997 resultados para Reino Kalliola
Resumo:
Microfilme. Valencia: BV, ca. 1990
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H no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu contedo reflete uma prtica igualitria de Jesus em relao s mulheres. Nesta tese tal prtica pode ser verificada atravs da investigao de duas percopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divrcio e o adultrio: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta criao original no mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discusso ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divrcio a lei concede ao homem o benefcio de encontrar um motivo para acusao. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusao contra a mulher se transforma em motivo e acusao contra o prprio homem diante de Deus. O silncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus so irrefutveis, mas o protesto dos seus discpulos revela que no lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraarem a causa do Reino dos Cus. Os temas divrcio e adultrio permitem estender a discusso para o matrimnio que a relao social e legal que fundamenta tais prticas, e buscar na Antigidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relao ao mundo bblico: o mundo greco-romano e o oriente prximo no perodo entre os sculos IV a.C. e IV d.C. para que, atravs da pesquisa sobre matrimnio, divrcio, adultrio, dote, repdio e outras sanes relativas vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educao capazes de levar as mulheres cumplicidade ou resistncia aos seus papis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciao da histria da renncia sexual nos contextos judaico e cristo para projetar o ambiente e o horizonte scio-religioso que foram palcos da recepo e transmisso de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misginos que se tornaram inerentes interpretao desses textos so o resultado de uma mentalidade sexista que no corresponde crtica literria do evangelho.(AU)
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H no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu contedo reflete uma prtica igualitria de Jesus em relao s mulheres. Nesta tese tal prtica pode ser verificada atravs da investigao de duas percopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divrcio e o adultrio: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta criao original no mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discusso ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divrcio a lei concede ao homem o benefcio de encontrar um motivo para acusao. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusao contra a mulher se transforma em motivo e acusao contra o prprio homem diante de Deus. O silncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus so irrefutveis, mas o protesto dos seus discpulos revela que no lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraarem a causa do Reino dos Cus. Os temas divrcio e adultrio permitem estender a discusso para o matrimnio que a relao social e legal que fundamenta tais prticas, e buscar na Antigidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relao ao mundo bblico: o mundo greco-romano e o oriente prximo no perodo entre os sculos IV a.C. e IV d.C. para que, atravs da pesquisa sobre matrimnio, divrcio, adultrio, dote, repdio e outras sanes relativas vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educao capazes de levar as mulheres cumplicidade ou resistncia aos seus papis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciao da histria da renncia sexual nos contextos judaico e cristo para projetar o ambiente e o horizonte scio-religioso que foram palcos da recepo e transmisso de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misginos que se tornaram inerentes interpretao desses textos so o resultado de uma mentalidade sexista que no corresponde crtica literria do evangelho.(AU)
Resumo:
Esta tese apresenta uma anlise das prticas polticas de parlamentares pentecostais e neopentecostais da Assemblia de Deus e Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso da Repblica do Brasil, de 1999 a 2006. Compara essas prticas pentecostais e neopentecostais com padres de comportamento da cultura poltica brasileira e as aes correspondentes do Estado nacional como preservador dessa mesma cultura. So estudados os agentes religiosos citados desde a investida que suas igrejas fizeram na poltica nacional, a partir da Constituinte de 1987-1988, mas o corte temporal so as duas legislaturas, de 1999 at 2006. O foco principal da anlise a Frente Parlamentar Evanglica constituda em 2003. O envolvimento de pentecostais e neopentecostais em casos de corrupo e apropriao de recursos pblicos, conhecidos como mensalo e mfia dos sanguessugas , amplamente abordado no ltimo captulo deste trabalho.(AU)
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Esta tese apresenta uma anlise das prticas polticas de parlamentares pentecostais e neopentecostais da Assemblia de Deus e Igreja Universal do Reino de Deus no Congresso da Repblica do Brasil, de 1999 a 2006. Compara essas prticas pentecostais e neopentecostais com padres de comportamento da cultura poltica brasileira e as aes correspondentes do Estado nacional como preservador dessa mesma cultura. So estudados os agentes religiosos citados desde a investida que suas igrejas fizeram na poltica nacional, a partir da Constituinte de 1987-1988, mas o corte temporal so as duas legislaturas, de 1999 at 2006. O foco principal da anlise a Frente Parlamentar Evanglica constituda em 2003. O envolvimento de pentecostais e neopentecostais em casos de corrupo e apropriao de recursos pblicos, conhecidos como mensalo e mfia dos sanguessugas , amplamente abordado no ltimo captulo deste trabalho.(AU)
Resumo:
Este trabalho tem por objetivo analisar a forma de construo da imagem dos bispos, pastores, obreiros e obreiras da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por meio da ferramenta de marketing pessoal (MP). A utilizao do MP por tais agentes religiosos uma maneira de melhorar a interao simblica entre lderes e fiis e atrair o pblico para os templos. A IURD foi escolhida para esta anlise por usar de vrios procedimentos que esto relacionados com as tcnicas de MP, no sentido de sofisticar a aparncia visual de sua liderana, a fim de representar um discurso de prosperidade disseminado pela instituio. Cremos que dessa forma que a IURD atrai o pblico por meio da imagem criada dos lderes, mediante uma aparncia visual sofisticada. Na pesquisa dessa Igreja, encontramos que a ferramenta de MP usada pelos seus membros hierrquicos contribui para o crescimento e a consolidao desse empreendimento no mercado religioso. A construo da imagem que estamos tratando planejada a partir da matriz imagtica do lder principal da Igreja Universal, Edir Bezerra Macedo. Por meio da imagem central do bispo Macedo que a liderana marcada ou estigmatizada com um perfil esttico respaldado por uma noo de sucesso. Utilizamos a pesquisa bibliogrfica e observao participante como mtodo de pesquisa e ainda, pesquisamos o jornal Folha Universal e averiguamos alguns programas televisivos exibidos na TV Record, analisando o marketing pessoal da liderana em questo. Assim, verificamos que as interfaces de presentao da boa imagem produzida por meio de tcnicas corporais, roupas e acessrios, favorece a representao desses lderes nos seus principais canais de comunicao, templos e televiso.(AU)
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Este trabalho tem por objetivo analisar a forma de construo da imagem dos bispos, pastores, obreiros e obreiras da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), por meio da ferramenta de marketing pessoal (MP). A utilizao do MP por tais agentes religiosos uma maneira de melhorar a interao simblica entre lderes e fiis e atrair o pblico para os templos. A IURD foi escolhida para esta anlise por usar de vrios procedimentos que esto relacionados com as tcnicas de MP, no sentido de sofisticar a aparncia visual de sua liderana, a fim de representar um discurso de prosperidade disseminado pela instituio. Cremos que dessa forma que a IURD atrai o pblico por meio da imagem criada dos lderes, mediante uma aparncia visual sofisticada. Na pesquisa dessa Igreja, encontramos que a ferramenta de MP usada pelos seus membros hierrquicos contribui para o crescimento e a consolidao desse empreendimento no mercado religioso. A construo da imagem que estamos tratando planejada a partir da matriz imagtica do lder principal da Igreja Universal, Edir Bezerra Macedo. Por meio da imagem central do bispo Macedo que a liderana marcada ou estigmatizada com um perfil esttico respaldado por uma noo de sucesso. Utilizamos a pesquisa bibliogrfica e observao participante como mtodo de pesquisa e ainda, pesquisamos o jornal Folha Universal e averiguamos alguns programas televisivos exibidos na TV Record, analisando o marketing pessoal da liderana em questo. Assim, verificamos que as interfaces de presentao da boa imagem produzida por meio de tcnicas corporais, roupas e acessrios, favorece a representao desses lderes nos seus principais canais de comunicao, templos e televiso.(AU)