370 resultados para SLAVES
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Unbound; stab-sewn. Housed in red cloth traycase with spine titled in gold.
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Text continuous (despite pagination).
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En este trabajo me propongo analizar la influencia de la revolución de Haití en las independencias de Venezuela y Colombia durante los años 1804-1825. Miintención es demostrar que las repercusiones del proceso haitiano fueron vastas, complejas y sufrieron importantes cambios durante el transcurso de los años. En líneas generales, la revolución generó pánico entre las elites criollas y peninsulares y esperanzas entre grupos de esclavos y pardos. Inicialmente los sectores criollos revolucionarios buscaron evitar todo contacto con la isla y eludir el modelo insurgente haitiano por considerar que produciría en la Tierra Firme una "guerra de razas" y una hecatombe similar a la que, en su opinión, allí había acontecido. Sin embargo, a partir de 1812-1813 debido a las dificultades de la guerra de independencia una fracción de la elite criolla comenzó a estrechar vínculos con la República del Sur de Haití a través de contactos diplomáticos y corsarios. Estas primeras relaciones, más bien tímidas, fueron la condición de posibilidad de un cambio importante que sobrevino en 1816. En dicho año, debido a la reconquista de la expedición realista, la mayoría de los líderes independentistas huyeron de Tierra Firme y tuvieron que exiliarse en Haití, uno de los pocos lugares donde encontraron refugio y apoyo. En aquel contexto, se dio el pacto entre Alexandre Petión y Simón Bolívar, por el cual el primero se comprometió a aportar armas, barcos y hombres a la causa patriota a cambio de la emancipación de los esclavos hispanoamericanos. Este acuerdo fue fundamental ya que no sólo posibilitó la exitosa contraofensiva independentista, sino que además le dio un cariz social al proceso revolucionario de Venezuela y Colombia. Así, a partir de 1816 y hasta 1821, se dieron numerosos contactos e incluso el gobierno de Jean Pierre Boyer (sucesor de Alexandre Petión) colaboró con otras dos expediciones a cargo de Gregor Mac Gregor para liberar Panamá y Río Hacha. Sin embargo, el cambio no fue total y aún durante estos años, los líderes criollos continuaron teniendo reparos frente al peligro de la explosión de un nuevo Haití en la Tierra Firme hispana. Por último, el fin de la guerra de independencia abrió un nuevo contexto en el cual aquellos miedos se intensificaron debido a la movilización social interna. Esto derivó en nuevo alejamiento y el gobierno de Colombia no sólo se negó a mantener relaciones con Haití, sino que incluso lo excluyó del Congreso de Panamá.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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O lava-pés em Jo 13,1-17 é objeto dessa tese que tem por objetivo apresentar sua significação cultural e sociorreligiosa. Em meio à complexidade do caráter polissêmico do relato joanino o foco da análise volta-se para o contexto das características do costume cultural implicados no lava-pés em ambiente de refeição no mundo mediterrâneo do primeiro século da EC. Com base na análise da história da redação o relato joanino é apresentado como fruto de um processo de recuperação da memória tradicional para ressignificar o valor e dignidade do lava-pés e dos sujeitos aos quais essa tarefa era atribuída: mulheres, escravos e crianças. No contexto da comunidade joanina o lava-pés transforma-se em proposta não apenas de renúncia ou inversão de status, mas de reciprocidade de papéis assumida por todos como gesto concreto e, ao mesmo tempo, simbólico, de abolição de qualquer discriminação ou desigualdade que possa existir entre as pessoas. O lava-pés, nos dois estratos que descrevem as primeiras interpretações predominantes na comunidade (Jo 13, 12-17 e Jo 13,6-10), não é, pois, ritual religioso de purificação de pecado, nem apenas o testemunho de um serviço humilde de quem renuncia provisoriamente ao seu status, mas sim a expressão da identidade de um discipulado que pretende viver um igualitarismo radical no cotidiano do exercício de poder e da divisão de suas tarefas.
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Esta tese se insere dentro da leitura bíblica latino-americana trazendo, nessa ótica, a riqueza e o desafio do que significa ler a Bíblia a partir de um contexto de opressão como é o nosso continente. Nos servimos do roteiro das ciências bíblicas e dos métodos exegéticos modernos. É uma pesquisa bibliográfica onde, eventualmente, consideramos o nível experiêncial, por exemplo quando trabalhamos o tema do derramamento do Espírito nos pentecostais chilenos. Esse capítulo, IV, segue o roteiro da hipótese central de nossa tese na medida que firmamos o princípio de que os pentecostais fazem parte do amplo e diverso grupo dos enfraquecidos como produto de um sistema excludente, baseado na exploração social. Numa situação de crise, o anúncio do derramamento do Espírito é um sinal de salvação, de perspectivas futuras, de conservação e prolongação da vida. Esta tese relê o tema do derramamento do Espírito, a partir de Jl 3,1-5. O tema é analisado num contexto social concreto, onde os enfraquecidos recebem o Espírito do Senhor. O eixo que nos permite fazer esta leitura encontra sua referencial nas pessoas setores sociais - mencionadas como beneficiadas diretas da ação do Espírito. São pessoas que representam setores diferentes; jovens, escravos e escravas, formam o grupo que sustenta e faz funcionar o sistema imperial persa grego - baseado na exploração e mão de obra barata. Eles, juntamente com os idosos que não produzem mais, são a base de sustentação da pirâmide social. Como demostraremos no decorrer da tese, nossa hipótese somente é possível se duas conjunturas se cruzam. Para isso, em num primeiro momento, localizamos e demostramos que o livro de Joel deve ser situado no contexto da literatura apocalíptica (nascimento). Em seguida, demonstramos que o livro de Joel, como produto literário final, deve ser localizado no contexto histórico do pós-exílio, isto é, no tempo dos impérios persa e grego. A confirmação destes dois aspectos desenvolvidos nos capítulos I e II, nos permitem, na análise literária, capítulo III, aprofundar, mediante a análise exegética, e confirmar a nossa hipótese central. Com estes três capítulos demostramos que o derramamento do Espírito do Senhor tem como destinatários preferenciais, senão exclusivos, os setores enfraquecidos pela política social, econômica e religiosa dos impérios persa e grego. Com estes três capítulos desenvolvidos, no quarto capítulo analisamos uma experiência concreta, de um setor majoritariamente pobre que tem se apropriado do texto de Jl 3,1-5, e encontrado nele uma alternativa social, política e religiosa para se manter fiel ao Senhor e por quase um século recria e revive a experiência do derramamento do Espírito. Os velhos, os jovens, os escravos e as escravas, formam o setor dos enfraquecidos. É o setor que nada espera, e que nada terá da parte dos impérios e que, como os pentecostais, pela sua situação de enfraquecimento, acredita que somente uma intervenção externa pode mudar o seu futuro, pode trazer de volta a esperança. Essa intervenção externa começa a ser possível pelo derramamento do Espírito e se concretiza na chegada do dia de Javé, que será grande e terrível, onde o sol e a lua se unem para indicar o monte de Sião e a cidade de Jerusalém como lugar de adoração, refúgio e salvação. Esta perspectiva da ação do Espírito é possível somente no período do pós-exílio. Nesse tempo o Espírito adquire uma dimensão ampla e inclusiva agindo sobre diversos setores sociais, independe de serem ou não judeus.(AU)
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O espaço social subjacente à unidade literária de Êxodo 20,22-23,19 pressupõe uma sociedade agrária. Aparentemente é monótona, marcada por inúmeros conflitos sociais. O contexto social é de empobrecimento das famílias clânico-tribais israelitas. A nova economia se organiza em torno do santuário. Na pesquisa, há bastante consenso quanto à origem desta unidade literária conhecida como Livro da Aliança. É literatura jurídica de caráter religioso. Uma prescrição jurídica não precede as condições da realidade a que vai se referir, mas prescreve sobre as condições e situações já existentes. Na pesquisa clássica atual, encontram-se duas grandes correntes sobre a origem e a época desta literatura. Uma defende que o Livro da Aliança remonta à época pré-estatal, passagem do tribalismo para a monarquia; a outra argumenta que o Livro da Aliança, enquanto corpus codificado de leis, é um produto tardio , possivelmente surgido no final do século VIII ou início do século VII a.C. O Livro da Aliança é a base literária da presente pesquisa. Quanto à origem e à época do Livro da Aliança, sigo a corrente que defende ser o texto da época final do período tribal, anterior à monarquia. Esta época foi marcada por grandes mudanças econômicas: passagem de uma economia solidária de subsistência para uma economia de concentração do produto. A tese consiste em analisar a violência contra as mulheres, estruturada no discurso jurídico do Livro da Aliança. Busca-se desvendar os mecanismos que justificam e naturalizam as práticas de violência. O destaque é a violência contra as mulheres escravas, contra as filhas e, de modo especial, enfatizo as violências contra as mulheres feiticeiras. Evidencio três categorias de escravas prescritas no texto: as escravas domésticas, que sofrem violências físicas, podendo chegar até à morte debaixo do castigo da vara; as escravas temporárias, que têm seus olhos destruídos e os seus dentes quebrados; e as filhas que são vendidas como escravas. Sua sexualidade é transformada em mercadoria. Há filhas que são seduzidas, violadas e submetidas como mulher ao seu estuprador. O único grupo social descrito a partir da sua função pública são as feiticeiras. As violências são institucionais e sexistas. O patriarcado é o princípio organizador da sociedade. A característica do Livro da Aliança é marcadamente androcêntrica.(AU)
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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)
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This dissertation is about commercial agriculture in nineteenth-century Liberia. Based primarily on the archives of the American Colonization Society (founder of Liberia), it examines the impact of environmental and demographic constraints on an agrarian settler society from 1822 to the 1890s. Contrary to the standard interpretation, which linked the poor state of commercial agriculture to the settlers' disdain for cultivation, this dissertation argues that the scarcity of labor and capital impeded the growth of commercial agriculture. The causes of the scarcity were high mortality, low immigration and the poverty of the American “Negroes” who began to settle Liberia in 1822. ^ Emigration to Liberia meant almost certain death and affliction for many immigrants because they encountered a new set of diseases. Mortality was particularly high during the early decades of colonization. From 1822 to 1843, about 48 percent of all immigrants died of various causes, usually within their first year. The bulk of the deaths is attributed to malaria. There was no natural increase in the population for this early period and because American “Negroes” were unenthusiastic about relocation to Liberia, immigration remained sparse throughout the century. Low immigration, combined with the high death rate, deprived the fledgling colony of its potential human resource, especially for the cultivation of labor-intensive crops, like sugar cane and coffee. Moreover, even though females constituted approximately half of the settlers, they seldom performed agricultural labor. ^ The problem of labor was compounded by the scarcity of draft animals. Liberia is in the region where trypanosomiasis occurs. The disease is fatal to large livestock. Therefore, animal-drawn plows, common in the United States, were never successfully transplanted in Liberia. Besides, the dearth of livestock obstructed the development of the sugar industry since many planters depended on oxen-powered mills because they could not afford to buy the more expensive steam engine mills. ^ Finally, nearly half of the immigrants were newly emancipated slaves. Usually these former bondsmen arrived in Liberia penniless. Consequently, they lacked the capital to invest in large-scale plantations. The other categories of immigrants (e.g., those who purchased their freedom), were hardly better off than the emancipated slaves. ^
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Limited literature exists on Ghana's child domestic servants, and researchers have found it difficult to locate and study these children. The research for this dissertation used qualitative research methodologies and non-probabilistic sampling techniques to make it possible to interview child domestic servants, their parents, employers and recruiters in Ghana. The findings from the qualitative analyses informed the second part of this study, which was quantitative and tested hypotheses using crosstabulations and logistic regression analyses that were based on survey data from the Ghana Statistical Service. Explanatory variables in the quantitative analyses included lineage, level of education and relationships to the household head. ^ This study located findings about the processes of children's recruitment into domestic servitude, their working conditions and methods of remuneration in theories of slavery to answer the question of whether or not child domestic servants are slaves. According to the findings, elite households in Ghana exploit children from rural regions because they have taken advantage of a historical practice that allowed children to live with older members of their extended families to provide domestic services and in return, be given the chance to receive formal education or to learn a trade. The participants in the qualitative part of this research described the treatments that they receive from their employers as slavery. Nevertheless, the processes of their recruitment and the age at which most of them accepted such job offers made it difficult to categorize a majority of them as contemporary slaves. ^
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Based primarily on archival evidence collected in Jamaica, this dissertation examined the nature of childhood in the plantation complex between 1750 and 1838, how colonial society and the slave community defined childhood, and how that definition changed over time. It proves how childhood and slavery influenced and changed each other during these years, with the abolitionist movement standing as the main catalyst for change. Although this project chronologically examined the changing nature of slave childhood in Jamaica through four shifts of Jamaican history, each chapter topically focused on slave childhood through the lenses of labor, family, resistance, race, status, culture, education, and freedom. ^ The research showed that although slavery forced slave children into an early adulthood, childhood was a contested process that changed with each generation of children. As the abolitionist movement motivated changes in planter opinion on the value of children to the plantation economy, planters placed increased responsibility on slave children to lead them towards economic stability and profitability. Meanwhile, slave children struggled to survive slavery by reinventing and modifying their ideas of family and kinship and reacting to their situation through various acts of resistance. Although slave parents gained many opportunities to raise their children on their own terms, they struggled to maintain control over that process as planters attempted to change the nature of African cultural identity in Jamaica by impressing Christian and English values on slave children. Under apprenticeship, childhood returned to its previous status as a liability in the eyes of the Jamaican planters. Yet, Jamaican children faced the prospect of an unwritten childhood, one that was free from planter control and gave Jamaican laborers hope for the future. In the end, this dissertation told the story of an overlooked childhood, one that was often defined by Jamaican planters, but frequently contested by the slaves themselves. ^
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While the robots gradually become a part of our daily lives, they already play vital roles in many critical operations. Some of these critical tasks include surgeries, battlefield operations, and tasks that take place in hazardous environments or distant locations such as space missions. ^ In most of these tasks, remotely controlled robots are used instead of autonomous robots. This special area of robotics is called teleoperation. Teleoperation systems must be reliable when used in critical tasks; hence, all of the subsystems must be dependable even under a subsystem or communication line failure. ^ These systems are categorized as unilateral or bilateral teleoperation. A special type of bilateral teleoperation is described as force-reflecting teleoperation, which is further investigated as limited- and unlimited-workspace teleoperation. ^ Teleoperation systems configured in this study are tested both in numerical simulations and experiments. A new method, Virtual Rapid Robot Prototyping, is introduced to create system models rapidly and accurately. This method is then extended to configure experimental setups with actual master systems working with system models of the slave robots accompanied with virtual reality screens as well as the actual slaves. Fault-tolerant design and modeling of the master and slave systems are also addressed at different levels to prevent subsystem failure. ^ Teleoperation controllers are designed to compensate for instabilities due to communication time delays. Modifications to the existing controllers are proposed to configure a controller that is reliable in communication line failures. Position/force controllers are also introduced for master and/or slave robots. Later, controller architecture changes are discussed in order to make these controllers dependable even in systems experiencing communication problems. ^ The customary and proposed controllers for teleoperation systems are tested in numerical simulations on single- and multi-DOF teleoperation systems. Experimental studies are then conducted on seven different systems that included limited- and unlimited-workspace teleoperation to verify and improve simulation studies. ^ Experiments of the proposed controllers were successful relative to the customary controllers. Overall, by employing the fault-tolerance features and the proposed controllers, a more reliable teleoperation system is possible to design and configure which allows these systems to be used in a wider range of critical missions. ^
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Tobacco was of primary importance to Spain, and its impact on Cuba's economy and society was greater than just the numbers of farms, workers, or production, demonstrated by the Spanish crown's outlay of monies for capital assets, bureaucrats' salaries, and payments to farmers for their crop. This study is a micro- and macro-level study of rural life in colonial Cuba and the interconnected relationships among society, agricultural production, state control, and the island's economic development. ^ By placing Cuba's tobacco farmers at the forefront of this social history, this work revisits and offers alternatives to two prevailing historiographical views of rural Cuba from 1763 (the year Havana returned to Spanish control following the Seven Years' War) to 1817 (the final year of the 100-year royal monopoly on Cuban tobacco). Firstly, it argues against the primacy of sugar over other agricultural crops, a view that has shaped decades of scholarship, and challenges the thesis which maintains the Cuban tobacco farmer was almost exclusively poor, white, and employed free labor, rather than slaves, in the production of their crop. ^ This study establishes the importance of tobacco as an agricultural product, and argues that Cuban tobacco growers were a heterogeneous group, revealing the role that its cultivation may have played in helping some slaves earn their freedom. ^
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This dissertation explores the similarities and differences which characterize the depiction of people of color in certain representative nineteenth century Cuban and Brazilian slavery novels as a function of the authorial approach of each territory's literary tradition toward the issues of slavery, racial prejudice, and people of color. The selected texts, derived from the peak periods in slavery literature of each territory, include Francisco , by Anselmo Snárez y Romero; Sab, by Gertrudis Gómez de Avellaneda; Cecilia Valdés , by Cirilo Villaverde; A escrava Isaura, by Bernardo Guimarães; O mulato, by Aluísio Azevedo; and Bom-Crioulo, by Adolfo Caminha. While the present study explores the enslavement, abuse, and discrimination of people of color as a consequence of a deep-seated discourse of power, privilege and racial superiority, it focuses more extensively on the representation of people of color, particularly in their capacity to constructively appropriate the cultural values of the white dominant group and recognize their identity as ambiguous. ^ Said's theories of Orientalist discourse and geography and formation as well as Dube's perspective on subaltern-oriented studies provide a theoretical framework for exploring the response of slavery writers whose common exposure to slavery but dissimilar socio-political contexts generate some startling findings. Crafted within a period of political repression, fear of black revolt, factional in-fighting as well as strong socioeconomic ties to the slaveholding class, the Cuban texts generally fashioned an approach to slavery as one marked by moderation, reform, and cultural counter discourse and consequently depict people of color with a more passive but culturally authentic outlook. On the other hand, the Brazilian response to the issue of slavery, steeped in an ideological amalgam of liberalism, positivism, republicanism, and abolitionism, is characterized by overt opposition to slavery and a representation of people of color that is less concerned with cross-cultural input but reclaims their humanity as highly educable and socially mobile persons in search of greater freedoms. Ultimately, there is a shared message of higher significance couched in the worthwhile mission of raising slaves to the level of men. ^
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Since the arrival of the first African slaves to Cuba in 1524, the issue of race has had a long-lived presence in the Cuban national discourse. However, despite Cuba’s colonial history, it has often been maintained by some historians that race relations in Cuba were congenial with racism and racial discrimination never existing as deep or widespread in Cuba as in the United States (Cannon, 1983, p. 113). In fact, it has been argued that institutionalized racism was introduced into Cuban society with the first U.S. occupation, during 1898–1902 (Cannon, 1983, p. 113). This study of Cuba investigates the influence of the United States on the development of race relations and racial perceptions in post-independent Cuba, specifically from 1898-1902. These years comprise the time period immediately following the final fight for Cuban Independence, culminating with the Cuban-Spanish-American War and the first U.S. occupation of Cuba. By this time, the Cuban population comprised Africans as well as descendants of Africans, White Spanish people, indigenous Cubans, and offspring of the intermixing of the groups. This research studies whether the United States’ own race relations and racial perceptions influenced the initial conflicting race relations and racial perceptions in early and post-U.S. occupation Cuba. This study uses a collective interpretative framework that incorporates a national level of analysis with a race relations and racial perceptions focus. This framework reaches beyond the traditionally utilized perspectives when interpreting the impact of the United States during and following its intervention in Cuba. Attention is given to the role of the existing social, political climate within the United States as a driving influence of the United States’ involvement with Cuba. This study reveals that emphasis on the role of the United States as critical to the development of Cuba’s race relations and racial perceptions is credible given the extensive involvement of the U.S. in the building of the early Cuban Republic and U.S. structures serving as models for reconstruction. U.S. government formation in Cuba aligned with a governing system reflecting the existing governing codes of the U.S. during that time period.