809 resultados para Psychiatric Rating-scale
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This study was designed to investigate and describe the relationship among resilience, forgiveness and anger expression in adolescents. The purpose of the study was to explore whether certain adolescent resiliencies significantly related to positive or negative affective, behavioral, or cognitive levels of forgiveness and certain types of anger expression in adolescents. This study also investigated whether there were certain adolescent resiliencies and types of forgiveness that can predict lower levels of negative anger expression in adolescents. This research was built on two conceptual models: Wolin and Wolin's (1993) Challenge Model and the Forgiveness Process Model (Enright & Human Development Study Group, 1991). It was based on a quantitative, single-subject correlational research design. A multiple regression analysis was also used to explore possible effects of resilience and forgiveness on anger expression in adolescents. In addition, two demographic variables, Age and Gender, were examined for possible effects on anger expression. Data were gathered from a convenience sample sample of 70 students in three Maine public high schools using three separate assessment instruments: the Adolescent Resiliency Attitudes Scale (ARAS), the Adolescent Version of the Enright Forgiveness Inventory (EFI), and the Adolescent Anger Rating Scale (AARS). Correlational analyses were done on the scales and subscales of these surveys. Significant relationships were found between several adolescent resiliencies and forms of forgiveness as well as between some adolescent resiliencies and types of anger expression. The data indicated that Total Resiliency significantly correlated with Total Forgiveness as well as Total Anger. The findings also identified particular adolescent resiliencies that significantly predicted types of anger expression, while forgiveness did not predict types of anger expression. The data revealed that Age and Gender had no significant affect on anger expression. These findings suggest that the constructs of adolescent resilience and forgiveness have commonalities that can influence how adolescents express anger, and further suggest that intervention and prevention programs expand their focus to incorporate forgiveness skills. The findings from this study can provide critical information to counselors, therapists, and other helping professionals working with adolescents, on approaches to designing and implementing therapy modalities or developmental school guidance programs for adolescents.
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El miedo al dolor constituye un obstáculo que interfiere la consul- ta dental del paciente y, con el objeto de prevenirlos, se diseña una escala de exploración del miedo a la consulta dental y de las estra- tegias deseables para disminuirlo. Se utilizó el Método de Escalonamiento de Likert y se aplicó a 105 pacientes en la Facultad de Odontología de la Universidad Nacional de Cuyo, Mendoza. Los pacientes responden que sienten mucho miedo a que el odontólo- go pueda trasmitirles una infección, ser revisados sin guantes, o que no se los cambie, y a las consecuencias de la mala higiene. En segundo lugar tienen mucho miedo a que el odontólogo pueda tocar un nervio, que perfore excesivamente, que se quiebre una pieza dentaria o se equivoque en el diagnóstico. La mayoría desea ser tratada comprensivamente y que se le explique los procedi- mientos y anticipe lo que va a sentir.
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The present study analyzes residential models in coastal areas with large influxes of tourism, the sustainability of their planning and its repercussion on urban values. The project seeks to establish a methodology for territorial valuation through the analysis of externalities that have influenced urban growth and its impact on the formation of residential real estate values. This will make it possible to create a map for qualitative land valuation, resulting from a combination of environmental, landscape, social and productive valuations. This in turn will establish a reference value for each of the areas in question, as well as their spatial interrelations. These values become guidelines for the study of different territorial scenarios, which help improve the sustainable territorial planning process. This is a rating scale for urban planning. The results allow us to establish how the specific characteristics of the coast are valued and how they can be incorporated into sustainable development policies.
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A 2-year, placebo-controlled, double-blind, crossover study was started in 1992 to evaluate cladribine, an immunosuppressive drug, in the treatment of chronic progressive multiple sclerosis. In the first year patients were given cladribine 0.10 mg/kg per day for 7 days as four monthly courses for a total of 2.8 mg/kg or placebo. During the second year patients treated with placebo during the first year were given i.v. infusions of 0.10 mg, 0.05 mg, and 0.05 mg of cladribine per kg of body weight per day for 7 consecutive days in three successive monthly courses, for a total dose of 1.4 mg/kg. Patients who had been treated previously with cladribine were crossed over to placebo. Analysis of the results revealed a favorable influence on the neurological performance scores, both in the Kurtze extended disability status and the Scripps neurological rating scale, and on MRI findings in patients treated with cladribine. In the first year the most striking finding was that while clinical deterioration continued in the placebo-treated patients, the condition of patients who received cladribine stabilized or even improved slightly. Toxicity and therapeutic response were dose-related.
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Introdução: O objetivo do estudo foi investigar se há associação entre déficits na capacidade de reconhecimento de emoções faciais e déficits na flexibilidade mental e na adequação social em pacientes com Transtorno Bipolar do tipo I eutímicos quando comparados a sujeitos controles sem transtorno mental. Métodos: 65 pacientes com Transtorno Bipolar do tipo I eutímicos e 95 controles sem transtorno mental, foram avaliados no reconhecimento de emoções faciais, na flexibilidade mental e na adequação social através de avaliações clínicas e neuropsicológicas. Os sintomas afetivos foram avaliados através da Escala de Depressão de Hamilton e da Escala de Mania de Young, o reconhecimento de emoções faciais através da Facial Expressions of Emotion: Stimuli and Tests, a flexibilidade mental avaliada através do Wisconsin Card Sorting Test e a adequação social através da Escala de Auto- Avaliação de Adequação Social. Resultados: Pacientes com Transtorno Bipolar do tipo I eutímicos apresentam uma associação de maior intensidade comparativamente aos controles entre o reconhecimento de emoções faciais e a flexibilidade mental, indicando que quanto mais preservada a flexibilidade mental, melhor será a habilidade para reconhecer emoções faciais Neste grupo às correlações de todas as emoções são positivas com o total de acertos e as categorias e são negativas com as respostas perseverativas, total de erros, erros perseverativos e erros não perseverativos. Não houve uma correlação entre o reconhecimento de emoções faciais e a adequação social, apesar dos pacientes com Transtorno Bipolar do tipo I eutímicos apresentar uma pior adequação social, sinalizando que a pior adequação social não parece ser devida a uma dificuldade em reconhecer e interpretar adequadamente as expressões faciais. Os pacientes com Transtorno Bipolar do tipo I eutímicos não apresentam diferenças significativas no reconhecimento de emoções faciais em relação aos controles, entretanto no subteste surpresa (p=0,080) as diferenças estão no limite da significância estatística, indicando que portadores de transtorno bipolar do tipo I eutímicos tendem a apresentar um pior desempenho no reconhecimento da emoção surpresa em relação aos controles. Conclusão: Nossos resultados reforçam a hipótese de que existe uma associação entre o reconhecimento de emoções faciais e a preservação do funcionamento executivo, mais precisamente a flexibilidade mental, indicando que quanto maior a flexibilidade mental, melhor será a habilidade para reconhecer emoções faciais e melhorar o desempenho funcional do paciente. Pacientes bipolares do tipo I eutímicos apresentam uma pior adequação social quando comparados aos controles, o que pode ser uma consequência do Transtorno Bipolar que ratifica a necessidade de uma intervenção terapêutica rápida e eficaz nestes pacientes
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Objetivo: Evaluación de la eficacia analgésica para el dolor de la episiotomía entre el paracetamol y el Ibuprofeno, en las primeras 42 horas postparto. Método: Estudio cuasi-experimental (prospectivo y simple ciego) en mujeres que dieron a luz en el HOSPITAL UNIVERSITARIO CENTRAL DE ASTURIAS (OVIEDO), excluyendo alérgicas, patologías asociadas ó aquellas que el idioma impidiese un correcto entendimiento. Dos grupos: 1) Paracetamol 1 gr; 2) Ibuprofeno 600 mg. Tamaño de muestra: 110 por grupo para alcanzar mínimo de 80. Variable principal: grado de dolor según puntuación de escala (0 a 3). Otras variables: edad de paciente, semanas de gestación, peso neonatal, paridad, inicio del parto, anestesia epidural, tipo de parto, desgarro, inflamación y enrojecimiento, hematoma, hemorroides, necesidad de sondaje evacuador, aplicación de hielo y solicitud de analgesia. Tamaño final de la muestra: 88 grupo paracetamol y 97 grupo ibuprofeno. La escala de dolor se midió a las 2 horas postparto (previo al tratamiento) y, posteriormente, cada 8 hasta 42 horas. Se realizó análisis descriptivo y comparación entre grupos. Resultados: No encontramos diferencias significativas en la escala de dolor entre ambos fármacos, ni en los subgrupos analizados, salvo en el subgrupo de partos eutócicos, donde el ibuprofeno fue superior al paracetamol. En el global de la serie, el grupo de paracetamol solicitó hielo y otra medicación con mayor frecuencia que el grupo de ibuprofeno. Conclusiones: El ibuprofeno 600 mg y el paracetamol de 1 gr obtienen una respuesta similar en las primeras 42 horas postparto, si bien el ibuprofeno parece tener algunas ventajas adicionales.
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Objectives: To design and validate a questionnaire to measure visual symptoms related to exposure to computers in the workplace. Study Design and Setting: Our computer vision syndrome questionnaire (CVS-Q) was based on a literature review and validated through discussion with experts and performance of a pretest, pilot test, and retest. Content validity was evaluated by occupational health, optometry, and ophthalmology experts. Rasch analysis was used in the psychometric evaluation of the questionnaire. Criterion validity was determined by calculating the sensitivity and specificity, receiver operator characteristic curve, and cutoff point. Testeretest repeatability was tested using the intraclass correlation coefficient (ICC) and concordance by Cohen’s kappa (k). Results: The CVS-Q was developed with wide consensus among experts and was well accepted by the target group. It assesses the frequency and intensity of 16 symptoms using a single rating scale (symptom severity) that fits the Rasch rating scale model well. The questionnaire has sensitivity and specificity over 70% and achieved good testeretest repeatability both for the scores obtained [ICC 5 0.802; 95% confidence interval (CI): 0.673, 0.884] and CVS classification (k 5 0.612; 95% CI: 0.384, 0.839). Conclusion: The CVS-Q has acceptable psychometric properties, making it a valid and reliable tool to control the visual health of computer workers, and can potentially be used in clinical trials and outcome research.
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Este trabajo presenta el proceso de validación de una Escala de Autoevaluación de competencias digitales para estudiantes de Pedagogía. La estructura del instrumento contempla cinco dimensiones: Pedagógica - Social, Ética y Legal - Técnica - Gestión Escolar y Desarrollo Profesional. El procedimiento consideró la validación de contenido, validación de constructo a través del Análisis Factorial y la determinación de fiabilidad a través del alfa de Cronbach. La escala se aplicó a una muestra de 161 estudiantes de Pedagogía de la Universidad del Bío-Bío (Chile) que habían comenzado la actividad de práctica profesional. El proceso desarrollado permitió dar validez científica al instrumento diseñado.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Introdução: Portugal enfrenta, actualmente, um período de mudanças profundas nos seus pilares sociais, económicos e organizacionais, sendo o sector da saúde um dois envoltos neste processo de mudança, o qual provoca, inevitavelmente, stress, emoções e ajustamentos de vária ordem. A avaliação da satisfação dos profissionais é assim um fator chave na mensuração dos efeitos destas alterações, daí que o objetivo deste estudo seja conhecer a satisfação profissional dos enfermeiros especialistas de Reabilitação, e seus determinantes de contexto pessoal, profissional e organizacional. Método: Realizou-se um estudo transversal, descritivo-correlacional, de natureza quantitativa, no qual participaram 141 Enfermeiros, Especialistas em Enfermagem de Reabilitação, em funções em instituições públicas e privadas na zona centro do País, na sua maioria do sexo feminino (58.87%) e com uma média de idades de 40.43 anos (Dp=7.49 anos). Para a mensuração das variáveis recorreu-se a uma ficha sociodemográfica e profissional, Escala de Avaliação da Satisfação no Trabalho (EASTEnf) e Escala de Empenhamento Atitudinal, ambas validadas para a população portuguesa. Resultados: Constatou-se que a maioria dos especialistas em Enfermagem de Reabilitação apresentam um nível regular de satisfação (70,92%). Os resultados obtidos evidenciam a existência de um efeito significativo das variáveis género, estado civil, experiência profissional, perfil de cuidados prestados, tipo de horário, vínculo laboral e local de trabalho, sobre o nível de satisfação dos enfermeiros. Na generalidade, são os enfermeiros do género feminino, casados, com menor experiência profissional, que prestam de cuidados especializados, que exercem funções em regime de horário fixo, que integram os quadros da instituição onde desempenham funções e que exercem a sua profissão no sector privado, aqueles que evidenciam, em algumas das dimensões da escala de avaliação da satisfação com o trabalho, níveis de satisfação profissional mais elevados. Por outro lado, constatou-se que são os enfermeiros que consideram as alterações decorrentes nos últimos dois anos benéficas para o cliente (Mean Rank= 90,04, p=0,001) a manifestar uma satisfação mais elevada; como também foi identificada uma relação estaticamente significativa (moderada e positiva) entre o empenhamento atitudinal e a satisfação dos enfermeiros (p=0,000). Conclusões: As evidências encontradas neste estudo convidam-nos a refletir sobre estratégias que possibilitem, em comunhão de esforços com o enfermeiro e organização, a obtenção de um melhor conhecimento dos determinantes da satisfação que potenciem uma intervenção com vista à sua promoção/melhoria. Palavras-Chave: Satisfação; trabalho, empenhamento atitudinal, enfermeiros, especialistas, reabilitação.
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Enquadramento: O luto é algo complexo e abarca múltiplas dimensões que podem resultar em luto patológico. Objetivos: Determinar a prevalência de luto complicado em familiares de pessoas em situação paliativa; identificar que variáveis sociodemográficas e de contexto do luto interferem no processo de luto complicado; averiguar se há relação entre a funcionalidade familiar, satisfação quanto aos cuidados prestados ao ente querido, a sobrecarga do cuidador e o luto em familiares de pessoas em situação paliativa. Métodos: Estudo quantitativo, transversal, descritivo e correlacional, realizado numa amostra de 75 familiares de doentes em situação paliativa. Utilizou-se um Questionário Sociodemográfico; Escala de Apgar Familiar (Agostinho & Rebelo, 1988), Escala do Contexto do Luto (Cunha, 2014), Escala de Avaliação da Satisfação dos Familiares dos Doentes em Cuidados Paliativos - Escala FAMCARE (Almeida, 2012), Escala de Sobrecarga do Cuidador (Sequeira, 2010) e o Inventory of Complicated Grief (ICG) (Frade & Rocha, 2008). Resultados: Dos 75 participantes, apenas 24 (35.2%) que se encontravam pelo menos há 6 meses enlutados obtiveram uma pontuação superior a 30 no ICG, tradutora de vivência de luto complicado. Destes, 58.3% eram mulheres e 41.7% homens; na faixa etária =<49 anos (37.5%); com companheiro(a) (54.2%); 70.8% revelam funcionalidade familiar; 62.5% dos participantes perdeu um familiar direto, cujo falecimento ocorreu em 71.4% dos casos no domicílio; 83.3% dos familiares revelam sobrecarga com os cuidados; 29.2% revelam-se insatisfeitos com os cuidados prestados ao seu familiar. Conclusão: Os resultados revelam a necessidade de identificação dos fatores de risco no luto, de modo a mobilizarem-se os recursos para a promoção da vivência saudável do luto. Palavras-Chave: Cuidados Paliativos; Familiares; Luto Complicado.
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O presente relatório decorreu durante a Prática de Ensino Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolar e é um reflexo das experiências no Jardim-de-Infância da Praceta, na cidade de Portalegre. O trabalho intitulado de “A Aprendizagem Cooperativa na Educação Pré-Escolar” teve comos principais objetivos: identificar e promover competências em crianças em idade pré-escolar; desenvolver competências sociais que permitam a cooperação entre crianças em idade pré-escolar (dos 3 aos 6 anos). Para tal, foram utilizados vários instrumentos de recolha de dados, e foram várias as atividades que promovemos com as crianças de modo a podermos refletir sobre esta metodologia que se baseia na cooperação e entreajuda. Metodologicamente foi usada a investigação-ação, o que permitiu uma reflexão em todos os momentos e que se constituiu como um apoio às nossas práticas enquanto estudantes de Mestrado e enquanto futuros profissionais de educação. Utilizámos um dilema social, não moral e uma entrevista semiestruturada, a fim de compreender melhor o mundo social e as competências sociais das crianças. Os resultados enfatizam que as crianças ainda se encontram entre o nível 0 – impulsivo e o nível 1 – unilateral, ou seja, que pensam na sua satisfação pessoal e tentam apaziguar o outro, respetivamente. Utilizámos ainda uma escala de avaliação do desenvolvimento da criança, de Alberto Sousa, a fim de avaliar as competências das crianças no que diz respeito à cooperação e ao relacionamento. Neste tópico os resultados que obtivemos demonstraram que a maioria das crianças se encontram num nível 3, no que diz respeito ao Relacionamento, e que na Cooperação as crianças obtêm valores mais baixos, isto é um reflexo da idade das crianças e da sua maturidade, pois a criança pré-escolar demonstra egocentrismo.
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BACKGROUND: There is no evidence-based guidance to facilitate design decisions for confirmatory trials or systematic reviews investigating treatment efficacy for adults with tinnitus. This systematic review therefore seeks to ascertain the current status of trial designs by identifying and evaluating the reporting of outcome domains and instruments in the treatment of adults with tinnitus. METHODS: Records were identified by searching PubMed, EMBASE CINAHL, EBSCO, and CENTRAL clinical trial registries (ClinicalTrials.gov, ISRCTN, ICTRP) and the Cochrane Database of Systematic Reviews. Eligible records were those published from 1 July 2006 to 12 March 2015. Included studies were those reporting adults aged 18 years or older who reported tinnitus as a primary complaint, and who were enrolled into a randomised controlled trial, a before and after study, a non-randomised controlled trial, a case-controlled study or a cohort study, and written in English. Studies with fewer than 20 participants were excluded. RESULTS: Two hundred and twenty-eight studies were included. Thirty-five different primary outcome domains were identified spanning seven categories (tinnitus percept, impact of tinnitus, co-occurring complaints, quality of life, body structures and function, treatment-related outcomes and unclear or not specified). Over half the studies (55 %) did not clearly define the complaint of interest. Tinnitus loudness was the domain most often reported (14 %), followed by tinnitus distress (7 %). Seventy-eight different primary outcome instruments were identified. Instruments assessing multiple attributes of the impact of tinnitus were most common (34 %). Overall, 24 different patient-reported tools were used, predominantly the Tinnitus Handicap Inventory (15 %). Loudness was measured in diverse ways including a numerical rating scale (8 %), loudness matching (4 %), minimum masking level (1 %) and loudness discomfort level (1 %). Ten percent of studies did not clearly report the instrument used. CONCLUSIONS: Our findings indicate poor appreciation of the basic principles of good trial design, particularly the importance of specifying what aspect of therapeutic benefit is the main outcome. No single outcome was reported in all studies and there was a broad diversity of outcome instruments. PROSPERO REGISTRATION: The systematic review protocol is registered on PROSPERO (International Prospective Register of Systematic Reviews): CRD42015017525 . Registered on 12 March 2015 revised on 15 March 2016.
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We investigated the accuracy and reliability of observational kinematic gait assessments performed via a low-bandwidth Internet link (118 kbit/s) and a higher-speed Internet link (128 kbit/s). Twenty-four subjects were randomized to either bandwidth group. Gait was assessed with the Gait Assessment Rating Scale (GARS) in the traditional manner, which is from video-recordings, and with repeated measurements via the online method. Online assessment was found to provide as accurate a measure of gait performance as the traditional assessment (limits of agreement
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Chronic unremittent low back pain (LBP) is characterised by cognitive barriers to treatment. Combining a motor control training approach with individualised education about pain physiology is effective in this group of patients. This randomized comparative trial (i) evaluates an approach to motor control acquisition and training that considers the complexities of the relationship between pain and motor output, and (ii) compares the efficacy and cost of individualized and group pain physiology education. After an "ongoing usual treatment" period, patients participated in a 4-week motor control and pain physiology education program. Patients received four one-hour individualized education sessions (IE) or one 4-hour group lecture (GE). Both groups reduced pain (numerical rating scale) and disability (Roland Morris Disability Questionnaire). IE showed bigger decreases, which were maintained at 12 months (P < 0.05 for all). The combined motor control and education approach is effective. Although group education imparts a lesser effect, it may be more cost-efficient. [ABSTRACT FROM AUTHOR]