Applying systematic design: the flight refuelling probe project

This report is a product of close industry-academia collaboration between British Aerospace and the Cambridge Engineering Design Centre (EDC). British Aerospace designs and integrates some of the most complex systems in the world, and its expertise in this field has enabled the company to become the United Kingdom's largest exporter. However, to stay at the forefront of the highly competitive aerospace industry it is necessary to seek new ways to work more effectively and more efficiently. The Cambridge EDC has played a part in supporting these needs by providing access to the methods and tools that it has developed for improving the process of designing mechanical systems. The EDC has gained an international reputation for the quality of its work in this subject. Thus, the collaboration is between two organisations each of whom are leaders in their respective fields. The central aim of the project has been to demonstrate how a systematic design process can be applied to a real design task identified by industry. The task selected was the design of a flight refuelling probe which would enable a combat aircraft to refuel from a "flying tanker". However, the systematic approach, methods and tools described in this report are applicable to most engineering design tasks. The findings presented in this report provide a sound basis for comparing the recommended systematic design process with industrial practice. The results of this comparison would enable the company to define ways in which its existing design process can be improved. This research project has a high degree of industrial relevance. The value of the work may be judged in terms of the opportunities it opens up for positive changes to the company's engineering operations. Several members of the EDC have contributed to the project. These include Dr Lucienne Blessing, Dr Stuart Burgess, Dr Amaresh Chakrabarti, Major Mark Nowack, Aylmer Johnson and Dr Paul Weaver. At British Aerospace special thanks must go to Alan Dean and David Halliday for their interest and the support they have given. The project has been managed by Dr Nigel Upton of British Aerospace during a 3 year secondment to the EDC.

Baserrietara egindako eskola bisitak: lehen hezkuntzarako material didaktikoen diseinua, ezarpena eta ebaluazioa

58 p.

Diseño y programación del control numérico para el mecanizado del escudo del Real Madrid.

[ES]El objetivo de este proyecto es programar el control numérico para la mecanización del escudo del Real Madrid. Para conseguir esto, primero es necesario aprender cómo funcionan los programas que se van a usar. Después de esto se va a crear el archivo CAD, usando el programa Solid Edge. Luego, usando el programa SurfCam Velocity 4.0 se programará el control numérico necesario para la fabricación del escudo.

Capacitação de pessoas com deficiência intelectual para o trabalho: estudo de caso de um curso de capacitação profissional

Este estudo teve como objetivo a análise de um curso de capacitação profissional para alunos com deficiência intelectual numa escola especial. Os objetivos específicos foram: a) analisar o desenvolvimento social e o desempenho dos alunos nas atividades do curso; b) investigar as expectativas dos alunos e seus familiares em relação ao papel da escola especial no contexto da capacitação profissional; c) compartilhar o conhecimento produzido na escola especial e na universidade sobre alternativas pedagógicas para o ensino de alunos com deficiência intelectual. Para atender aos objetivos foi realizado um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação, a qual consistiu de um trabalho colaborativo entre a pesquisadora e a professora da turma. Entre os procedimentos incluem-se observações das atividades do curso; entrevistas com a professora, funcionário da escola, alunos do curso e seus familiares. A análise dos dados destacou como aspectos relevantes: o desenvolvimento de uma proposta diferenciada de formação profissional para este alunado, a investimento pessoal da professora em uma capacitação para aprender a ensinar em um novo contexto, e a inciativa da escola de buscar parcerias para implementação de mudanças no seu escopo de atuação enquanto instituição especializada. A escuta dos alunos, seus familiares e uma profissional da escola colaborou para a proposição de novas ações dentro do contexto investigado. Nos dados obtidos também se evidenciou que as atividades de aula planejadas pela professora do curso foram determinantes para o bom desempenho dos alunos, sobretudo por serem realizadas no contexto real onde tais ações se executam. O trabalho colaborativo da pesquisadora e da professora viabilizando a elaboração de um plano individual de acompanhamento para os alunos no treinamento pode ser apontado como uma alternativa para o planejamento do processo de transição para a vida pós-escola. Entre outros aspectos, as entrevistas com os responsáveis indicaram a necessidade de um trabalho mais pontual da equipe da escola com as famílias sobre a perspectiva de vida pós-escolar dos alunos. De forma mais geral, o estudo de caso demonstrou que a escola especial, tem procurado encontrar caminhos para sua ressignificação por meio da aproximação e parceria com a universidade. Os dados obtidos permitem concluir que a formação continuada dos professores para atuar na capacitação profissional de alunos com deficiência intelectual é um processo que necessita do trabalho colaborativo de diferentes atores, conforme apontado pela própria professora do curso analisado.

Professores especiais para alunos especiais: uma experiência de grupo operativo na capacitação de professores

O objetivo desta pesquisa foi estudar a contribuição que a interação vivenciada em grupos operativos pode oferecer ao desenvolvimento da capacidade de aprendizagem no amplo processo de capacitação docente, numa perspectiva psicopedagógica. Buscou-se perceber como a técnica dos grupos operativos contribuiria para a modificação da pratica pedagógica desenvolvida por professores de aceleração de aprendizagem no sentido de otimizar os resultados do trabalho por eles desenvolvidos junto aos alunos dessas classes.Foram acompanhados, em dinâmica de grupo operativo, vinte docentes de classes de aceleração incluídos em um projeto de capacitação para professores desenvolvido em Mangaratiba, RJ. A tarefa explicita nesse grupo foi a elaboração de temas sobre a aprendizagem dos alunos e dos professores, considerando a auto-estima acadêmica de ambos.A base teórica adotada foi a Epistemologia Convergente, na qual Jorge Visca propõe um modelo específico de intervenção psicopedagógica. Neste modelo, a perspectiva relacional está fundada nas contribuições da psicologia social, conforme é compreendida por Pichon-Riviére. Aí, a técnica dos grupos operativos é utilizada para favorecer o desenvolvimento relacional do grupo participante, otimizando suas possibilidades de aprender. Realizou-se então, uma intervenção psicopedagógica para a capacitação de docentes de classe de aceleração de aprendizagem e um dos instrumentos dessa intervenção foi a vivencia em grupo operativo. A pesquisa acompanhou o desenvolvimento desse grupo observando e interagindo para que se produzissem os movimentos que contribuíram para mobilizar a resignificação do modelo de aprendizagem dos seus membros.Essa resignificação possibilitou ao professor considerar a capacidade para aprender em grupo fator de grande importância na tarefa docente, aspecto considerado original na capacitação realizada. Os resultados qualitativos observados tornaram-se explícitos ao longo da vivencia grupal na significativa mudança da relação do grupo com a produção de conhecimento e da auto-estima profissional dos participantes. A pesquisa concluiu que os processos de capacitação docente devem continuar buscando alternativas mais coerentes com os aspectos que se deseja formar nos professores e apresenta os grupos operativos como estratégia psicopedagógica de excelentes possibilidades na capacitação dos mesmos.Enfatiza ainda, a possibilidade de reconstrução do sentido e pratica da cidadania na dinâmica desses grupos já que neles, os sujeitos encontram oportunidades de redefinição dos papeis que desempenham, pelo exercício da flexibilização dos mesmos. Confirma a certeza de que o professor que poderá ensinar a construir conhecimento deverá, ele mesmo, ter construído o seu como a condição para que possa ajudar o aluno a superar as inúmeras dificuldades inerentes à aprendizagem presentes nas estruturas sociais, nos sistemas escolares e em sua própria historia pessoal. É nessa superação que alunos e professores já marcados pelas vivências de fracasso escolar poderão retomar no grupo social a construção de sua condição cidadã, justificando o empenho realizado pela educação escolar.

Feminismo, luta de classes e consciência militante feminista no Brasil

A formação da consciência na sociedade capitalista é atravessada por relações de alienação e pela ideologia dominante que dificultam o desenvolvimento da consciência revolucionária, desenvolvida na militância coletiva voltada para a transformação social. Na particularidade das mulheres, esse processo é mais difícil por estarem envolvidas em relações patriarcais de dominação, apropriação e exploração advindas, fundamentalmente, da divisão sexual do trabalho que, associadas a uma ideologia de uma suposta natureza feminina, as constitui como submissas, subservientes, passivas e apolíticas. Por isso, partimos da pergunta: como ocorre o processo de formação da consciência militante feminista em uma sociedade patriarcal e capitalista? O sentido geral desta tese é compreender a formação da consciência militante feminista e seus principais desdobramentos na luta de classes no Governo Lula. A delimitação do estudo no Governo Lula é motivada pela necessidade de compreensão do feminismo na contemporaneidade, mas, também, pela inquietação de analisar a capacidade de envolvimento político desse governo no campo dos movimentos feministas. A apreensão da lógica transformista que preside esse governo é fundamental para análise das lutas feministas, pois, se por um lado o Brasil presenciou a institucionalização de políticas sociais para as mulheres; por outro, muitos entraves ocorreram para a efetivação das mesmas, desde a falta de orçamento até a dificuldade da incorporação de uma perspectiva verdadeiramente feminista por parte do projeto de governo petista. A tese busca apreender a consciência militante feminista e a sua relação com a luta de classes no governo Lula, em uma perspectiva de totalidade, com o esforço de ir além da sua aparência fenomênica, mas, no seio das relações sociais de classe, raça e sexo inseridas na dinâmica dos projetos societários em disputa: o patriarcal-capitalista e o feminista-socialista. Realizamos uma pesquisa bibliográfica, documental e de campo. Essa última foi desenvolvida por meio de entrevistas com 7 militantes orgânicas de cada um dos seguintes movimentos feministas: Articulação de Mulheres Brasileiras; Marcha Mundial de Mulheres e o Movimento de Mulheres Camponesas. Totalizamos, portanto, 21 entrevistas que articuladas à pesquisa documental de materiais produzidos por esses movimentos, bem como com a base teórica adquirida na pesquisa bibliográfica, obtivemos como principais conclusões: 1. O processo de formação da consciência militante feminista envolve como elementos indispensáveis às mulheres: (a) a apropriação de si e a ruptura com a naturalização do sexo; (b) o sair de casa; (c) a identificação na outra da sua condição de mulher; (d) a importância do grupo e da militância política em um movimento social; (e) a formação política associada às lutas concretas de reivindicação e de enfrentamento; 2. O feminismo contribui com a radicalização da democracia e com o tensionamento das relações de hierarquia presentes, inclusive, no interior de organizações de esquerda; 3. As políticas públicas para as mulheres no governo Lula, não corresponderam a uma perspectiva feminista, pois, não romperam com a responsabilização da mulher pela reprodução social antroponômica, tendo em vista o caráter familista das mesmas; 4. A autonomia política e financeira é o principal desafio para os movimentos feministas no Brasil.

Reformas de um projeto gráfico: uma análise da coleção do Sítio do Picapau Amarelo em três tempos

Este trabalho busca compreender as atuais configurações dos livros infantojuvenis no mercado editorial, com a entrada na chamada era digital e o aumento crescente na produção de e-books por parte das editoras, ao mesmo tempo em que livros impressos ainda continuam sendo produzidos em larga escala e reinventados constantemente. Partindo do conceito de remediação (BOLTER e GRUSIN, 2000), procura-se descobrir por quais mudanças os livros impressos passaram ao longo dos anos, quais são suas novas configurações gráficas face à atual realidade digital, e com quais critérios esses livros estão sendo transformados em e-books. Para tal, foi feito um estudo de caso dos livros infantojuvenis de Monteiro Lobato, importante autor para a literatura brasileira, com uma análise comparativa da coleção do Sítio do Picapau Amarelo, em quatro edições (três impressas e uma digital) e três épocas diferentes (anos 1940, 1980 e 2000). Focando na parte gráfica e estética dos livros (que foi a parte que se alterou) e com a observação dos protocolos de leitura (CHARTIER, 2011) presentes nas diferentes edições, procura-se compreender as transformações pelas quais esses livros passaram ao longo dos anos, em decorrência do contexto sociocultural em que foram produzidos, além de suas atuais configurações no contexto da cultura da convergência (JENKINS, 2009). Após a análise realizada pôde-se perceber que talvez o processo de remediação no mercado editorial ainda não esteja tão presente quanto se pensava inicialmente, apesar de estar caminhando lentamente nessa direção.

Weighing your options: how to protect your property from shoreline erosion, a handbook for estuarine property owners in North Carolina

If you own property on one of North Carolina’s estuaries, you can use this guide as a tool to learn about the choices you have to control your shoreline erosion and help decide which approach may be right for you. In North Carolina, we make a distinction between waterfront property that is located on the estuary, referred to as estuarine, shoreline, soundfront or riverside property, and waterfront property located directly on the ocean, referred to as oceanfront. Why? State laws and regulations addressing estuarine and oceanfront property, and the available erosion control methods, are quite different. This guide focuses on estuarine property. We’ll introduce you to the six main erosion control options in use in North Carolina and give you information about the out-of-pocket costs and tangible benefits of each option. We’ll also give you information about “hidden” costs and benefits that you may want to factor into your decision-making. You are fortunate to have a piece of estuarine shoreline to call your own, whether it’s your year-round residence or a weekend getaway. And if you’ve noticed some shoreline erosion lately, you’re probably a little concerned. But there are ready solutions.

Supporting excavations in clay - From analysis to decision-making

Finite Element Analysis (FEA) is used to calibrate a decision-making tool based on an extension of the Mobilized Strength Design (MSD) method which permits the designer an extremely simple method of predicting ground displacements during construction. This newly extended MSD approach accommodates a number of issues which are important in underground construction between in-situ walls, including: alternative base heave mechanisms suitable either for wide excavations in relatively shallow soft clay strata, or narrow excavations in relatively deep soft strata; the influence of support system stiffness in relation to the sequence of propping of the wall; and the capability of dealing with stratified ground. These developments should make it possible for a design engineer to take informed decisions on the relationship between prop spacing and ground movements, or the influence of wall stiffness, or on the need for and influence of a jet-grouted base slab, for example, without having to conduct project-specific FEA. © 2009 Taylor & Francis Group.

Adaptation to stable and unstable dynamics achieved by combined impedance control and inverse dynamics model.

This study compared adaptation in novel force fields where trajectories were initially either stable or unstable to elucidate the processes of learning novel skills and adapting to new environments. Subjects learned to move in a null force field (NF), which was unexpectedly changed either to a velocity-dependent force field (VF), which resulted in perturbed but stable hand trajectories, or a position-dependent divergent force field (DF), which resulted in unstable trajectories. With practice, subjects learned to compensate for the perturbations produced by both force fields. Adaptation was characterized by an initial increase in the activation of all muscles followed by a gradual reduction. The time course of the increase in activation was correlated with a reduction in hand-path error for the DF but not for the VF. Adaptation to the VF could have been achieved solely by formation of an inverse dynamics model and adaptation to the DF solely by impedance control. However, indices of learning, such as hand-path error, joint torque, and electromyographic activation and deactivation suggest that the CNS combined these processes during adaptation to both force fields. Our results suggest that during the early phase of learning there is an increase in endpoint stiffness that serves to reduce hand-path error and provides additional stability, regardless of whether the dynamics are stable or unstable. We suggest that the motor control system utilizes an inverse dynamics model to learn the mean dynamics and an impedance controller to assist in the formation of the inverse dynamics model and to generate needed stability.

Impedance control is tuned to multiple directions of movement

Humans are able to learn tool-handling tasks, such as carving, demonstrating their competency to make and vary the direction of movements in unstable environments. It has been shown that when a single reaching movement is repeated in unstable dynamics, the central nervous system (CNS) learns an impedance internal model to compensate for the environment instability. However, there is still no explanation for how humans can learn to move in various directions in such environments. In this study, we investigated whether and how humans compensate for instability while learning two different reaching movements simultaneously. Results show that when performing movements in two different directions, separated by a 35° angle, the CNS was able to compensate for the unstable dynamics. After adaptation, the force was found to be similar to the free movement condition, but stiffness increased in the direction of instability, specifically for each direction of movement. Our findings suggest that the CNS either learned an internal model generalizing over different movements, or alternatively that it was able to switch between specific models acquired simultaneously. © 2008 IEEE.

CRM in the Philippines: Lessons learned

Philippine coastal communities can become capable fishery resource managers and that their management practices can become largely self-sustaining if the project approach focuses on assisting fishermen to learn how to help themselves. Community organization is an essential part of the process and should not be viewed as an end product in itself. There are also no quick fixes, and projects require a complex array of activities if large numbers of coastal residents are to be assisted. In some of these projects, the control of illegal fishing combined with limiting of commercial fishing to offshore areas and good coastal habitat management resulted in a doubling of daily fish catch and income for small-scale fishermen. However, even with the best of management, the total fishery harvest is limited and further increases in individual fishing income can only come from reducing total fishing effort. This will require a system of control on access to the resource to limit the number and kind of fishing gears and to divide the resource equitably. Assisting coastal communities to devise and implement realistic equitable access controls is the major challenge facing coastal resource co-management.

Impedance control is selectively tuned to multiple directions of movement

Humans are able to learn tool-handling tasks, such as carving, demonstrating their competency to make movements in unstable environments with varied directions. When faced with a single direction of instability, humans learn to selectively co-contract their arm muscles tuning the mechanical stiffness of the limb end point to stabilize movements. This study examines, for the first time, subjects simultaneously adapting to two distinct directions of instability, a situation that may typically occur when using tools. Subjects learned to perform reaching movements in two directions, each of which had lateral instability requiring control of impedance. The subjects were able to adapt to these unstable interactions and switch between movements in the two directions; they did so by learning to selectively control the end-point stiffness counteracting the environmental instability without superfluous stiffness in other directions. This finding demonstrates that the central nervous system can simultaneously tune the mechanical impedance of the limbs to multiple movements by learning movement-specific solutions. Furthermore, it suggests that the impedance controller learns as a function of the state of the arm rather than a general strategy. © 2011 the American Physiological Society.

Final report of the baseline data reconstruction for the Quality Assurance for Fish Marketing Project

A baseline survey for the project which had been conducted in 2009 had gaps that could not allow assessment of project performance in the outcome and impact indicators to be made. This study was, therefore, commissioned to reconstruct the baseline data, aligned to the impact and outcome indicators on the project logframe and results framework, against which project achievements could be assessed. The purpose and scope of the study was to reconstruct the baseline data and analysis describing the situation prior to QAFM Project inception, taking 2008 as the baseline year, which was aligned to the project logframe outcome and impact indicators; to collect data on current status to compare project outcome (and where possible impact) in improved fish handling sites in comparison with the baseline as well as with comparable non-improved fish landing sites as control group. The study was conducted through secondary data search from sources at NaFIRRI, DFR and ICEIDA. Field data collection was carried out using a sample survey covering 312 respondents including boat and gear owners, crew members, processors and traders at eight project and two control landing sites. Key Informant Interviews were conducted with DFOs and BMU leaders in the study districts and landing sites respectively.

Generalization in Adaptation to Stable and Unstable Dynamics

Humans skillfully manipulate objects and tools despite the inherent instability. In order to succeed at these tasks, the sensorimotor control system must build an internal representation of both the force and mechanical impedance. As it is not practical to either learn or store motor commands for every possible future action, the sensorimotor control system generalizes a control strategy for a range of movements based on learning performed over a set of movements. Here, we introduce a computational model for this learning and generalization, which specifies how to learn feedforward muscle activity in a function of the state space. Specifically, by incorporating co-activation as a function of error into the feedback command, we are able to derive an algorithm from a gradient descent minimization of motion error and effort, subject to maintaining a stability margin. This algorithm can be used to learn to coordinate any of a variety of motor primitives such as force fields, muscle synergies, physical models or artificial neural networks. This model for human learning and generalization is able to adapt to both stable and unstable dynamics, and provides a controller for generating efficient adaptive motor behavior in robots. Simulation results exhibit predictions consistent with all experiments on learning of novel dynamics requiring adaptation of force and impedance, and enable us to re-examine some of the previous interpretations of experiments on generalization. © 2012 Kadiallah et al.