913 resultados para Organization Theory|Business education|Organizational behavior


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A organização necessita de um capital humano efetivamente disposto a contribuir com as suas estratégias e metas. Vários estudos já comprovaram que o comprometimento das pessoas influencia nos resultados. O que mais tem relação com o desempenho é o comprometimento afetivo. As lideranças, através dos seus estilos, podem também contribuir para gerar um desempenho e resultados melhores para as organizações. O objetivo desta pesquisa foi analisar a relação entre os estilos de liderança e o comprometimento organizacional afetivo. Utilizando o método quantitativo, instrumento para coleta de dados foi construído um questionário de autopreenchimento composto por três escalas que medem as variáveis da pesquisa. Os dados, todos de natureza numérica, formaram um banco eletrônico que foi analisado por meio de estatística descritiva e multivariadas do teste de correlação de Pearson do software SPSS, versão 19.0. A pesquisa foi realizada com 92 trabalhadores de uma empresa privada na cidade de São Paulo, utilizando a escala de Siqueira (2008) para medir o comprometimento organizacional afetivo dos trabalhadores e a escala de avaliação do estilo gerencial de Melo (2004) para identificar o perfil dos líderes destes trabalhadores na visão dos mesmos, porem com variações em função do tamanho da amostra, reveladas pelo valor do t de Student nos teste de Bootstrap. Foram analisadas as correlações entre os três estilos de liderança tarefa, relacionamento e situacional com o comprometimento organizacional afetivo. As análises revelaram fracas correlações entre os estilos de liderança e o comprometimento organizacional afetivo, sendo significativas (com erro inferior a 5%) as correlações do comprometimento com o estilo tarefa e com o estilo situacional, porém com variações em função do tamanho da amostra. Estes resultados contribuem para o aprimoramento dos processos de gestão de pessoas, sendo úteis para as áreas de Recursos Humanos de maneira geral, a fim de promover melhorias no desenvolvimento das lideranças e no comprometimento das pessoas através das políticas da organização.

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O engajamento no trabalho é um dos objetivos dos gestores de pessoas. Este trabalho se propõe a analisar se a compatibilidade da pessoa com o ambiente de trabalho tem relação com o seu engajamento. Há três fatores na compatibilidade com o ambiente de trabalho (person-environment fit): person-job fit, que aborda a compatibilidade entre as habilidades da pessoa e o trabalho que ela realiza; person-organization fit, que está relacionado com os valores da pessoa frente os valores organizacionais; e needs-supply, que aborda a percepção do indivíduo quanto a ter suas necessidades atendidas pelo seu trabalho e pela organização em que trabalha. Construtos do comportamento organizacional, tais como satisfação no trabalho, comprometimento organizacional e intenções de rotatividade são comumente utilizados como variáveis sucessoras nos estudos de compatibilidade (fit), porém não foram encontrados estudos da relação entre a compatibilidade com o ambiente de trabalho (person-environment fit) e o engajamento no trabalho. Esta pesquisa de abordagem quantitativa baseou-se no instrumento Perceptions Fit, proposto por Cable e DeRue, em 2002; e no instrumento UWES Ultrech Work Engagement Scale, de Schaufelli e colaboradores, de 2006. Participaram da pesquisa 114 respondentes com no mínimo seis meses na atividade atual e pelo menos há cinco anos no mercado de trabalho. As análises por Modelagem de Equações Estruturais pelo método PLS (Partial Least Squares) comprovaram a hipótese de que quanto maior a compatibilidade entre a pessoa e seu trabalho, maior é seu engajamento. Além da hipótese central do trabalho de que a compatibilidade pessoa-trabalho influencia o engajamento no trabalho, a influência das dimensões de fit sobre o engajamento foi testada e os resultados mostraram que a dimensão necessidades atendidas (needs-supply) é a que mais influência tem sobre o engajamento. Este estudo inicia a discussão sobre a relação entre a compatibilidade da pessoa com o ambiente de trabalho e o seu engajamento, sugerindo reaplicação do método em públicos diferenciados, a fim de que os resultados possam ser utilizados para uma melhor eficácia da gestão de pessoas.

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Reciprocidade indivíduo-organização e afetividade são dois fenômenos presentes na vida organizacional e que se tornaram tópicos de pesquisa no campo de estudos do comportamento organizacional. Esse estudo teve como objetivo reforçar as evidências empíricas acerca das relações entre cognições de troca indivíduo-organização e afetividade no contexto de trabalho. Para tanto, foram submetidas à teste empírico cinco hipóteses inspiradas em um estudo inédito desenvolvido por Siqueira (2002b). Contou-se com a utilização de um questionário composto por cinco escalas validadas, referentes as variáveis do estudo, que avaliaram percepção de suporte organizacional (PSO), percepção de reciprocidade organizacional (PRO), comprometimento organizacional normativo (CON), satisfação no trabalho (STR) e comprometimento organizacional afetivo (COA). Participaram 275 profissionais, sendo 183 pertencentes ao setor administrativo e 92 ao setor administrativo-acadêmico de uma Instituição de Ensino Superior, situada na região do Grande ABCD Paulista e com inserção no estado de São Paulo. OS participantes do estudo tinham idade média de 32 anos, sendo a maioria (58,2%) do sexo feminino, com escolaridade em nível superior (39,6%) e tempo médio de trabalho na organização de quatro anos. Os dados coletados foram organizados em um banco de dados eletrônico para tratamento estatístico, quando se utilizou o aplicativo SPSS (Statistical Package for the Social Scienses). Foram realizadas análises descritivas das variáveis e análises de correlação e de regressão múltipla para os testes das cinco hipóteses. Todas as hipóteses foram confirmadas. Conclui-se então, que o presente estudo reforça as proposições de Siqueira (2002b) acerca da pertinência de se considerar os três conceitos analisados (PSO, PRO E CON) como integrantes do esquema mental de reciprocidade. Ainda, os resultados do estudo reafirmam as evidências acerca da capacidade preditiva do EMR sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Por fim, a análise dos dados aponta percepção de suporte organizacional como sendo o componente cognitivo do EMR com maior poder de influência sobre satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Portanto, cognições acerca das relações de troca social com organizações antecedem satisfação e comprometimento afetivo que, por sua vez, são importantes fatores a favor da organização, contribuindo para sua efetividade.

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Bem-estar no trabalho, percepção de suporte do supervisor e estilos de liderança são temas que vêm despertando atenção crescente nos últimos tempos, de diversos pesquisadores no campo de estudos do comportamento organizacional. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto da percepção do suporte do supervisor e dos estilos de liderança no bem-estar no trabalho. O construto bem-estar no trabalho no presente estudo foi representado por duas dimensões: satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. A amostra foi composta por 200 trabalhadores que atuavam em empresas privadas e públicas, situadas no Estado de São Paulo, sendo 110 mulheres e 90 homens, distribuídos entre solteiros e casados. O instrumento de coleta de dados foi um questionário composto por quatro escalas que mediram as variáveis: percepção de suporte do supervisor, estilos de lideranças, satisfação no trabalho e comprometimento organizacional afetivo. Para a análise dos dados utilizou-se um programa estatístico. Foram calculadas estatísticas descritivas das variáveis do estudo (médias, desvios-padrão e correlações bivariadas) e modelos de regressão multivariada para se investigar os impactos causados por percepção do suporte do supervisor e por estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho, representado por vínculos com o trabalho (satisfação no trabalho) e com a organização (comprometimento organizacional afetivo). Os resultados deste estudo, revelaram maiores impactos do suporte do supervisor do que de estilos de liderança sobre bem-estar no trabalho. Ao final, algumas considerações e recomendações serão feitas destacando-se a importância do bem-estar no trabalho sobre a saúde dos trabalhadores e das organizações.

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A resiliência é um construto que remete à habilidade do ser humano de ter êxito frente às adversidades da vida, superá-las e inclusive, ser fortalecido ou transformado por elas. Campos de investigações da psicologia, como Psicologia da Saúde, Psicologia Positiva e Comportamento Organizacional Positivo, têm considerado a resiliência como uma importante via para a compreensão dos aspectos positivos e saudáveis dos indivíduos. Este trabalho pretendeu ampliar o conhecimento acerca da resiliência e suas relações com outros construtos no contexto organizacional. Para isto, definiu-se como objetivo geral deste estudo verificar a capacidade preditiva do conflito intragrupal (tarefa e relacionamento), do suporte social no trabalho (emocional, informacional e instrumental) e do autoconceito profissional (saúde, realização, autoconfiança e competência) sobre a resiliência (adaptação ou aceitação positiva de mudanças, espiritualidade, resignação diante da vida, competência pessoal e persistência diante das dificuldades) de policiais militares. Participaram do estudo 133 policiais militares de um batalhão do interior do estado de São Paulo, prevalecendo indivíduos do sexo masculino (97,7%), com idade média de 30 anos (DP= 5,7). Para a medida das variáveis foram utilizadas as seguintes escalas validadas: Escala de Avaliação de Resiliência reduzida, Escala de Conflitos Intragrupais, Escala de Percepção de Suporte Social no Trabalho e a Escala de Autoconceito Profissional. Os dados foram submetidos a cálculos descritivos e a análises de regressão linear múltipla padrão. Os resultados indicaram que o modelo que reunia as variáveis antecedentes (conflito intragrupal, suporte social no trabalho e autoconceito profissional) explicou significativamente a variância das dimensões da resiliência: 30% da persistência diante das dificuldades, 29% da adaptação ou aceitação positiva de mudanças, 28% da competência pessoal e 11% da espiritualidade. As variáveis que tiveram impacto estatisticamente importante sobre a persistência diante das dificuldades foram o suporte emocional no trabalho, cuja direção da predição foi inversa, e autoconfiança, cuja direção da predição foi direta. A adaptação ou aceitação positiva de mudanças teve como preditor inverso a variável saúde e como preditor direto a autoconfiança. A competência pessoal teve impacto significativo da variável autoconfiança, que se mostrou um preditor direto. A espiritualidade, por sua vez, teve um único preditor significante, a variável realização, cuja direção da predição foi direta. Os resultados sugerem que dentre as variáveis antecedentes, o autoconceito profissional evidenciou maior poder de explicação da variância da resiliência. À luz da literatura da área foram discutidos estes achados. Por fim, foram apresentadas as limitações e a proposta de uma agenda de pesquisa que contribua para confirmação e ampliação dos resultados desta investigação.

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Data obtained from a manufacturing firm and a newspaper firm in India were used to examine the relationship between organizational politics and procedural justice in three separate studies. Study 1 constructively replicated research on the distinctiveness of the two constructs. Confirmatory factor analyses in which data from the manufacturing firm served as the development sample and data from the newspaper firm served as the validation sample demonstrated the distinctiveness of organizational politics and procedural justice. Study 2 examined the antecedents of the two constructs using data from the manufacturing firm. Structural equation modeling (SEM) results revealed formalization and participation in decision making to be positively related to procedural justice but negatively related to organizational politics. Further, authority hierarchy and spatial distance were positively related to organizational politics but unrelated to procedural justice. Study 3 examined the consequences of the two constructs in terms of task and contextual performance using data from the newspaper firm. Results of SEM analysis revealed procedural justice but not organizational politics to be related to task performance and the contextual performance dimensions of interpersonal facilitation and job dedication. © 2004 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Developing effective health care organizations is increasingly complex as a result of demographic changes, globalization, and developments in medicine. This study examines the potential contribution of organizational behavior theory and research by investigating the relationship between systems of human resource management (HRM) practices and effectiveness of patient care in hospitals. Relatively little research has been conducted to explore these issues in health care settings. In a sample of 52 hospitals in England, we examine the relationship between the HRM system and health care outcome. Specifically, we study the association between high performance HRM policies and practices and standardized patient mortality rates. The research reveals that, after controlling for prior mortality and other potentially confounding factors such as the ratio of doctors to patients, greater use of a complementary set of HRM practices has a statistically and practically significant relationship with patient mortality. The findings suggest that managers and policy makers should focus sharply on improving the functioning of relevant HR management systems in health care organizations as one important means by which to improve patient care. Copyright © 2006 John Wiley & Sons, Ltd.

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This paper describes the development and validation of a multidimensional measure of organizational climate, the Organizational Climate Measure (OCM), based upon Quinn and Rohrbaugh's Competing Values model. A sample of 6869 employees across 55 manufacturing organizations completed the questionnaire. The 17 scales contained within the measure had acceptable levels of reliability and were factorially distinct. Concurrent validity was measured by correlating employees' ratings with managers' and interviewers' descriptions of managerial practices and organizational characteristics. Predictive validity was established using measures of productivity and innovation. The OCM also discriminated effectively between organizations, demonstrating good discriminant validity. The measure offers researchers a relatively comprehensive and flexible approach to the assessment of organizational members' experience and promises applied and theoretical benefits. Copyright © 2005 John Wiley & Sons, Ltd.

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This study critically discusses findings from a research project involving four European countries. The project had two main aims. The first was to develop a systematic procedure for assessing the balance between knowledge and competencies acquired in higher, further and vocational education and the specific needs of the labor market. The second aim was to develop and test a set of meta-level quality indicators aimed at evaluating the linkages between education and employment. The project was designed to address the lack of employer input concerning the requirements of business graduates for successful workplace performance and the need for more specific industry-driven feedback to guide administrative heads at universities and personnel at quality assurance agencies in curriculum development and revision. Approach: The project was distinctive in that it combined different partners from higher education, vocational training, industry and quality assurance. Project partners designed and implemented an innovative approach, based on literature review, qualitative interviews and surveys in the four countries, in order to identify and confirm key knowledge and competency requirements. This study presents this step-by-step approach, as well as survey findings from a sample of 900 business graduates and employers. In addition, it introduces two Partial Least Squares (PLS) path models for predicting satisfaction with work performance and satisfaction with business education. Results: Survey findings revealed that employers were not very confident regarding business graduates’ abilities in key knowledge areas and in key generic competencies. In subsequent analysis, these graduate abilities were tested and identified as important predictors of employers’ satisfaction with graduates’ work performance. Conclusion: The industry-driven approach introduced in this study can serve as a guide to assist different types of educational institutions to better align study programs with changing labor market requirements. Recommendations for curriculum improvement are discussed.

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Previous research has produced contradictory findings about the impact of challenge stressors on individual and team creativity. Based on the challenge-hindrance stressors framework (LePine, Podsakoff, & LePine, 2005) and on regulatory focus theory (Higgins, 1997), we argue that the effect of challenge stressors on creativity is moderated by regulatory focus. We hypothesize that while promotion focus strengthens a positive relationship between challenge stressors and creativity, prevention focus reinforces a negative relationship. Experimental data showed that high demands led to better results in a creative insight task for individuals with a strong trait promotion focus, and that high demands combined with an induced promotion focus led to better results across both creative generation and insight tasks. These results were replicated in a field R&D sample. Furthermore, we found that team promotion focus moderated the effect of challenge stressors on team creativity. The results offer both theoretical insights and suggest practical implications. © 2013 Elsevier Inc.

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In this paper, we examined the interactive effects of two contexts—participation and intellectual stimulation, and promotion focus on creativity. On the basis of a multi-organization sample of 213 employees, we tested and found that although promotion focus was positively related to creativity, the relationship between promotion focus and creativity was most positive when both participation and leader intellectual stimulation were high. We discuss the way contexts in combination influence employee creativity for promotion-oriented individuals, through increasing decision latitude as well as stimulating and promoting creativity. Copyright © 2011 John Wiley & Sons, Ltd.

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Relationship-based approaches to leadership (e.g., Leader–Member Exchange theory) currently represent one of the most popular approaches to understanding workplace leadership. Although the concept of “relationship” is central to these approaches, generally this has not been well articulated and is often conceptualized simply in terms of relationship quality between the leader and the follower. In contrast, research in the wider relationship science domain provides a more detailed exposition of relationships and how they form and develop. We propose that research and methodology developed in relationship science (i.e., close relationships) can enhance understanding of the leader–follower relationship and therefore advance theory in this area. To address this issue, we organize our review in two areas. First, we examine how a social cognitive approach to close relationships can benefit an understanding of the leader–follower relationship (in terms of structure, content, and processes). Second, we show how the research designs and methodologies that have been developed in relationship science can be applied to understand better the leader–follower relationship. The cross-fertilization of research from the close relationships literature to understanding the leader–follower relationship provides new insights into leadership processes and potential avenues for further research. Copyright © 2013 John Wiley & Sons, Ltd.

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This study extends research on creativity by exploring the boundary conditions of the creativity-job effectiveness relationship. Building on social exchange theory, we argue that the extent to which employee creativity is related to sales - an objective work effectiveness measure - depends on the quality of leader-member exchange (LMX). We hypothesize that the relationship between creativity and sales is significant and positive when LMX is high, but not when LMX is low. Hierarchical linear modelling analysis provided support for the interaction hypothesis in a sample of 151 sales agents and 26 supervisors drawn from both pharmaceutical and insurance companies. Results showed that sales agents who were more creative generated higher sales only when they had high quality LMX. An ad-hoc qualitative study provided a more detailed understanding of the moderator role played by LMX. Copyright © 2012 John Wiley & Sons, Ltd.

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This paper is a cross-national study testing a framework relating cultural descriptive norms to entrepreneurship in a sample of 40 nations. Based on data from the Global Leadership and Organizational Behavior Effectiveness project, we identify two higher-order dimensions of culture – socially supportive culture (SSC) and performance-based culture (PBC) – and relate them to entrepreneurship rates and associated supply-side and demand-side variables available from the Global Entrepreneurship Monitor. Findings provide strong support for a social capital/SSC and supply-side variable explanation of entrepreneurship rate. PBC predicts demand-side variables, such as opportunity existence and the quality of formal institutions to support entrepreneurship.

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This paper investigates the role of entrepreneurs' general and specific human capital on the performance of UK new technology based firms using a resource based approach to the entrepreneurship theory. The effect of entrepreneurial human capital on the performance of NTBFs is investigated using data derived from a survey of 412 firms operating in both high-tech manufacturing and the services sectors. According to the resource based theory it is found that specific human capital is more important for the performance of NTBFs in relation to general. More specifically individual entrepreneurs or entrepreneurial teams with high levels of formal business education, commercial, managerial or same sector experience are found to have created better performing NTBFs. Finally it is found that the performance of a NTBF can improve through the combination of heterogeneous but complementary skills, including, for example, technical education and commercial experience or managerial technical and managerial commercial experience. © 2010 Springer Science+Business Media, LLC.