre taxas de juros e os totais de cobertura oferecidas por meio de garantias de crédito. Os resultados revelam a existência de um ambiente de marketing adaptativo, em que os pequenos tomadores de crédito produtivo são racionados, e aceitam pagar taxas de juros mais elevadas do que outros segmentos. Produtos de créditos baseados em garantias líquidas e com altas taxas de juros são desenvolvidos para suprir de maneira oportuna este segmento racionado de pequenas empresas. Ademais, a utilidade do banco em operações de crédito é afetada pela informação privada que captura ao longo de relacionamentos mantidos com seus cientes. Os resultados implicam que o sistema de marketing financeiro brasileiro não desempenha papel formativo no desenvolvimento econômico, que seria de fomento ao crédito produtivo por meio de empréstimos a baixo custo para pequenas e médias empresas. Um sistema formativo de marketing é improvável em um ambiente com informação imperfeita, como o mercado de crédito brasileiro. O estudo traz informações úteis àqueles interessados no desenvolvimento de mercados de crédito produtivo, tais como profissionais de instituições financeiras; agentes responsáveis por políticas públicas e monetárias de fomento ao crédito; e empreendedores de pequeno e médio porte que necessitem de financiamento externo para seus negócios.
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Cultura organizacional e gestão de recursos humanos (GRH) são componentes fundamentais para a estratégia corporativa raramente estudada no contexto das pequenas e médias empresas (PME) no setor de serviços profissionais, um ambiente no qual o capital humano das empresas companhias é particularmente importante. Um estudo de caso de uma empresa de gestão de investimentos inglesa foi realizado. A PME quase triplicou o seu quadro de funcionários, de menos de 50 a mais de 140, nos últimos seis anos. Cultura e GRH foram pesquisadas tanto historicamente quanto no momento atual por meio de uma combinação de entrevistas individuais, observação direta durante as visitas ao local e análise documental. Foi verificado que a G RH (junto com um número de outras estruturas e processos internos) tornou-se mais formal, apesar do fato de que a empresa começou com políticas de RH relativamente desenvolvidas, em comparação com outras pequenas empresas. Uma possível explicação para esta estruturação das práticas de RH é que empresas do setor de serviços profissionais tendem a dar uma importância especial à qualidade da sua força de trabalho. Esta relativa estabilidade cultural pode ser explicada pelo fato da cultura ser forte e é mantida tanto inconscientemente quanto conscientemente, por meio de mecanismos como o planejamento de pessoal, recrutamento e remuneração. As conclusões, por conseguinte, demonstram que as atitudes e percepções nem sempre mudam tão rápido quanto sistemas organizacionais, e que a relação entre cultura e gestão de recursos humanos pode ser complexa; a formalização da GRH pode reforçar a mudança cultural em certos aspectos, ao mesmo tempo abrandá-lo em outros.
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