999 resultados para Património Construído


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O presente trabalho final de graduação visa abordar as questões relativas às condições de preservação e utilização do patrimônio histório e arquitetônico construído na cidade de Jundiaí, tendo como objetivo o antigo Complexo Ferroviário da Companhia Paulista das Estradas de Ferro de 1893. è analisado o contexto histórico ao qual se insere a construção e consolidação deste complexo que diretamente influenciou na formação e crescimento da cidade, sua situação atual, seus usos e planos de recuperação em andamento. Em seguida, levando em consideração todo o apanhado realizado, e pautado em referências teórico-projetuais, se desenvolve um projeto de intervenção visando a recuperação de parte desse conjunto arquitetônico industrial de forma a garantir sua preservação, sua utilização e sua história pra toda comunidade

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Birigui nasceu e se expandiu a partir da Estrada de Ferro do Noroeste do Brasil. Esta permitiu que o município não fosse somente um posto de parada, mas sim um núcleo urbano. Além disso, foi essencial para o traçado urbano, visto que as ruas e quadras foram feitas paralelas a linha férrea. No entanto, atualmente, o local que deu início a cidade, não mais possui vestígios históricos, visto que sua primeira estação ferroviária foi demolida para a construção de uma nova a 1,7 km de distância. Tal demolição ocorreu devido uma modificação necessária do traçado da linha férrea. Percebe-se, portanto, que parte do patrimônio ferroviário de Birigui foi demolido, e outra parte encontra-se inutilizada, constituindo um vazio urbano em meio a malha urbana. Dar atenção a esses elementos históricos e ao contexto atual em que Birigui se encontra são essenciais para a elaboração de um projeto de reabilitação de seu conjunto ferroviário. A proposta busca a elaboração de espaços públicos coerentes às necessidades da população do bairro e do município. Além disso, trata-se de reintegrar esse espaço ao desenho da malha urbana, de modo a não ser visto mais como uma cicatriz ou um espaço obscuro, mas sim como um espaço de convivência e permanência dos moradores, assim como de preservação histórica

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente artigo vincula-se às pesquisas do Núcleo de Apoio à Pesquisa em Estudos de Linguagem em Arquitetura e Cidade (N.ELAC), que atua na área de Linguagem e Representação. Diante das diversas formas de representação em arquitetura (desenho, maquete, modelos digitais), nesta pesquisa o modelo tridimensional físico é trazido como ferramenta que proporciona maior facilidade de leitura do projeto e tratado como meio de aproximação da comunidade ao patrimônio arquitetônico, envolvendo, sobretudo, a arquitetura moderna paulista. Como estudo de caso, escolheu-se o Edifício E1, obra de Ernest Mange e Hélio Duarte. Localizado no campus da USP em São Carlos, é considerado patrimônio da cidade, entretanto, encontra-se praticamente enclausurado no interior do campus, dificultando maior contato da comunidade com o edifício. Durante sua execução, foi utilizado apenas o desenho como ferramenta de representação de projeto, não incluindo nenhum tipo de modelo tridimensional (físico ou digital). A partir do levantamento das representações gráficas utilizadas, foi possível fazer uma comparação entre o nível de compreensão do projeto apenas com as peças gráficas dos arquitetos e a partir do modelo físico, produzido pela pesquisadora. Realizou-se um pré-teste em escola pública municipal, que indicou um aumento no interesse desses alunos pelo edifício em questão.

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