999 resultados para Sécurité maximale-élevée
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Objective - At evaluating the IL-10 production in maternal blood and placenta and correlate them with perinatal outcomes in pregnancies complicated by hyperglycemia, or with risk to developing it, differentiated by the glycemic mean (GM < or ≥ 100mg/dL). Method- 186 pregnant women were distributed into groups GM < 100 mg/dL and GM ≥ 100 mg/dL. We evaluated the GM, HbA1c levels, maternal and placental IL-10 and TNF-α and the correlation between placental cytokines and perinatal outcomes. Results - In maternal blood, the lower concentrations of IL-10 (1.01 ± 0.87 vs. 3.08 ± 5.57 pg / mL, p = 0.0019) were observed in GM ≥ 100 mg / dL group. Placental IL-10 was directly correlated with hemoglobin levels (r = 0.63, p = 0.02) and insulin (r = 0.78, p = 0.01) from umbilical cord and with Apgar scores 1 (r = 0.53, p = 0.0095) and Apgar 5 (r = 0.69, p = 0.0003). Conclusion - GM ≥ 100mg/dL was associated with decreased of maternal IL-10. Placental IL-10 was similar in both groups and correlated directly with hemoglobin and insulin and with Apgar scores of 1st. and 5th. minutes
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A doença de Parkinson (DP) é uma patologia crônica, degenerativa e progressiva acarretada pela perda de neurônios dopaminérgicos da substância negra (parte compacta), localizada nos núcleos da base. Os comprometimentos na marcha estão entre as principais consequências da DP. Entretanto, pouco se conhece sobre o efeito do estágio da doença na modulação da velocidade do andar. Assim, o objetivo do estudo foi verificar como pacientes em diferentes estágios da DP modulam os parâmetros do andar quando requeridos a andar em máxima velocidade. Os participantes do estudo foram indivíduos com DP idiopática em estágio unilateral (entre 1 e 1,5 na Escala de Hoehn & Yahr) e bilateral (entre 2 e 3 na Escala de Hoehn & Yahr). Inicialmente, os participantes foram submetidos a uma avaliação clínica, realizada por um médico neuropsiquiatra, para verificar o acometimento geral e o estágio da doença. Os dados da avaliação clínica foram utilizados para a distribuição dos participantes entre os dois grupos. Em seguida, os participantes foram convidados a andar sobre uma passarela de 10m de comprimento em duas condições experimentais: Velocidade preferida e velocidade máxima. Somente o grupo bilateral não foi capaz de modular o comprimento da passada na condição de velocidade máxima. Os resultados sugerem que a evolução da DP compromete a capacidade dos pacientes em modular a amplitude de movimentos (comprimento da passada) quando são requeridos a andar em velocidade máxima
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Pós-graduação em Ciências da Motricidade - IBRC
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A utilização de pistas hápticas para a estabilização da postura através do toque vem sendo apontada como uma eficiente fonte de informação sensorial que conecta o indivíduo ao meio. Dessa forma, o paradigma do toque leve (i.e., tocar uma superfície com força inferior a 1 Newton) é uma das possibilidades de, através do contato com determinada superfície, atenuar as oscilações do indivíduo. Sendo assim, o objetivo deste estudo foi verificar a eficiência do toque leve em tarefas de alta complexidade ao equilíbrio e, concomitantemente, analisar a relação entre percepção háptica e controle da postura. Para isso, 15 adultos jovens saudáveis participaram deste estudo, permanecendo em pé na posição tandem sobre uma plataforma de força e-nas condições pertinentes-sobre uma trave de equilíbrio. As condições deste estudo variaram entre a utilização ou não do toque, a utilização ou não da visão, e ainda, permanecer em pé sobre uma superfície de altura normal (0 cm) ou uma superfície com elevação (20 cm). Através da análise estatística avaliamos as variáveis amplitude média de oscilação (ântero-posterior e mediolateral), velocidade média (ântero-posterior e medio-lateral) e a trajetória total. Nossos resultados demonstraram, como já era esperado, um aumento significativo da oscilação corporal nas condições sem toque e sem a utilização da visão, e ainda maior quando houve elevação da superfície de apoio dos pés. Entretanto, quando o toque leve foi utilizado nessas mesmas condições houve uma redução significativa da oscilação postural dos indivíduos. Dessa forma, concluímos que mesmo em tarefas de alta instabilidade ao equilíbrio, o toque leve continua auxiliando no controle da postura
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Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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FUNDAMENTO: Estudos têm demonstrado que a desnutrição pré/pós-natal leva a um maior risco de doenças não transmissíveis, como diabetes, hipertensão e obesidade na idade adulta. OBJETIVO: Determinar se os adolescentes com sobrepeso e desnutrição leve [escores-Z altura/idade (HAZ) na faixa de <-1 a > -2] têm pressão arterial mais elevada do que os indivíduos com sobrepeso e com estatura normal (HAZ > -1). MÉTODOS: Os participantes foram classificados como de baixa estatura leve ou de estatura normal, e estratificados de acordo com os percentis de massa corporal para a idade, como sobrepeso, peso normal ou abaixo do peso. As pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) foram determinadas de acordo com as diretrizes e a gordura abdominal foi analisada por absorciometria de dupla emissão de raios-X. RESULTADOS: Indivíduos com baixa estatura leve e sobrepeso apresentaram valores mais elevados da PAD (p = 0,001) do que suas contrapartes de baixo peso (69,75 ± 12,03 e 54,46 ± 11,24 mmHg, respectivamente), mas semelhantes àqueles com IMC normal. Não foram encontradas diferenças nos valores de PAD em indivíduos normais, indivíduos com sobrepeso e com baixo peso entre os grupos de estatura normal. Foi encontrado um aumento na PAS (p = 0,01) entre os indivíduos com baixa estatura leve quando comparados os indivíduos com sobrepreso com suas contrapartes de baixo peso e IMC normal (114,70 ± 15,46, 97,38 ± 10,87 e 104,72 ± 12,24 mmHg, respectivamente). Embora não tenham sido observadas diferenças nas médias de PAS entre os grupos de baixa estatura leve e estatura normal, foi encontrado um intercepto significativo (p = 0,01), revelando maior PAS entre os indivíduos com baixa estatura leve. Houve correlação entre PAS e gordura abdominal (r = 0,42, ρ = 0,02) no grupo com baixa estatura leve. CONCLUSÃO: Indivíduos de baixa estatura leve com sobrepeso apresentaram maior PAS do que os de estatura normal e sobrepeso. Esses achados confirmam que a baixa estatura leve aumenta o risco futuro de hipertensão e essas alterações são evidentes em indivíduos jovens.