438 resultados para Sacerdotes-Meditaciones


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Inicial grab. xil

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El verdadero autor es Kempis según se indica sobre el colofón

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El verdadero autor es Kempis según se indica sobre el colofón

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"Publicación hecha por iniciativa y á expensas de S.M. la Reina Doña María Cristina de Austria..."--Port.

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Segunda obra con port. propia

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[1-3]. Vistas panorámicas de Ayora (3 fot.) -- [4-6]. Vicenta Alarte Gómez, esposa de Juan Roglá Garrido, con vestido blanco con puntilla o con toquilla en el patio de la casa de Ayora, con palanganas, cepillo, tinaja, leña y también con macetas con flores (3 fot.) -- [7]. Vista general de la calle de la Marquesa en Ayora con carros y gente (1 fot.) -- [8]. Retrato de Facundo Roglá Alarte, Arcipreste de Torrent (1 fot.) -- [9] Facundo Rogla Alarte, sacerdote, en el huerto del patio de la casa (1 fot.) -- [10-11]. Retratos de grupo familiar de los Roglá Alarte junto a sacerdotes, entre ellos Facundo Roglá Alarte, en el patio de la casa con macetas con flores y parra (2 fot.) -- [12]. 8 retratos de José Roglá Alarte y miembros de su familia (1 fot.) -- [13]. Retrato de grupo familiar de los López Blat: Rosalia López Blat, con camisa rayada y toquilla, a sus derecha su madre; el niño de la izquierda es Francisco Roglá López con su hermana Amparo; la niña de arriba es Rosalia Roglá López (1 fot.) -- [14]. 8 retratos de Rosalia López Blat y miembros de su familia (1 fot.) -- [15]. Amparo y Rosalia Roglá López, 1900 (1 fot.) -- [16]. Pregonero tocando la corneta junto a labrador y niños con cántaro en la calle Empedrá de Ayora frente al número 20, casa de la familia Lliberós Roglá, la primera a la izquierda (1 par estereoscópico) (1 fot.) -- [17]. Entrada al pueblo de Ayora por la calle Mercadal con gente (1 fot.) -- [18-19]. El niño Francisco Roglá López en una casa de campo y con un cazador, 1900 (2 fot.) -- [20]. Casa de campo (1 par estereoscópico) (1 fot.) -- [21]. Grupo familiar comiendo una paella en la Ermita de la Virgen del Rosario de Ayora (1 fot.) -- [22]. Francisco Roglá López con su madre, hermanas y familia en el monte junto a un mojón con una bandera blanca (1 fot.) -- [23]. Rosalia López Blat con sus hijos, su hermana Carmen y familia en la montaña junto a un mojón con la inscripción: "vedado de caza", 1900 (1 fot.) -- [24]. El niño Francisco Roglá López con sombrero a la derecha de la imagen y Facundo Roglá Alarte el segundo por la derecha del grupo de sacerdotes (entre ellos José del Campo? y Afrusino?) en Ontinyent (1 fot.) -- [25]. El niño Francisco Roglá López con sombrero a la derecha de la imagen y Facundo Roglá Alarte el tercero por la derecha del grupo de sacerdotes (entre ellos José del Campo? y Afrusino?) en Ontinyent (1 fot.) -- [26]. Desfile de grupo de personas acompañando a un sacerdote, muchos de ellos con paraguas (1 fot.) -- [27]. José Roglá López con amigos o familiares modelando barro en la alfarería y fábrica de tejas y ladrillos los Torneros de Ayora (1 fot.) -- [28]. Alfarera pintando una vasija de cerámica en la fábrica los Torneros (1 par estereoscópico) (1 fot.)

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Según Palau i Rogers i Lapuente, Iñigo de Rosende és pseudònim de Antonio Mourin.

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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O livro de Jó pertence à literatura sapiencial de Israel. Seu conteúdo é um grande debate entre sábios. Estes formavam um segmento educado da população: sabiam ler e escrever. A sabedoria era demasiadamente valorizada e concebida como orientação prudente para a vida. O texto 24,1-12 de Jó pertence à parte poética do livro. O poema foi escrito na primeira metade do século V a.C., no período do pós exílio, durante a dominação dos persas. Este império trouxe profundas modificações para a vida do povo em Judá. Apesar da aparente tolerância por parte de seus governantes, eles criaram métodos muito eficazes para alcançar seus objetivos de controle sobre os povos submetidos. Através de um forte aparelho burocrático, fiscal e militar controlavam e garantiam a ordem e o pagamento de tributos. O templo tornou-se o intermediário entre o império e o povo. A economia e a sociedade se estruturaram conforme o regime imposto pelos persas. Essa política econômica e administrativa favorecia o enriquecimento dos setores dominantes, e conseqüentemente o empobrecimento cada vez maior dos camponeses. Os sacerdotes eram os líderes do povo e a teologia da retribuição se fortaleceu muito nessa época. No entanto, a justiça de Deus explicada pela teologia da retribuição deparava-se com o problema do mal e do sofrimento do justo. É a partir da experiência e da observação da realidade que se origina um movimento de resistência à teologia da retribuição. No capítulo 24,1-12, Jó se lança numa contemplação sobre a sociedade dividida entre opressores e oprimidos. Desmonta o funcionamento da sociedade mostrando suas rupturas e conflitos graves. Sua intenção nesse texto é mostrar através da realidade, porque não concorda com as afirmações dos sábios que defendem a teologia da retribuição, sobre o castigo infalível para os ímpios ricos e sobre o sofrimento do pobre como indicação de castigo.(AU)

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O livro de Malaquias apresenta oráculos que conservam informações relevantes do período pós exílico sob o domínio da Pérsia e, especialmente, os problemas religiosos focalizando a displicência dos sacerdotes no cumprimento de suas funções e os problemas sociais apontando para um amplo movimento de opressão externa e interna. Esta pesquisa buscou verificar, no primeiro capítulo, como a mensagem de Malaquias através de sua forma e conteúdos visava aplacar as insatisfações internas dos grupos que habitavam o território de Judá. Neste capítulo, foram abordadas as discussões histórico-literárias sobre data, autoria, destinatários, forma do anúncio. Ainda procurou-se realizar levantamentos históricos verificando o sistema e as estruturas de opressão dos persas no território de Judá e também as faces da reorganização da sociedade de Judá. O segundo capítulo enfatizou, mais propriamente, o trabalho exegético no quarto oráculo (2,17-3,5). Neste pode-se verificar uma síntese dos temas centrais da mensagem de Malaquias: O juízo divino que viria pela negligência religiosa e que exigia compromissos com a justiça prática na vida do povo. A partir das discussões exegéticas buscou-se verificar como o profeta apresentou ao povo e aos sacerdotes quais seriam os agentes e as ações transformadoras que Javé promoveria para restaurar a justiça e o culto purificado. O terceiro capítulo apresenta um tema recorrente nos oráculos do livro de Malaquias: a justiça. Para isso, foram analisadas três perícopes que tratam o tema da justiça enfocadamente, as influências do sistema judicial persa na prática da justiça cotidiana em Judá e a realidade de opressão nos sistema de parentesco entre as famílias (clãs) que habitavam o território de Judá - (2,10-16; 2,17-3,5 e 3,13-21). A pesquisa de Malaquias aponta para um profeta engajado política e socialmente. O Mensageiro manteve os ideais proféticos e desejou reacender os valores da aliança entre o povo e fortalecer a confiança na ação de Javé que restauraria a justiça na prática cotidiana.(AU)

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O livro de Malaquias apresenta oráculos que conservam informações relevantes do período pós exílico sob o domínio da Pérsia e, especialmente, os problemas religiosos focalizando a displicência dos sacerdotes no cumprimento de suas funções e os problemas sociais apontando para um amplo movimento de opressão externa e interna. Esta pesquisa buscou verificar, no primeiro capítulo, como a mensagem de Malaquias através de sua forma e conteúdos visava aplacar as insatisfações internas dos grupos que habitavam o território de Judá. Neste capítulo, foram abordadas as discussões histórico-literárias sobre data, autoria, destinatários, forma do anúncio. Ainda procurou-se realizar levantamentos históricos verificando o sistema e as estruturas de opressão dos persas no território de Judá e também as faces da reorganização da sociedade de Judá. O segundo capítulo enfatizou, mais propriamente, o trabalho exegético no quarto oráculo (2,17-3,5). Neste pode-se verificar uma síntese dos temas centrais da mensagem de Malaquias: O juízo divino que viria pela negligência religiosa e que exigia compromissos com a justiça prática na vida do povo. A partir das discussões exegéticas buscou-se verificar como o profeta apresentou ao povo e aos sacerdotes quais seriam os agentes e as ações transformadoras que Javé promoveria para restaurar a justiça e o culto purificado. O terceiro capítulo apresenta um tema recorrente nos oráculos do livro de Malaquias: a justiça. Para isso, foram analisadas três perícopes que tratam o tema da justiça enfocadamente, as influências do sistema judicial persa na prática da justiça cotidiana em Judá e a realidade de opressão nos sistema de parentesco entre as famílias (clãs) que habitavam o território de Judá - (2,10-16; 2,17-3,5 e 3,13-21). A pesquisa de Malaquias aponta para um profeta engajado política e socialmente. O Mensageiro manteve os ideais proféticos e desejou reacender os valores da aliança entre o povo e fortalecer a confiança na ação de Javé que restauraria a justiça na prática cotidiana.(AU)

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Arreda homem que aí vem mulher... , trata das representações de gênero nas manifestações da Pombagira, entidade espiritual da religiosidade afro-brasileira. O trabalho faz uma leitura diferenciada sobre a figura da Pombagira trazendo-a para o campo social, mostrando sua construção e suas funções, desmistificando sua associação com o mal que supomos esteja relacionado com a sua função de intermediadora das relações amorosas, vinculadas ao poder via sexualidade, além da sua manifestação como contestadora do papel feminino construído. A pesquisa foi realizada por meio da observação dos rituais e entrevistas semi-estruturadas com sacerdotes, sacerdotisas e adeptos da religiosidade afro-brasileira em terreiros de Candomblé e Umbanda na cidade de Porto Velho - Rondônia. Apresentamos no primeiro capítulo algumas observações sobre as suas imagens, funções e representações. No segundo capítulo trazemos as construções da sua figura pelos cientistas sociais, religiosos, entrevistados e entrevistadas. O terceiro capítulo foi dedicado às observações sobre as representações da Pombagira, objetivo central do trabalho.AU)