964 resultados para STABILIZER, CERAMIC SUSPENSIONS


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Química - IQ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Vários sítios arqueológicos de Terra Preta Arqueológica (TPA) encontrados na floresta Amazônica Colombiana também contêm alto conteúdo de fragmentos cerâmicos semelhantes aqueles da Amazônia Brasileira, como mostra o sítio Quebrada Tacana. Seus fragmentos cerâmicos são amarelo a cinza, exibem matriz argilosa calcinada envolvendo fragmentos de cariapé, carvão e partículas de cinza, grãos de quartzo e micas. A matriz é composta de metacaulinita a material amorfo, quartzo, folhas de micas, clorita e sepiolita. Cariapé e cauixi são constituídos de cristobalita, da mesma forma o carvão e as cinzas. Embora não detectados pela difração de raios x, os fosfatos devem estar presentes, pois foram detectados teores de P2O5 de até 2,90 %, possivelmente como fosfatos de alumínio, já que o conteúdo de Ca está abaixo 0,1 %, o que elimina a possibilidade da presença de apatita. Estas características mineralógicas e químicas permitem relacionar estes fragmentos cerâmicos com aqueles encontrados nos sítios de TPA no Brasil e reforça o fósforo como um importante componente químico, originado pelo contato dos vasos cerâmicos com os alimentos do cotidiano dos povos amazônicos pré-históricos.

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Neste trabalho realizou-se a caracterização química de fragmentos de artefatos cerâmicos encontrados em sítios arqueológicos com terra preta no Baixo Amazonas (Cachoeira-Porteira, Pará, Brasil), representativos da cultura Konduri (de 900 a 400 anos AP). Esses fragmentos são constituídos de SiO2, Al2O3, Fe2O3, Na2O e P2O5, sendo que SiO2 e Al2O3, juntos, perfazem mais de 80 % em peso. Os teores de P2O,5 são relativamente elevados (2,37 % em média) sob a forma de (Al,Fe)-fosfatos, incomuns em cerâmicas vermelhas primitivas, mas encontrados em algumas cerâmicas arqueológicas egípcias e romanas. As concentrações dos elementos traços são comparáveis ou mesmo inferiores ao nível crustal, embora a composição total seja próxima a mesma. A composição química (exceto P2O5) em conjunto com os dados mineralógicos e texturais indicam material saprolítico derivado de rochas ígneas félsicas ou rochas sedimentares como matéria-prima das cerâmicas. Os teores de K, Ca e Na mostram que os feldspatos e fragmentos de rochas foram adicionados ao material argiloso, como sugerido pela mineralogia. Os altos teores de sílica respondem pela presença de cauixi, cariapé e/ou areias quartzosas. Fósforo deve ter sido incorporadoà matriz argilosa da cerâmica, quando do cozimento de alimentos nos vasos cerâmicos, e ainda, em parte, durante a formação do perfil de solo tipo ABE sobre Latossolos Amarelos. A matéria prima e os temperos (cauixi, cariapé, rochas trituradas e fragmentos de vasos cerâmicos descartados) encontram-se disponíveis próximos aos sítios até a atualidade, e, portanto foram a área fonte dos mesmos para a confecção dos artefatos cerâmicos.

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Sítios arqueológicos com Terra Preta, denominados de Terra Preta de Índio ou ainda Terra Preta Arqueológica (TPA) são muito freqüentes na Amazônia. As TPA geralmente contém fragmentos de vasos cerâmicos, por vezes abundantes, além de líticos, que são materiais de grande importância para os estudos arqueológicos. Para consubstanciar esses estudos, realizou-se pesquisas mineralógicas e químicas em fragmentos cerâmicos provenientes de dois sítios arqueológicos da região de Cachoeira-Porteira, Estado do Pará. Os fragmentos foram classificados segundo seus principais temperos em: cauixi, cariapé, areia+feldspatos e caco de vaso cerâmico. Mineralogicamente são compostos de quartzo, minerais de argila calcinados (especialmente caulinita), feldspatos (albita e microclínio), hematita, goethita, maghemita, variscita-estrengita, fosfatos amorfos, anatásio, e raramente apatita, rhabdophana e óxidos de Mn e Ba. Cauixi e cariapé são componentes orgânicos silicosos e amorfos a DRX. A composição mineralógica e a morfologia dos seus grãos indicam saprólito (material argiloso rico em quartzo) derivado de rochas ígneas félsicas de granulação fina ou rochas sedimentares ricas em argilominerais como matéria-prima dos vasos cerâmicos. Neste material argiloso cauixi, cariapé e/ou areias, ricas em sílica, foram intencionalmente adicionados. O elevado conteúdo de fosfatos de Al-Fe, amorfos ou como de baixa cristalinidade, originou-se a partir do contato entre a matriz argilosa da parede do vaso cerâmico com a solução aquosa quente durante o cozimento diário de alimentos de origem animal (principal fonte de fósforo). A cristalização dos fosfatos deve ter prosseguida mesmo depois que os vasos foram descartados, e juntos com os restos de matéria orgânica vegetal e animal incorporaram-se aos solos residuais. Participaram desta forma na formação dos solos tipo TPA.

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Nesse trabalho, foram caracterizados, pela primeira vez, azulejos históricos portugueses do Centro Histórico de São Luís (CHSL) do Maranhão. A caracterização foi realizada através dos ensaios de microscopia ótica, difração de raios X (DRX) e análise química, visando ao uso dessa informação para a determinação das possíveis matérias-primas utilizadas na sua fabricação, bem como a provável temperatura de queima desses materiais. Os resultados mostraram que a microestrutura desses materiais é constituída por poros de tamanhos variados, apresentando incrustações de calcita e grãos de quartzo de tamanhos inferiores a 500 µm, distribuídos numa matriz de cor rosa-amarelo, onde foram identificadas, por DRX, as fases minerais calcita, gelhenita, wollastonita, quartzo e amorfo. A partir da informação obtida, é possível inferir que as matérias-primas originais estiveram constituídas, provavelmente, por mistura de argilas caoliníticas (Al2O3•2SiO,2•2H2O), ricas em carbonatos de cálcio e quartzo ou misturas de argilas caoliniticas, quartzo e calcita. Essas matérias-primas originais não atingiram a temperatura de cocção de 950ºC.

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Nesse trabalho, foram caracterizadas algumas argilas coletadas nos municípios de São Luís, Rosário, Pinheiro e Mirinzal. A caracterização foi realizada através dos ensaios de difração de raios X, massa específica real, capacidade de troca de cátions (CTC), área superficial, distribuição granulométrica, análise química, análise térmica (TG-DTA) e limites de Atterberg. Ensaios tecnológicos de retração linear, antes e após a queima, absorção de água e tensão de ruptura a flexão, em três pontos, foram realizados em corpos de prova prensados uniaxialmente a 20 MPa e tratados termicamente em 850, 950, 1050, 1150 e 1250ºC. Os resultados obtidos permitiram identificar duas argilas de queima branca, constituídas de quartzo, caolim, feldspato e anatásio, com excelentes propriedades para uso em cerâmica branca. As restantes são queima vermelha e possuem composição mineralógica de quartzo, caolim, feldspato, montmorilonita, hematita e goetita. Estas últimas apresentaram valores moderados de plasticidade e são adequadas para aplicações em cerâmica vermelha.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Monitoring non-ionizing radiant energy is increasingly demanded for many applications such as automobile, biomedical and security system. Thermal type infrared (IR) sensors can operate at room temperature and pyroelectric materials have high sensitivity and accuracy for that application. Working as thermal transducer pyroelectric sensor converts the non-quantified thermal flux into the output measurable quantity of electrical charge, voltage or current. In the present study the composite made of poly(vinylidene fluoride) -PVDF and lead zirconate titanate (PZT) partially recovered with polyaniline (PAni) conductor polymer has been used as sensor element. The pyroelectric coefficient p(T) was obtained by measuring the pyroelectric reversible current, i.e., measuring the thermally stimulated depolarization current (TSDC) after removing all irreversible contribution to the current such as injected charge during polarization of the sample. To analyze the sensing property of the pyroelectric material, the sensor is irradiated by a high power light source (halogen lamp of 250 W) that is chopped providing a modulated radiation. A device assembled in the laboratory is used to change the light intensity sensor, an aluminum strip having openings with diameters ranging from 1 to 10 mm incremented by one millimeter. The sensor element is assembled between two electrodes while its frontal surface is painted black ink to maximize the light absorption. The signal from the sensor is measured by a Lock-In amplifier model SR530 -Stanford Research Systems. The behavior of the output voltage for an input power at several frequencies for PZT-PAni/PVDF (30/ 70 vol%) composite follows the inverse power law (1/ f) and the linearity can be observed in the frequency range used.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Purpose: To compare the shear bond strength (SBS) of two cements to two Y-TZP ceramics subjected to different surface treatments.Materials and Methods: Zirconia specimens were made from Lava (n = 36) and IPS e.max ZirCAD (n = 36), and their surfaces were treated as follows: no treatment (control), silica coating with 30-mu m silica-modified alumina (Al2O3) particles (CoJet Sand), or coating with liners Lava Ceram for Lava and Intensive ZirLiner for IPS e.max ZirCAD. Composite resin cylinders were bonded to zirconia with Panavia F or RelyX Unicem resin cements. All specimens were thermocycled (6000 cycles at 5 degrees C/55 degrees C) and subjected to SBS testing. Data were analyzed by post-hoc test Tamhane T2 and Scheffe tests (alpha = 0.05). Failure mode was analyzed by stereomicroscope and SEM.Results: With both zirconia brands, CoJet Sand showed significantly higher SBS values than control groups only when used with RelyX Unicem (p = 0.0001). Surface treatment with liners gave higher SBS than control groups with both ceramic brands and cements (p < 0.001). With both zirconia brands, the highest SBS values were obtained with the CoJet and RelyX Unicem combination (> 13.47 MPa). Panavia F cement showed significantly better results when coupled with liner surface treatment rather than with CoJet (p = 0.0001, SBS > 12.23 MPa). In untreated controls, Panavia F showed higher bond strength than RelyX Unicem; the difference was significant (p = 0.016) in IPS e.max ZirCAD. The nontreated specimens and those treated with CoJet Sand exhibited a high percentage of adhesive and mixed A (primarily adhesive) failures, while the specimens treated with liners presented an increase in mixed A and mixed C (primarily cohesive) failures as well as some cohesive failure in the bulk of Lava Ceram for both cements.Conclusion: CoJet Sand and liner application effectively improved the SBS between zirconia and luting cements. This study suggests that different interactions between surface treatments and luting cements yield different SBS: in clinical practice, these interactions should be considered when combining luting cements with surface treatments in order to obtain the maximum bond strength to zirconia restorations.

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Purpose: To evaluate the microtensile bond strength (MTBS) of ceramic cemented to dentin varying the resin cement and ceramic shades.Materials and Methods: Two VITA VM7 ceramic shades (Base Dentine 0M1 and Base Dentine 5M3) were used. A spectrophotometer was used to determine the percentage translucency of ceramic (thickness: 2.5 mm). For the MTBS test, 80 molar dentin surfaces were etched and an adhesive was applied. Forty blocks (7.2 x 7.2 x 2.5 mm) of each ceramic shade were produced and the ceramic surface was etched (10% hydrofluoric acid) for 60 s, followed by the application of silane and resin cement (A3 yellow and transparent). The blocks were cemented to dentin using either A3 or transparent cement. Specimens were photoactivated for 20 s or 40 s, stored in distilled water (37 degrees C/24 h), and sectioned. Eight experimental groups were obtained (n = 10). Specimens were tested for MTSB using a universal testing machine. Data were statistically analyzed using ANOVA and Tukey's post-hoc tests (alpha <= 0.05).Results: The percentage translucency of 0M1 and 5M3 ceramics were 10.06 (+/- 0.25)% and 1.34 (+/- 0.02)%, respectively. The lowest MTBS was observed for the ceramic shade 5M3. For the 0M1 ceramic, the A3 yellow cement that was photocured for 20 s exhibited the lowest MTBS, while the transparent cement that was photocured for 40 s presented the highest MTBS.Conclusions: For the 2.5-mm-thick 5M3 ceramic restorations, the MTBS of ceramic cemented to dentin significantly increased. The dual-curing cement Variolink II photocured for 40 s is not recommended for cementing the Base Dentine 5M3 feldspathic ceramic to dentin.