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Alteraes metablicas, como acontecem no Diabetes mellitus, tm sido mencionadas no desenvolvimento e manuteno das queixas relacionadas ao aparelho vestibular e auditivo. OBJETIVO: Investigar o aparelho vestibular em uma populao de indivduos portadores de Diabetes mellitus Tipo 1. MATERIAL E MTODO: Foram avaliados 19 indivduos, sendo 10 do gnero feminino (52,6%) e 9 do gnero masculino (47,3%), com idades variando de 8 a 25 anos, com diagnstico mdico de Diabetes mellitus tipo 1. Para comparao dos resultados, foi selecionado um grupo controle com outros 19 indivduos, equiparando-se idade e sexo. O protocolo de avaliao consistiu de anamnese, inspeo otoscpica, avaliao do equilbrio esttico e dinmico, provas cerebelares e avaliao vectoeletronistagmogrfica. DESENHO CIENTFICO: Clnico prospectivo. RESULTADOS: Encontrou-se na amostra estudada alterao vectoeletronistagmografia em 36,84% (n=7) dos indivduos portadores de Diabetes mellitus Tipo 1, sendo 21,06% (n=4) Sndrome Vestibular Perifrica Deficitria e 15,79% (n=3) Sndrome Vestibular Perifrica Irritativa. CONCLUSO: Concluiu-se que indivduos com Diabetes mellitus Tipo 1 podem ter seu aparelho vestibular comprometido, mesmo que no apresentem queixas otoneurolgicas.

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OBJETIVO: Revisar a literatura sobre a perda auditiva associada ao envelhecimento e suas implicaes, numa perspectiva atual. REVISO DA LITERATURA: Nos estudos realizados no Brasil, a presbiacusia vem sendo apontada como causa mais freqente da deficincia auditiva em pessoas idosas, implicando em uma dificuldade de compreenso durante a comunicao verbal. Estudos internacionais tambm mostram alta prevalncia da perda auditiva em pessoas idosas. DISCUSSO: Segundo pesquisas recentes, medida que o quantitativo da populao idosa vem aumentando, tambm aumenta a prevalncia da presbiacusia que interfere na qualidade de vida do idoso. Mesmo entre os profissionais de sade, ainda grande o desconhecimento em relao s vantagens e ganhos que a reeducao auditiva especfica para idosos com perda auditiva pode oferecer. CONCLUSO: Os artigos aqui analisados mostraram que os servios de sade da rede pblica, que envolvem mdicos e fonoaudilogos, devem estabelecer diretrizes para o desenvolvimento de programas de diagnstico, aquisio de aparelhos de amplificao sonora individual e, principalmente, de reeducao auditiva para os idosos portadores de presbiacusia, para que eles possam participar e desfrutar das relaes sociais, mantendo uma boa qualidade de vida. Entretanto, no Brasil, os estudos e pesquisas nesta rea esto apenas comeando.

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Ometabolismo da glicose tem muita influncia na fisiologia da orelha interna e pequenas variaes glicmicas podem provocar alteraes na audio e no equilbrio corporal. OBJETIVO: Verificar as manifestaes vestibulococleares em pacientes com diabetes melito tipo I. FORMA DE ESTUDO: Coorte contempornea com corte transversal. MATERIAL E MTODO: Avaliaram-se 30 pacientes (17 homens e 13 mulheres) encaminhados do Hospital de Clnicas da UFPr para o Laboratrio de Otoneurologia da Universidade Tuiuti do Paran no perodo de maro/2004 a fevereiro/2005. Realizaram-se os seguintes procedimentos: anamnese, inspeo otolgica, avaliao audiolgica convencional, medida de imitncia acstica e avaliao vestibular. RESULTADOS: Observaram-se entre as queixas otoneurolgicas a prevalncia de cefalia (23,3%), tontura rotatria (16,6%) e zumbido (13,3%). Nas queixas associadas e hbitos, a prevalncia foi do abuso de cafena (20,0%), lcool e alergia (10,0%), em cada. Houve prevalncia de limiares auditivos normais (90,0%). A medida de imitncia acstica mostrou-se sem alterao. O exame vestibular esteve alterado em 60,0%. Houve predomnio das sndromes vestibulares perifricas deficitrias. CONCLUSES: Verificou-se um maior nmero de alterao do sistema vestibular (60,0%) em relao ao sistema auditivo (10,0%). Houve predomnio da normalidade no exame auditivo. Houve prevalncia de alterao no sistema vestibular perifrico e da sndrome vestibular perifrica deficitria.

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Os hospitais pblicos sofrem com a demanda reprimida de indicaes de cirurgias de adenoidectomia e/ou tonsilectomia, fazendo com que haja uma fila de espera crescente. O otorrinolaringologista se acostumou com as filas de espera, talvez por entender que este um problema exclusivo do estado. Achamos de fundamental importncia a realizao de mutires dessas cirurgias. OBJETIVOS: Padronizar a organizao de mutires, sua eficcia e viabilidade para os hospitais pblicos e comparar a hemorragia ps-operatria nos mutires e em cirurgias de rotina. MATERIAL E MTODOS: Estudo clnico-prospectivo tipo coorte. Foram realizados mutires de adenotonsilectomias no perodo de setembro de 2004 a junho de 2006, no Hospital Estadual de Diadema, analisando-se a equipe multiprofissional envolvida e comparando a complicao hemorragia no ps-operatrio com um grupo controle de cirurgias realizadas na rotina. RESULTADOS: Foram realizados 22 mutires no perodo (339 cirurgias), uma mdia de 15,4 cirurgias por mutiro. O ndice de hemorragia ps-operatria que necessitou de revisão foi de 1,48% (5/339), no diferindo estatisticamente do grupo controle, 1,37% (5/364). CONCLUSO: Conseguimos padronizar a realizao de mutires de cirurgias de adenotonsilectomias, dentro dos parmetros que consideramos mais seguros, diminuindo a fila de espera das cirurgias. O ndice de hemorragia no ps-operatrio entre as cirurgias nos mutires e na rotina no mostrou diferena estatisticamente significante.

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A respirao responsvel pelo desenvolvimento da morfologia crnio facial. OBJETIVO: verificar a existncia de relao entre respirao oral e tipo facial. MATERIAL E MTODO: 119 adolescentes dos sexos masculino e feminino, com idade entre 15 e 18 anos. A amostra foi separada em dois grupos: A-50 adolescentes respiradores orais sendo 28 do sexo masculino e 22 feminino e o grupo B- 69 adolescentes respiradores nasais sendo 37 do sexo masculino e 32 feminino. A amostra foi coletada no Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente do Departamento de Pediatria da UNIFESP/ EPM. Foram realizadas avaliao da respirao e das medidas faciais. RESULTADOS: atravs do emprego de ndices antropomtricos foram classificados os tipos faciais e relacionados com o modo respiratrio, Hipereuriprsopo (Total=0; respiradores orais 0%; respiradores nasais 0%; Euriprsopo (Total=14; respiradores orais 2.52%, respiradores nasais 9.24%;Mesoprsopo (Total=20; respiradores orais 19.32%; respiradores nasais 21.01%, Leptoprsopo (Total=37; respiradores orais 14.29%; respiradores nasais 16.81%; Hiperleptoprsopo (Total =48; respiradores orais 5.89% respiradores nasais 10.92%). O tipo facial mesoprsopo foi encontrado em 48 adolescentes (40.33%) dos quais 25 (21.01%) eram respiradores orais e 23 (19.32%) eram respiradores nasais. CONCLUSO: no foi possvel comprovar existncia de uma relao entre a respirao oral e o tipo facial.

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Tontura uma das queixas mais freqentes no consultrio mdico tanto primrio quanto especializado. Muitos dos pacientes que se apresentam com tontura sem causa orgnica aparente, portanto considerados como portadores de tontura idioptica, podem ter um distrbio psiquitrico. Alm disso, mesmo a tontura de causa orgnica pode desencadear ou exacerbar alteraes psiquitricas "latentes". Um dos distrbios mais comumente associados tontura o Distrbio do Pnico, com ou sem Agorafobia. O objetivo deste estudo relatar o caso de uma paciente com essa associao e realizar uma revisão da literatura relacionada ao assunto.

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A anquilose pode ser definida como sendo a fuso das superfcies articulares e seu tratamento um verdadeiro desafio devido alta taxa de recorrncia. OBJETIVO: Descrever seis casos clnicos tratados pela tcnica da reconstruo articular, avaliar os resultados dessas cirurgias e fazer uma revisão da literatura. METODOLOGIA: A populao estudada neste estudo retrospectivo foi obtida dos pronturios do hospital universitrio e tinha que ter sido submetida a cirurgia para tratamento de anquilose por reconstruo aloplstica ou autgena entre os perodos de maro de 2001 e outubro de 2005. Dados como a mxima abertura de boca (MAB), etiologia, tipo de anquilose e tratamento, e ocorrncia de recidiva e leso do nervo facial foram coletados no pr-operatrio, atravs dos pronturios, e no ps-operatrio, atravs de entrevista. RESULTADOS: A mdia da MAB no pr-operatrio foi de 9,6mm (0 a 17mm) e no ps-operatrio foi de 31,33mm (14mm a 41mm), no houve leso do nervo facial e apenas em um caso houve recidiva da anquilose. CONCLUSO: A reconstruo da articulao com material autgeno ou algeno, para o tratamento da anquilose da ATM se mostrou eficaz em relao MAB ps-operatria, recidiva e funo da articulao.

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A fstula oroantral a comunicao patolgica entre cavidade oral e seio maxilar, quase sempre decorrentes de traumatismos durante procedimentos dentrios. OBJETIVO: Apresentar experincia de 25 casos. CASUSTICA E MTODOS: Realizado estudo retrospectivo de pacientes com FOA no perodo de 1996 a 2000. O diagnstico incluiu exame otorrinolaringolgico, endoscopia nasal ou da fstula, tomografia computadorizada das cavidades paranasais, pesquisa bacteriolgica, fngica e anlise patolgica. RESULTADOS: Encontrados 25 casos, sendo 10 de segundo molar, 8 de primeiro molar, 6 de segundo pr-molar e 1 de canino. Todos foram operados pela tcnica de Caldwell-Luc, reavivamento das bordas da fstula, meatotomia mdia e rotao de retalho mucoso geniano. DISCUSSO: Nas fstulas de alto dbito (n=14), colocou-se enxerto sseo da prpria parede anterior do seio. Todos, exceto um, tiveram resultado cirrgico bom. A cultura bacteriolgica (n=19) demonstrou estreptococos pneumoniae (13), haemophilus influenzae (6), moraxella catarrhalis (2), estafilococos aureus (2). Encontrado aspergilus niger em um caso que apresentava imagem radiolgica de bola fngica. CONCLUSES: Aps 30 dias, os resultados foram bons em todos, exceto um dos casos. Este foi reoperado com colocao de enxerto sseo, inicialmente no utilizado, tendo sucesso. Aps 6 meses, todos os 23 pacientes localizados no apresentavam problemas.

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Leiomioma de cavidade nasal e seios paranasais raro. Ele constitui menos de 1% de todos os leiomiomas do corpo humano. Isto se deve escassez de clulas musculares no nariz. Estas neoplasias podem ser classificadas em trs grupos: leiomioma, angiomioma e leiomioma epiteliide. Somente 15 casos de angiomioma foram encontrados na literatura. O tratamento de escolha a exciso cirrgica. Um novo caso e a revisão da literatura so apresentados.

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O papiloma invertido um raro tumor nasossinusal benigno e unilateral. As manifestaes clnicas so inespecficas, como obstruo nasal unilateral, rinorria, epistaxe, hiposmia e cefalia. O diagnstico realizado por meio de anamnese detalhada, exame otorrinolaringolgico e exames complementares. A tomografia computadorizada e a ressonncia magntica so exames fundamentais na elucidao diagnstica, no tratamento e no acompanhamento do paciente. O tratamento essencialmente cirrgico. Este trabalho tem como objetivo relatar um caso de papiloma invertido bilateral e realizar uma revisão da literatura.

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A otospongiose uma osteodistrofia do osso temporal caracterizada pela reabsoro e neoformao ssea desordenada. Clinicamente, caracteriza-se por disacusia condutiva, neurossensorial, e/ou mista, progressiva e zumbidos. O incio dos sintomas ocorre entre 30 e 40 anos de idade sendo rara sua manifestao na infncia. Descrevemos o caso de um paciente de 11 anos de idade, com quadro de hipoacusia unilateral progressiva h 5 anos. O exame otorrinolaringolgico revelou mancha rubra de Schwartze em orelha esquerda. A audiometria, imitanciometria e a tomografia computadorizada demonstraram caractersticas sugestivas de otospongiose. Realizamos uma revisão dos aspectos clnicos, diagnsticos e da conduta teraputica da otospongiose na infncia.

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Os tumores nasossinusais so patologias pouco freqentes na prtica clnica. Aproximadamente 0,8% de todos os cnceres humanos localizam-se nessa regio. Apesar de rara, a neoplasia nasossinusal manifesta-se habitualmente atravs de sintomas inespecficos e comuns a inmeras patologias inflamatrias. Este estudo se prope a descrever uma srie de casos de tumores nasossinusais no-epiteliais raros, incluindo estesioneuroblastoma, granuloma central de clulas gigantes, plasmocitoma extramedular, hemangiopericitoma sinonasal, neurofibroma e fibroma cemento-ossificante, diagnosticados no Hospital Geral de Fortaleza, SESA/SUS. Faz-se uma breve revisão de literatura de cada patologia, salientando-se a necessidade do diagnstico anatomopatolgico preciso para conduo adequada de cada caso.

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A telangiectasia Hemorrgica Hereditria ou Sndrome de Rendu-Osler-Weber uma rara displasia fibrovascular que torna a parede vascular vulnervel a traumatismos e rupturas, provocando sangramentos em pele e mucosas. Apresenta herana autossmica dominante. caracterizada por epistaxes de repetio, telangiectasias mucocutneas, malformaes arteriovenosas viscerais e histria familiar positiva. A epistaxe costuma ser a primeira e a principal manifestao. Est associada a malformaes arteriovenosas em vrios rgos. So possveis complicaes hematolgicas, neurolgicas, pulmonares, dermatolgicas e de trato gastrointestinal. A terapia de suporte e de preveno de complicaes. Neste estudo, relata-se um caso de um paciente com a sndrome, atendido no Ambulatrio de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina de Marlia, e faz-se uma revisão bibliogrfica de sua etiopatogenia, manifestaes clnicas e teraputica clnico-cirrgica.

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H na literatura inmeras descries de amiloidose limitada laringe, sendo que esta afeco corresponde a cerca de 1% dos tumores benignos da laringe. Entretanto, h somente trs relatos de amiloidose acometendo a regio do anel de Waldeyer. Descreveremos um raro caso de amiloidose em que h acometimento de stios distintos do trato areo-digestivo superior: pilar amigdaliano, rinofaringe, supraglote e glote, sem continuidade aparente do tecido amilide. Abordaremos, tambm, o seguimento ps-operatrio com uma disfagia grave.