988 resultados para Reading Practices
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Objective: To assess understanding of, and actual and potential roles in management of attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) among GPs. Methods: A cross-sectional questionnaire survey of Queensland GPs selected randomly from the Royal Australian College of General Practitioners directory of members was carried out. Main outcome measures were knowledge levels of ADHD, current management practices, referral patterns and self-perceived information and training needs. Results: Three hundred and ninety-nine GPs returned a completed questionnaire (response rate 76%). Roles identified by GPs were: the provisional diagnosis of ADHD and referral to specialist services for confirmation of the diagnosis and initiation of management; assistance with monitoring progress once a management plan was in place; education of the child and their family regarding the disorder; and liaison with the school where necessary. Perceived barriers to increased involvement of GPs were: time and resource constraints of general practice; concerns regarding abuse and addiction liability of prescription stimulants; complex diagnostic issues associated with childhood behavioural problems; and lack of training and education regarding ADHD. Conclusions: General practitioners identify a role for themselves in ADHD care that is largely supportive in nature and involves close liaison with specialist services.
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University students spelled low-frequency words to dictation and subsequently made lexical decisions to them. In Experiment I, lexical decisions were slower on words students had spelled incorrectly relative to words they had spelled correctly, and there A as a larger repetition benefit 101 incorrectly spelled words. In experiment 2, the latency advantage for items spelled correctly was replicated when words were presented for only 200 ms and also in a spelling recognition task, In Experiment 3. masked identity and form priming effects were similar for words that had been spelled correctly and incorrectly, Item spelling accuracy tracked word frequency effects in the way chat it combined with repetition and priming effects. we inter that an individuals learning with a word's orthography underlies word frequency and item spelling accuracy effects and that a single orthographic lexicon serves visual word recognition and spelling. (C) 2000 Elsevier Science (USA).
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If open reading frames (ORFs) have been transmitted primarily by vertical descent, the distributional profile of orthologues of each ORF should be congruent with the organismal tree or a subtree thereof. Distributional patterns not reconciled parsimoniously with tree-like descent and loss are prima facie evidence of lateral gene transfer. Herein, a rigorous criterion for recognizing ORF distributions is described and implemented; it does not require the inference of phylogenetic trees, nor does it assume any specific tree. Because lineage-specific differences in rates of sequence change can also generate unexpected distributional patterns, rate artefacts, were controlled for by requiring pairwise matches between ORFs to exceed a rigorous inclusion threshold, but absence of a match was assessed against a more-permissive exclusion threshold. Applying this dual-threshold criterion to cross-domain and cross-phylum distributional patterns for ORFs in 23 bacterial genomes, a relative abundance of ORFs was observed that find a match in exactly seven other bacterial phyla; 94-99% of these ORFs also find matches among the Archaea and/or Eukarya. In the larger (and some smaller) bacterial genomes, ORFs that find matches in exactly one other bacterial phylum are also relatively abundant, but fewer of these have non-bacterial homologues; most of their matches within the Bacteria are to the Proteobacteria and/or Firmicutes, which cannot be sister lineages to all bacteria. ORFs that are neither distributed universally among the Bacteria, nor necessarily shared with topologically adjacent lineages, are preferentially enriched in large bacterial genomes.
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Little is known about risk management in the public sector This study reports on a survey of senior officers in Australian Commonwealth companies and statutory authorities concerning their practice and attitudes towards the use of derivative instruments for risk management. Using a variety of tests, the most important issue identified by respondents concerning the use of derivatives is for budgeting purposes. Of note, respondents rank commonly cited reasons advanced in the private sector such as reduced bankruptcy costs and taxation, as being relatively unimportant, which is consistent with arguments advanced in the paper The results also indicate that there are significant differences in the level of importance in some issues regarding derivatives use across public sector organisations, particularly those differentiated by a documented risk management plan. The study also documents for the first time the extent of derivatives use in the Australian public sector.
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Esta pesquisa teve como objetivo geral compreender a proposta/ prática curricular do Atendimento Educacional Especializado (AEE) na Sala de Recursos Multifuncionais (SRM) enquanto função complementar na educação da criança pequena com deficiência e Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD). Partimos das constatações de que, nas duas últimas décadas, documentos oficiais, assim como pesquisas na área, apontam a necessidade de um trabalho pedagógico inclusivo, que atenda às demandas e características dos diferentes sujeitos matriculados. Questionamos se a proposta e prática curricular complementar do AEE, por meio da SRM, têm contribuído para a inclusão da criança pequena, público alvo da educação especial, nas práticas pedagógicas da sala de aula comum? Teoricamente buscamos as contribuições da Abordagem Histórico-Cultural para compreender o desenvolvimento e aprendizagem da criança com deficiência, assim como procuramos a interlocução com os teóricos do currículo, entre os quais Sacristán. Como metodologia, utilizamos a pesquisa-ação colaborativo-crítico. O lócus da pesquisa foi um Centro de Educação Infantil, situado em Vitória/ES, com uma sala de recurso multifuncional, modelo proposto pelo Ministério da Educação (MEC). Os sujeitos participantes foram crianças de 3 a 7 anos matriculadas no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) e encaminhadas para o AEE, na SRM (seis crianças surdas, sete crianças com manifestações de TGD e uma criança com Síndrome de Down); dois professores de educação especial da SRM (uma professora da área da área de Deficiência Intelectual (DI), uma professora bilíngue e um instrutor surdo); professores regentes do turno da manhã CMEI e dois pedagogos. Como perspectiva teórico-metodológica, optamos pela rede significações (Rossetti-Ferreira, 2004) que tem seus pressupostos fundamentados na teoria histórico-cultural, que compreende os processos de desenvolvimento humano como atos de significação constituídos por múltiplas interações estabelecidas social e culturalmente pelos sujeitos durante toda a vida. A organização e análise dos dados ocorreram por meio dos movimentos, cenários e atores; as práticas curriculares inclusivas na/da escola: a SRM e a sala de aula comum em seus encontros e desencontros; a preocupação com o desenvolvimento psicomotor da criança; o brincar versus a aquisição da leitura e escrita; o diálogo entre o currículo da SRM e a sala de aula comum e os encontros colaborativos com os professores de educação especial, com as pedagogas e com as professoras regentes do CMEI. Algumas considerações importantes se destacam, entre as quais: a falta de formação e desconhecimento por parte dos professores de educação especial sobre a proposta curricular da educação infantil e práticas pedagógicas descontextualizadas e fragmentadas desenvolvidas na SRM, que dificultam a ação complementar ao trabalho da classe comum. Para as professoras das salas de atividades o AEE é viável na escola de educação infantil, mas não somente na SRM, concordam que deve haver o atendimento educacional especializado no turno em que a criança esteja matriculada; que ele pode ajudar na inclusão da criança público alvo da educação especial, por meio de práticas sociais e culturais lúdicas, linguísticas e intelectuais. Concluímos que as professoras desejam um AEE dinâmico, interlocutor, que se movimente na escola como um todo.
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Investiga o livro didático na Educação Física tendo como fonte a produção acadêmica publicada em periódicos, a forma e conteúdo de sete propostas didáticopedagógicas e a análise de proposta construída pelo Proteoria, que tem como eixo central as práticas pedagógicas de professores. Caracteriza-se como uma pesquisa plurimetodológica, utilizando-se de estudo bibliográfico, documental e da (auto)biografia. Na pesquisa bibliográfica, mapeia e analisa textos que abordam propostas didático-pedagógicas para o ensino da Educação Física e aponta aumento de interesse sobre o tema, sobretudo a partir da década de 2000, publicações que têm sido produzidas na relação de parceria entre consultores das universidades e professores das instituições escolares, valorizando a participação dos docentes. Na pesquisa documental, analisa sete propostas didáticopedagógicas com o objetivo de investigar, nas suas formas, os dispositivos de leitura elaborados para projetar as práticas pedagógicas, e, no conteúdo, as representações sobre identidade da Educação Física como componente curricular. Conclui que essas propostas são produto da parceria entre universidade e instituições escolares, dialogando com os professores das redes de ensino. Suas formas e conteúdo indicam relação com as atuais políticas nacionais de reconfiguração da educação básica pelos princípios da integralização, interdisciplinaridade em áreas de conhecimento, especialmente no ensino médio. Na pesquisa (auto)biográfica, ao investigar o livro didático produzido pelos professores de Educação Física das redes de ensino da Grande Vitória-ES em parceria com docentes e alunos da Universidade Federal do Espírito Santo, observa coerências entre o propósito do projeto, como o protagonismo e autoria do professor, a produção de conhecimento a partir das experiências e o livro didático como caixa de utensílios. Discute, ainda, a necessidade de se aprofundar a progressão e complexidade dos conteúdos, o diálogo entre diferentes conhecimentos escolares e a valorização do protagonismo dos alunos na produção de livros didáticos.
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A presente pesquisa, desenvolvida na linha Cultura, Currículo e Formação de Educadores, pelo Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Espírito Santo, tem como objetivo investigar práticas docentes consideradas pelas professoras do 4º e 5º anos do EF como promotoras de leitura e escrita em escolas do Sistema Municipal de Educação Vitória(ES). Apoiamo-nos, para isso, na base teórica da perspectiva histórico-cultural a partir de Bakhtin (2003, 2010); Freitas (2007, 2012) e Fichtner (2012). Levamos em consideração os conceitos de sujeito, linguagem e texto desenvolvidos por Bakhtin (2003, 2010); de educação e dialogicidade em Freire (1967, 1987, 1997, 2010); e de parceria em Foerste (2005); dentre outros, no sentido de buscar respostas para as perguntas: que práticas docentes estão sendo consideradas pelas professoras desses dois anos de escolarização como promotoras de leitura e escrita? Que políticas têm promovido tais práticas? Quem são os beneficiados/prejudicados por tais formas de ensinar? A pesquisa se deu por meio de um estudo de caso realizado durante o ano letivo de 2013 com docentes que atuam junto às turmas em questão, em duas escolas do EF. Utilizamos como procedimentos para a produção de dados a observação participante, o questionário, a entrevista, o acompanhamento de atividades desenvolvidas nos cadernos de alunos e a análise documental. A análise dos dados foi organizada a partir das categorias sujeito, linguagem e texto. Os resultados evidenciam que, conforme a concepção bakhtiniana de linguagem e a freireana de educação, as práticas docentes observadas ainda não sinalizam a promoção da leitura e da escrita junto aos alunos do 4º e 5º anos EF, sendo necessário para isso que se repensem as políticas públicas, em especial as voltadas para a formação de professores, com o intuito de beneficiar os estudantes oferecendo-lhes uma formação que lhes permita ter a consciência de que o centro de gravidade da linguagem não reside nas normas, mas na significação que essa forma adquire no contexto, na interação com outros sujeitos.