972 resultados para Pensamiento español contemporáneo


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INDICE DE LA OBRA ¿Qué significa ser indígena en el México de hoy? Los indígenas vistos desde afuera La ley y el gobierno frente a los indígenas Las identidades indígenas La gran pluralidad de los indígenas Las herencias históricas Las raíces prehispánicas Conquista y Colonia, las diferentes experiencias La vida de los indígenas en el México independiente El siglo XX Las comunidades indígenas: su vida política y social El territorio y la tierra Las formas de gobierno, una compleja historia Los sistemas de cargos Los consejos de ancianos Las asambleas comunitarias El consenso La comunidad y el exterior El trabajo comunitario Los sistemas jurídicos Cambios en la vida política Las realidades culturales indígenas Las lenguas indígenas hoy Lenguas indígenas y escritura Las lenguas indígenas y el español Las cosmovisiones indígenas Las religiones indígenas Las nuevas religiones La situación socioeconómica de los indígenas La agricultura de subsistencia y sus problemas Las formas de la marginación Género y marginación Las nuevas realidades socioeconómicas Los proyectos de desarrollo y las culturas indígenas Los indígenas y la nación, hoy y mañana Las sociedades indígenas en la encrucijada “Nunca más un México sin nosotros” La autonomía indígena ¿Problema indígena o problema nacional? Hacia un México verdaderamente plural

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Coordinan: Dra. Clara Inés Ramírez, Dr. Armando Pavón, Dr. Ambrosio Velasco Gómez

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Participan: Dra. Gina Zabludovsky, Dra. Eugenia Meyer, Dra. Tatiana Sule, Dra. Anamari Gomís, Dra. Juliana González, Dra. Estela Morales, Dra. Mari Carmen Serra-Puche, Mtra. Claudia Llanos, Dra. Aurora Diez-Canedo, Dr. Ramón Xirau, Dr. Adolfo Sánchez Vázquez, Dr. Federico Álvarez, Dr. Federico Patán, Dr. Arturo Souto, Dr. Fernando Serrano Migallón, Dr. José Antonio Matesanz, Dr. Pablo Mora, Dr. Enrique del Val, Dr. Josu Landa, Dra. Angelina Muñiz Huberman, Dra. Carmen Rovira, Dra. Julieta Lizaola, Dra. Josefina Macgregor, Dr. Ernesto Guevara Fefer, Dra. Ascensión Hernández Treviño, Dr. Luis Villoro, Dr. Juan Ramón de la Fuente, Dra. María de Lourdes Pastor Pérez, Dra. María Luisa Capella, Dr. James Valender, Dr. Javier Garciadiego, Dra. Dolores Pla, Dra. Enriqueta Tuñon, Dr. Enrique López Aguilar, Belen Santos, Leonor Sarmiento, Dr. José Luis Abellán, Dra. Alicia Alted, Dr. Abdón Mateos, Dr. Javier Muguerza, Dr. Mariano Peset, Dr. María Fernanda Mancebo, Dra. Yolanda Blasco, Dr. Jorge Correa, Dr. Salvador Albiñana.

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Sin lugar a dudas, el inglés se ha convertido en las últimas décadas en la lingua franca de la comunidad científica internacional, desplazando incluso a otras lenguas que tuvieron una gran importancia en otras épocas, caso del francés o del alemán. El lenguaje científico español también ha sucumbido a esta entrada masiva del inglés en las distintas disciplinas científico-técnicas, y presenta desde hace unas décadas ciertas características que no son propias de las reglas gramaticales del español y que son el fruto de una contaminación lingüística derivada de la penetración del inglés. El objetivo del presente artículo es analizar las características del lenguaje médico tal y como lo podemos encontrar en las publicaciones españolas actuales. Para ello, el artículo se divide en tres apartados: en primer lugar, haremos un breve recorrido por la historia del lenguaje médico como punto de partida para comprender la evolución de este lenguaje. En segundo lugar, analizaremos las características principales dentro de los niveles léxicosemántico, morfosintáctico y fonético-fonológico del lenguaje médico español y veremos la influencia que ha tenido el inglés en el proceso de evolución del mismo. En tercer lugar, examinaremos los procedimientos de creación y formación de términos médicos y cómo afectan al desarrollo lingüístico de la terminología.

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Trabalho de Projeto submetido à Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento do Projeto Cinematográfico - especialização em Dramaturgia e Realização.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação

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Dissertação de Mestrado em Filosofia Política

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A recusa da estratificação do tempo, que surge na segunda metade do século XX, resulta da perda de fé numa grande narrativa e modifica a percepção do tempo cronológico: os acontecimentos já não se sucedem ordeiramente, manifestam-se em simultâneo no presente ou são criteriosamente convocados a partir do presente. Esta reformulação do tempo implica a reformulação do conceito de contemporâneo, permitindo questionarmo-nos, tal como Giorgio Agamben: “De quem e do que somos contemporâneos? E, antes de tudo, o que significa ser contemporâneo?” Com esta dissertação pretende-se analisar algumas formulações do conceito de contemporâneo, especialmente a partir de Giorgio Agamben, Walter Benjamin, Hannah Arendt e Georges Didi-Huberman, com a intenção de compreender as implicações da temporalidade na experiência estética e as possibilidades que as conceptualizações elaboradas oferecem à constituição de uma comunidade humana. Na segunda parte do trabalho, relaciona-se a problemática da contemporaneidade com as reflexões sobre arte e estética do escultor Rui Chafes através do seu texto “A História da Minha Vida”, um relato das principais influências da formação artística do narrador. Este relato ultrapassa os limites cronológicos, onde o artista olha para trás definindo o seu próprio tempo presente e o seu passado. O presente surge como a inteireza que resume a atenção do artista e nos descreve a sua caminhada através do tempo artístico. O narrador revive na primeira pessoa o percurso dos artistas que desde a Idade Média ao Barroco – trabalharam anonimamente a pedra e a madeira em nome dos mestres e ao fazê-lo assume-se como o escultor-aprendiz que recusa a promoção a mestre, e revela em si, através dos valores supremos do trabalho, da sabedoria e da experiência, toda a arte que o precedeu.

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Através da observação desenvolvida durante o estágio curricular no FESTin - Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa – procuro compreender de que forma a conjuntura política nos países seleccionados para competição na 6.ª Edição deste Festival (Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal) influencia a cinematografia apresentada e discutida durante o mesmo. Sublinhando a relevância de acompanhar a construção de uma identidade cultural para a união dos povos de língua portuguesa, aprofundo neste documento as preocupações presentes em cada um e introduzidas nas respectivas produções cinematográficas: desde as migrações, as guerras, o meio ambiente, a saúde, o sistema político vigente, a relação entre tradição e modernidade, entre outras. Ao aliar o conhecimento político adquirido na licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais (FCSH-UNL) e a sensibilidade analítica para as questões cinematográficas conquistada durante a componente lectiva deste mestrado, tenho em consideração a relação entre o cinema nacional e os grandes acontecimentos político-sociais, incindido sobre a dimensão subjectiva e auto-reflexiva do cinema como esforço para construção de uma identitária nacional.

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O que significa hoje um pensamento do figural? Qual a sua importância no quadro hegemónico do Arquivo Audiovisual e Multimédia Contemporâneo? Qual a relação que o cinema, enquanto assimilável ao pensamento do figural, tem com o Arquivo, tendo em conta a recente apropriação, interpretação, reconfiguração e interrogação das estruturas arquivísticas e materiais de arquivo, por parte de cineastas que usam o cinema, ele próprio, uma forma de arquivagem e material de arquivo, como ferramenta privilegiada de interpelação do Arquivo? Qual a potencial relevância do cinema, encarado nesta perspectiva, face à necessidade política de conceber um exterior do Arquivo? Estas são algumas das perguntas que estão na origem desta tese e a que ela procura responder, através da proposta de (re)corte de um arquivo de filmes e enunciados teóricos e da sua interpelação mútua. Com efeito, a imagem ou ideia de figural supõe uma reconfiguração das relações entre visível e dizível que não só nos serve de topos inspirador da metodologia da tese, num esforço de procurar inscrever a espacialização exigida pelo pensamento do figural na sua própria estrutura, como, sobretudo, nos fornece o quadro teórico de partida para pensar hoje, na senda de autores como Jean- François Lyotard, Michel Foucault e Gilles Deleuze, a relevância simultaneamente epistemológica e política da assimilação de certos gestos cinematográficos contemporâneos a uma imagem do pensamento com estes contornos. Assim, o cinema, sobretudo na sua forma ensaística, é identificado com a possibilidade de pôr em prática, um pensamento do interstício figural, que contraria a identidade dominante do ver e do falar, que rege o paradigma contemporâneo da comunicação, assente na respectiva conversão mútua - as imagens reduzem-se à sua significação ou conteúdo e as palavras convertem-se em imagens legíveis. Através das possibilidades oferecidas pela montagem cinematográfica, trata-se, então, de reenviar as imagens a uma leitura que só elas podem dar, e as palavras a um novo tipo de escuta e entendimento, o que se traduz, em termos da relação do cinema ao Arquivo contemporâneo, na sugestão de que o cinema é uma ferramenta de requalificação do saber que aquele supõe. A nossa hipótese é, pois, a de que o cinema em geral, e certos filmes em particular, ao permitirem a perscrutação arqueológica do Arquivo, introduzem delay na nossa relação aos “documentos”, sendo que é aí, nesse intervalo entre o registo e a sua retoma, que se joga a possibilidade de resistência face ao poder difuso do Arquivo, tal como se manifesta na internet, na televisão, nas redes que hoje geram a regulação, tratamento e transmissão da informação; porque possui uma dimensão audiovisual que lhe permite articular e desarticular arquivos e corpos, e dado que as relações entre dizível e visível não estão estabilizadas, o cinema torna possível a reescrita das figuras, ou seja, um pensamento que não dispõe de uma forma já feita de verdade para o encontro das frases e das experiências, mas que extrai relações essenciais e verdadeiras dos acontecimentos do nosso presente e da nossa história, precisamente a partir da exploração do intervalo instável entre discurso e figura, e da experimentação ao nível da recolagem entre enunciados e visibilidades.

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Tesis (Maestría en Letras Españolas) U.A.N.L.