827 resultados para Pedagogic intervention
Resumo:
Resumen: La salud mental y el bienestar son fundamentales para nuestra capacidad colectiva y individual como seres humanos de pensar, de exteriorizar los sentimientos, de establecer y mantener relaciones, para estudiar, para perseguir las actividades de ocio, para tomar decisiones diarias y para disfrutar de una vida plena. Una adolescencia saludable es un prerrequisito para una vida adulta saludable. Sin embargo, la realidad actual presenta un panorama preocupante. La formación del capital mental individual y colectivo - especialmente en las primeras etapas de la vida - está siendo retenida por una serie de riesgos evitables para la salud mental (World Health Organization [WHO], 2013). Los adolescentes del sur de Europa (región que ha sido más severamente afectada por la crisis financiera; e.g., Portugal) son señalados como un grupo extremadamente vulnerable, ya que su salud mental fácilmente podría ser influenciada por las dificultades económicas de sus padres y la escasez de solidaridad social (European Parliament, 2012). La promoción de la salud mental de los adolescentes es considerada como una preocupación fundamental (WHO, 2005a, 2013). En este ámbito, las intervenciones centradas en la promoción de la literacía de la salud mental han revelado importantes ventajas en la prevención, reconocimiento, intervención precoz y la reducción del estigma (Pinfold, Stuart, Thornicroft & Arboleda-Florez, 2005; Pinfold, Toulmin, Thornicroft, Huxley, Farmer & Graham, 2003; Schulze, Richter-Werling, Matschinger & Angermeyer, 2003; Stuart, 2006). En consonancia con los marcos de promoción de la salud mentales propuestos por la Organización Mundial de la Salud (2005a), tenemos que involucrar a jóvenes en los ambientes donde interactúan (Burns, 2011). Las escuelas son implícitamente uno de los locales más importantes para la promoción de la salud mental de los adolescentes (Barry, Clarke, Jenkins & Patel, 2013; WHO, 2001). El proyecto “Abrir Espacio para la Salud Mental – Promoción de la salud mental en adolescentes (12-14 años)” tiene como objetivo incrementar literacía de la salud mental en los jóvenes. En el primer año se ha desarrollado un instrumento de evaluación - Mental Health Literacy questionnaire (MHLq) - y la intervención para la promoción de la salud mental. La intervención consiste en 2 sesiones, 90 minutos cada una, implementadas con intervalo de una semana. Siguen una metodología interactiva, utilizando dinámicas de grupo, videos, música y discusión. El estudio de la eficacia de la intervención se lleva a cabo mediante un análisis pre y pos-test con el MHLq, utilizando un grupo experimental y un grupo de control. Este artículo presenta los resultados preliminares de la eficacia de la intervención de promoción de la salud mental en una muestra de 100 adolescentes portugueses (12-14 años). El pos-test mostró un incremento de los niveles de conocimientos de salud mental y estrategias de autoayuda. Los resultados sugieren que la intervención desarrollada parece ser adecuada al objetivo propuesto y refuerzan la creencia de que intervenciones escolares, sistemáticas y sostenibles, para la promoción de la salud mental con jóvenes, es un enfoque prometedor para la promoción de la literacía de la salud mental (Schulze et al., 2003; Rickwood et al., 2005; Corrigan et al., 2007; WHO, 2010).
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11 p.
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Background: Little is known about the types of 'sit less, move more' strategies that appeal to office employees, or what factors influence their use. This study assessed the uptake of strategies in Spanish university office employees engaged in an intervention, and those factors that enabled or limited strategy uptake. Methods: The study used a mixed method design. Semi-structured interviews were conducted with academics and administrators (n = 12; 44 +/- 12 mean SD age; 6 women) at three points across the five-month intervention, and data used to identify factors that influenced the uptake of strategies. Employees who finished the intervention then completed a survey rating (n = 88; 42 +/- 8 mean SD age; 51 women) the extent to which strategies were used [never (1) to usually (4)]; additional survey items (generated from interviewee data) rated the impact of factors that enabled or limited strategy uptake [no influence (1) to very strong influence (4)]. Survey score distributions and averages were calculated and findings triangulated with interview data. Results: Relative to baseline, 67% of the sample increased step counts post intervention (n = 59); 60% decreased occupational sitting (n = 53). 'Active work tasks' and 'increases in walking intensity' were the strategies most frequently used by employees (89% and 94% sometimes or usually utilised these strategies); 'walk-talk meetings' and ` lunchtime walking groups' were the least used (80% and 96% hardly ever or never utilised these strategies). 'Sitting time and step count logging' was the most important enabler of behaviour change (mean survey score of 3.1 +/- 0.8); interviewees highlighted the motivational value of being able to view logged data through visual graphics in a dedicated website, and gain feedback on progress against set goals. 'Screen based work' (mean survey score of 3.2 +/- 0.8) was the most significant barrier limiting the uptake of strategies. Inherent time pressures and cultural norms that dictated sedentary work practices limited the adoption of 'walk-talk meetings' and ` lunch time walking groups'. Conclusions: The findings provide practical insights into which strategies and influences practitioners need to target to maximise the impact of 'sit less, move more' occupational intervention strategies.
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O objetivo desta pesquisa foi estudar a contribuição que a interação vivenciada em grupos operativos pode oferecer ao desenvolvimento da capacidade de aprendizagem no amplo processo de capacitação docente, numa perspectiva psicopedagógica. Buscou-se perceber como a técnica dos grupos operativos contribuiria para a modificação da pratica pedagógica desenvolvida por professores de aceleração de aprendizagem no sentido de otimizar os resultados do trabalho por eles desenvolvidos junto aos alunos dessas classes.Foram acompanhados, em dinâmica de grupo operativo, vinte docentes de classes de aceleração incluídos em um projeto de capacitação para professores desenvolvido em Mangaratiba, RJ. A tarefa explicita nesse grupo foi a elaboração de temas sobre a aprendizagem dos alunos e dos professores, considerando a auto-estima acadêmica de ambos.A base teórica adotada foi a Epistemologia Convergente, na qual Jorge Visca propõe um modelo específico de intervenção psicopedagógica. Neste modelo, a perspectiva relacional está fundada nas contribuições da psicologia social, conforme é compreendida por Pichon-Riviére. Aí, a técnica dos grupos operativos é utilizada para favorecer o desenvolvimento relacional do grupo participante, otimizando suas possibilidades de aprender. Realizou-se então, uma intervenção psicopedagógica para a capacitação de docentes de classe de aceleração de aprendizagem e um dos instrumentos dessa intervenção foi a vivencia em grupo operativo. A pesquisa acompanhou o desenvolvimento desse grupo observando e interagindo para que se produzissem os movimentos que contribuíram para mobilizar a resignificação do modelo de aprendizagem dos seus membros.Essa resignificação possibilitou ao professor considerar a capacidade para aprender em grupo fator de grande importância na tarefa docente, aspecto considerado original na capacitação realizada. Os resultados qualitativos observados tornaram-se explícitos ao longo da vivencia grupal na significativa mudança da relação do grupo com a produção de conhecimento e da auto-estima profissional dos participantes. A pesquisa concluiu que os processos de capacitação docente devem continuar buscando alternativas mais coerentes com os aspectos que se deseja formar nos professores e apresenta os grupos operativos como estratégia psicopedagógica de excelentes possibilidades na capacitação dos mesmos.Enfatiza ainda, a possibilidade de reconstrução do sentido e pratica da cidadania na dinâmica desses grupos já que neles, os sujeitos encontram oportunidades de redefinição dos papeis que desempenham, pelo exercício da flexibilização dos mesmos. Confirma a certeza de que o professor que poderá ensinar a construir conhecimento deverá, ele mesmo, ter construído o seu como a condição para que possa ajudar o aluno a superar as inúmeras dificuldades inerentes à aprendizagem presentes nas estruturas sociais, nos sistemas escolares e em sua própria historia pessoal. É nessa superação que alunos e professores já marcados pelas vivências de fracasso escolar poderão retomar no grupo social a construção de sua condição cidadã, justificando o empenho realizado pela educação escolar.
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Pensar as redes de conhecimentos e significações sobre gênero e sexualidades tecidas a partir de apropriações do cinema em espaçostempos de formação de professores é a proposta central desse projeto de dissertação, que foi desenvolvido durante os semestres letivos 2012.2 e 2013.1, tendo como campo de estudo uma turma do curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), na disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica. A proposta foi investigar fragmentos da tessitura das redes de saberesfazeres sobre gênero e sexualidades criadas com diferentes usos de narrativas cinematográficas em múltiplos contextos cotidianos dentrofora da UERJ, porém, buscando percebê-las e problematizá-las no momento em que estão sendo entrelaçadas e transformadas nos cotidianos do curso de formação. Para vivenciar fragmentos dessas redes, nos espaçostempos dessa pesquisa-intervenção, criei, num primeiro momento, rodas de conversas para trazer à tona memórias fílmicas. Nessa atividade, pude experimentar o modo como determinados significados são sentidos, pensados e negociados pelas professoras em formação. As análises que desenvolvi buscaram compreender como essas professoras se apropriavam dos saberes e significações contidos nesses filmes que elas próprias apontaram como tendo marcado suas vidas, e como tais saberes se expressavam em suas reflexões sobre as práticas pedagógicas e sobre as sensibilidades e subjetividades docentes. Outros procedimentos metodológicos foram, ainda, desenvolvidos no sentido de produzir e questionar os conhecimentos tecidos em meio a essas redes, possibilitando novas e diferentes conexões. Entre eles, estão leituras de textos, exibição de filmes, realização de debates e a desnaturalização dos modos hegemônicos de fazer ciência e dos conteúdos escolares, com o propósito de incentivar novas conversas e, com isso, o engendramento de outras significações possíveis sobre gênero e sexualidades. Essa pesquisa se insere na tendência de pesquisas em educação, conhecida como nos/dos/com os cotidianos e, assim, entende que as professoras em formação pesquisadas são, acima de tudo, sujeitos e coautoras do estudo desenvolvido. Com este trabalho, afirmo que a formação de professores nunca estará concluída, mas em constante processo de produção. Apesar disso, aposto na germinação de algumas sementes que foram lançadas em uma busca constante, tanto da minha parte, quanto das alunas, na perspectiva de serem instituídas relações mais justas, combatentes dos processos de violência e exclusões motivados por diferenças de gênero e sexualidades. Por fim, defendo que diferentes usos de audiovisuais, especialmente nas práticas educativas, podem produzir maneiras para se inventar sensibilidades e estéticas-éticas de existência.
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The study is prompted by the poverty that persisted among the fishing communities of lake victoria at time of considerable cash inflow into the fisheries development of fish processing industry. There has been need for understanding of the poverty and what strategies would be most appreciate for it's reduction.This study has attempted to respond to the needby identifying the nature and distribution of the poverty within the fisheries lake victoria,Uganda, the factor responsible for itand the options for poverty reduction intervention. The study examined the global and regional perspectives of poverty and wealth distribution, noting that wide disparities existed between the developed and the developing world and also between the developing countries themselves. A historical review of development policies and strategies revealed that while successive strategies were able to contribute to growth, their achievement towards poverty alleviation were less than satisfactory, hence the need for continually developing new strategies. A background to Uganda’s society and economy is provided, examining the demographic, political, environmental and economic conditions of the country. Uganda’s development strategies are reviewed, highlighting the role of the Poverty Eradication Action Plan, Uganda’s main strategy for implementing the policy of poverty reduction and wealth distribution. At the agricultural sector level, the Plan for the Modernisation of Agriculture has been formulated, followed by the National Fisheries Policy, aimed at providing a policy framework for the management and development of the fisheries. An appropriate definition of poverty was formulated, considered relevant to the situation of Lake Victoria. The dimensions of poverty included inadequate basic necessities, low education and health achievements, a sense of insecurity and exposure to risk. The research methodology was enhanced by the examination of the Lélé Model of the Poverty–Environmental Degradation problem, the World Bank Model of Poverty Causation and the subsequent Lake Victoria Model developed in this study. It has provided a plan for the research, the consideration of criteria and a data collection plan. The data collection instruments included secondary data search, key informant interviews and a sample survey based on a structured questionnaire. The study identified all the four dimensions of poverty in the fisheries, provided poverty profiles with respect to the different activities, groups of people and regions in the fisheries, based on consumption poverty. Among the people identified to be in poverty were the fishing labourers, fishers of Oreochromis niloticus and those operating with non-powered boats. In the post-harvest fisheries, large proportions of processors involved in salting and sun-drying, market stall and bicycle traders were in the poverty category. The ethnic groups most affected included the Samia, Basoga and Bakenye while the Districts of Jinja, Bugiri and Busia had the highest proportions of fishers in the poverty category. With respect to the other dimensions of poverty, the study showed that educational achievement was low within the fishing communities. The health status was poor, due mainly to the prevalence of malaria, diarrhoea, bilharzia and HIV/AIDS. There was a sense of insecurity within certain sections of the fishing community, due to leadership weaknesses within the local as well as the Government institutions. Some community members operated in a state of risk because they were vulnerable to episodes of income, health and education. The causes of poverty in fisheries included weaknesses within the institutional and social environment, limitations in the technology available to the poor, resource degradation and unfavourable economic factors. The recommendations of the study for poverty reduction included strengthening of policies, developing links, improving capacities and increasing resources, to be applied at the levels of Central Government, Local Government and of the community. In view of the achievements of the methodology used on this study, involving reference to the models, it is recommended that future research should build upon this model approach, as it will continue to produce results, especially when attempting to forecast changes relating to interventions.
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Depression is a major medical and social problem. Here we review current body of knowledge on the benefits of exercise as an effective strategy for both the prevention and treatment of this condition. We also analyze the biological pathways involved in such potential benefits, which include changes in neurotrophic factors, oxidative stress and inflammation, telomere length, brain volume and microvessels, neurotransmitters or hormones. We also identify major caveats in this field of research: further studies are needed to identify which are the most appropriate types of exercise interventions (intensity, duration, or frequency) to treat and prevent depression.
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Lavallee, D. (2005). The effect of a life development intervention on sports career transition adjustment. The Sport Psychologist. 19(2), pp.193-202 RAE2008
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Current evidence increasingly suggests that very short, supra-maximal bouts of exercise can have significant health and performance benefits. The majority of research conducted in the area however, uses laboratory-based protocols, which can lack ecological validity. The purpose of this study was to examine the effects of a high intensity sprint-training programme on hockey related performance measures. 14 semi-professional hockey players completed either a 4-week high intensity training (HIT) intervention, consisting of a total of six sessions HIT, which progressively increased in volume (n=7), or followed their normal training programme (Con; n=7). Straight-line sprint speed with and without a hockey stick and ball, and slalom sprint speed, with and without a hockey stick and ball were used as performance indicators. Maximal sprint speed over 22.9m was also assessed. Upon completion of the four-week intervention, straight-line sprint speed improved significantly in the HIT group (~3%), with no change in performance for the Con group. Slalom sprint speed, both with and without a hockey ball was not significantly different following the training programme in either group. Maximal sprint speed improved significantly (12.1%) in the HIT group, but there was no significant performance change in the Con group. The findings of this study indicate that a short period of HIT can significantly improve hockey related performance measures, and could be beneficial to athletes and coaches in field settings.
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Tese apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais, especialidade em Psicologia
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Environmental Control Systems (ECS), enable people with high cervical Spinal Cord Injury (high SCI) to control and access everyday electronic devices. In Ireland, however, access for those who might benefit from ECS is limited. This study used a qualitative approach to explore the insider experience of an ECS starter-pack developed by the author, an occupational therapist. The primary research questions: what is it really like to live with ECS, and what does it mean to live with ECS, were explored using a phenomenological methodology conducted in three phases. In Phase 1 fifteen people with high SCI met twice in four focus groups to discuss experiences and expectations of ECS. Thematic analysis (Krueger & Casey, 2000), influenced by the psychological phenomenological approach (Creswell, 1998), yielded three categories of rich, practical, phenomenological findings: ECS Usage and utility; ECS Expectations and The meaning of living with ECS. Phase 1 findings informed Phase 2 which consisted of the development of a generic electronic assistive technology pack (GrEAT) that included commercially available constituents as well as short instructional videos and an information booklet. This second phase culminated in a one-person, three-week pilot trial. Phase 3 involved a six person, 8-week trial of the GrEAT, followed by individual in-depth interviews. Interpretative Phenomenological Analysis IPA (Smith, Larkin & Flowers, 2009), aided by computer software ATLAS.ti and iMindmap, guided data analysis and identification of themes. Getting used to ECS, experienced as both a hassle and engaging, resulted in participants being able to Take back a little of what you have lost, which involved both feeling enabled and reclaiming a little doing. The findings of this study provide substantial insights into what it is like to live with ECS and the meanings attributed to that experience. Several practical, real world implications are discussed.