497 resultados para Nocturnal


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Visual perception and action are strongly linked with parallel processing channels connecting the retina, the lateral geniculate nucleus, and the input layers of the primary visual cortex. Achromatic vision is provided by at least two of such channels formed by the M and P neurons. These cell pathways are similarly organized in primates having different lifestyles, including species that are diurnal, nocturnal, and which exhibit a variety of color vision phenotypes. We describe the M and P cell properties by 3D Gábor functions and their 3D Fourier transform. The M and P cells occupy different loci in the Gábor information diagram or Fourier Space. This separation allows the M and P pathways to transmit visual signals with distinct 6D joint entropy for space, spatial frequency, time, and temporal frequency. By combining the M and P impacts on the cortical neurons beyond V1 input layers, the cortical pathways are able to process aspects of visual stimuli with a better precision than it would be possible using the M or P pathway alone. This performance fulfils the requirements of different behavioral tasks.

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Nesta dissertação, proponho uma discussão sobre o que denomino de cartografia movente, que é resultado de diversas articulações traçadas nos caminhos e recaminhos que estabeleci ao "mergulhar" na obra de Jesús Martín-Barbero em busca de marcas de sua trajetória de pesquisa-vida e da chamada "cartografia que se move". Ao longo desse enfrentamento, que se deu em diálogo com autores como Edgar Morin, observei que a cartografia movente se apresenta como postura de pesquisa-vida, em que o investigador se permite afetar pelo que estuda, revelando as diferentes faces de uma ciência diurna e noturna, a partir da qual se é pesquisador integralmente e aquilo que o constitui socioculturalmente integra a investigação e conduz seus caminhos. Como elemento central para as discussões sobre cartografia movente estão algumas situações chave que experienciei em cenários empíricos específicos do estado do Pará e que delinearam minha formação acadêmica antes mesmo do ingresso na Pós-Graduação. No exercício de ser pesquisadora e parte da pesquisa, comento os desafios e singularidades que delineiam os cenários empíricos da região, em especial a partir do conceito de cidadesflorestas observado por Pacheco (2006), um dos exemplos que percebo como realidades comunicacionais (logo, socioculturais), por entender, a partir de autores da área da comunicação, como Vera França e José Luiz Braga, que a comunicação se constitui como a força que dá liga ao social, aquilo que conecta as pessoas culturalmente. Assim, também demarco meu posicionamento frente à discussão epistemológica da área da Comunicação, que chama a atenção dos pesquisadores para a importância de estabelecer um “ângulo especial para olhar a sociedade”, o que, por sua vez, não inviabiliza a cartografia movente e sim delimita seu ângulo de entrada. Nesse sentido, o trabalho se aproxima da discussão do que seria investigar o objeto de estudo da comunicação e qual a contribuição da nossa área para a compreensão das realidades comunicacionais (logo, socioculturais) que observamos na paisagem movente da Amazônia.

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A grande importância dos recursos pesqueiros para a Amazônia, aliada à necessidade de ampliar os conhecimentos básicos sobre identificação das larvas de peixes (coletadas em ambiente natural), justifica o desenvolvimento deste trabalho, que tem como objetivo expandir as informações sobre o ictioplâncton, relacionando as com as tendências de variação diária e entre marés, do complexo estuarino do rio Amazonas – PA. As coletas foram realizadas durante o período diurno e noturno, no segundo semestre de 2007, pelo Projeto PIATAM mar II, sob ponto fixo na subárea 1 (estuário do rio Paracauari) e na subárea 2 (baía do Guajará) nas marés de sizígia e quadratura, em arrastos horizontais na sub-superfície da coluna d‟água com rede de plâncton cônico-cilíndrica e malha de 300μm. As amostras foram acondicionadas em recipientes contendo formalina a 4%. Os fatores hidrológicos foram obtidos in situ pelo Grupo de Oceanografia Química do Museu Paraense Emilio Goeldi. As amostras foram triadas e identificadas por meio de características morfológicas, morfométricas e merísticas, baseando-se na técnica de sequência regressiva de desenvolvimento e em bibliografias especializadas. As principais estruturas e características das fases iniciais dos peixes foram descritas e ilustradas, facilitando assim futuros estudos ictioplanctônicos para região. A temperatura superficial da água, potencial hidrogeniônico e oxigênio dissolvido não apresentaram diferenças significativas nas áreas estudadas. Os valores de salinidade não apresentaram diferença significativa entre as estações de coleta e marés, registrando apenas variação horizontal com aumento gradativo em direção à foz com valores máximos (12) e mínimos (0) para as subárea 1 e subárea 2, respectivamente. As maiores densidades de ovos foram registradas na subárea 1, em relação à subárea 2, com as maiores densidades para o período diurno (163,29 ovos/100m³) na subárea 1 e noturno (19,70 ovos/100m³) na subárea 2. As larvas foram distribuídas em 22 taxa representados por 13 famílias e 21 espécies, sendo os taxa dominantes: P. flavipinnis (46,29%), R. amazonica (19,75%), Engraulidae (10,70%), P. squamosissimus (7,55%), A. lineatus (5,19%), O. saurus (3,30%) e Gobiosoma sp. (2,15%), com elevada participação relativa dos Clupeiformes (76,75%). Quanto aos estágios de desenvolvimento, foi observada maior abundância de larvas em pré-flexão nas subáreas 1 e 2, sendo o estágio larval vitelino e pós-flexão os menos representativos. O período noturno apresentou as maiores densidade de larvas e número de taxa, evidenciando uma possível migração nictemeral do ictioplâncton. Apenas M. furnieri apresentou abundância significativamente maior nas amostras diurnas. A grande maioria dos taxa não apresentaram diferenças significativas entre as abundâncias diurnas e noturnas. Logo, a densidade de larvas e o número de taxa diferem entre o período diurno e noturno e entre maré. Portanto, as características morfológicas descritas no presente trabalho permitem uma adequada identificação das larvas, ampliando o conhecimento biológico das espécies estuarinas do litoral paraense, uma vez que as informações sobre larvas de peixes ainda são escassas, fazendo-se necessária uma intensificação nas pesquisas. Além disso, a compreensão da ecologia dos organismos, sobre tudo daqueles que apresentam seu ciclo de vida associado aos estuários, e as variações no transporte das larvas entre os períodos do dia e da noite e entre as marés são questões fundamentais para aprimorar o manejo e a conservação destes recursos renováveis.

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Este estudo teve como objetivo descrever a organização funcional da fauna de peixes de riachos do nordeste do estado do Pará, Brasil, com base em observações comportamentais das táticas alimentares das espécies. Sete igarapés foram amostrados entre junho e novembro de 2010 por técnicas de observações diretas durante sessões de mergulho livre, totalizando 91h 51min de observação, nos períodos diurno, crepuscular vespertino e noturno. Foram observadas 73 espécies distribuídas em seis ordens, 26 famílias e 63 gêneros, com predomínio de Characiformes, seguidos por Siluriformes. A partir de informações coligidas por observações ad libitum, as espécies foram organizadas em 18 grupos tróficos funcionais (GTFs), de acordo com duas características principais: (1) a tática alimentar observada com maior frequência; e (2) sua distribuição espacial no riacho, considerando suas dimensões lateral (margens e canal central) e vertical (coluna d'água). Os GTFs mais frequentes foram Catadores noturnos de invertebrados (9 espécies), Coletores diurnos de canal (8 spp.), Catadores diurnos de superfície (7 spp.), e Predadores de tocaia e emboscada (6 spp.). Os GTFs aqui definidos possibilitam uma análise comparativa da estrutura e composição da ictiofauna, que representa uma abordagem alternativa ao uso da estrutura taxonômica em estudos ecológicos. A classificação da ictiofauna baseada em GTFs proposta neste trabalho é comparada com outras três classificações, propostas por Sazima (1986), Sabino & Zuanon (1998) e Casatti et al. (2001).

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OBJETIVOS: Identificar em pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina utilizando a monitorização ambulatorial da pressão arterial e medidas clínicas da pressão arterial: prevalência de hipertensão e o perfil noturno da pressão arterial. MÉTODOS: Prospectivamente, 93 olhos de 83 pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina foram submetidos à avaliação oftalmológica. Após, os pacientes foram encaminhados para avaliação clínica e monitorização da pressão arterial. Pacientes sem descenso da pressão durante o sono ("non-dipper") foram definidos como um declínio na pressão arterial sistólica < 10%, e pacientes com descenso presente ("dipper") quando este valor fosse superior. RESULTADOS: A doença acometeu um olho em 73 (88%) pacientes. O ramo temporal superior foi o local da oclusão em 61 (65,6%) olhos, no restante o ramo temporal inferior foi afetado. Setenta e seis (92%) pacientes formam diagnosticados como hipertensos após a avaliação clínica. A monitorização ambulatorial da pressão arterial identificou 76 hipertensos, 5 normotensos, 1 hipertenso do avental branco e 1 hipertenso mascarado. Estes 2 últimos foram excluídos da análise. Dos 81 pacientes, analisados. Quarenta (49%) eram "dippers" e 41 (51%) "non-dippers". Entre os hipertensos (n=76), 36 (47,4%) eram "dippers" e 40 (52,6%) "non-dippers". CONCLUSÃO: Prevalência de hipertensão arterial em nosso estudo foi extremamente elevada (92,8%), que sugere que a fisiopatologia da doença tem íntima relação com as alterações promovidas pela hipertensão. Pouco mais da metade dos hipertensos eram "non-dipper" (n=40; 52,6%). Estas evidências sugerem que um nível sustentado de pressão arterial possa ser um fator de risco adicional para a oclusão do ramo da veia central da retina.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Objective: to investigate the prevalence and risk factors associated with wheezing in infants in the first year of life.Methods: this was a cross-sectional study, in which a validated questionnaire (Estudio Internacional de Sibilancias en Lactantes - International Study of Wheezing in Infants - EISL) was applied to parents of infants aged between 12 and 15 months treated in 26 of 85 primary health care units in the period between 2006 and 2007. The dependent variable, wheezing, was defined using the following standards: occasional (up to two episodes of wheezing) and recurrent (three or more episodes of wheezing). The independent variables were shown using frequency distribution to compare the groups. Measures of association were based on odds ratio (OR) with a confidence interval of 95% (95% CI), using bivariate analysis, followed by multivariate analysis (adjusted OR [aOR]).Results: a total of 1,029 (37.7%) infants had wheezing episodes in the first 12 months of life; of these, 16.2% had recurrent wheezing. Risk factors for wheezing were family history of asthma (OR = 2.12; 95% CI: 1.76-2.54) and six or more episodes of colds (OR = 2.38; 95% CI: 1.91-2.97) and pneumonia (OR = 3.02; 95% CI: 2.43-3.76). For recurrent wheezing, risk factors were: familial asthma (aOR = 1.73; 95% CI: 1.22-2.46); early onset wheezing (aOR = 1.83; 95% CI: 1.75-3.75); nocturnal symptoms (aOR = 2.56; 95% CI: 1.75-3.75), and more than six colds (aOR = 2.07; 95% CI 1.43-.00).Conclusion: the main risk factors associated with wheezing in Fortaleza were respiratory infections and family history of asthma. Knowing the risk factors for this disease should be a priority for public health, in order to develop control and treatment strategies. (C) 2013 Sociedade Brasileira de Pediatria. Published by Elsevier Editora Ltda. All rights reserved.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Although melatonin is mainly produced by the pineal gland, an increasing number of extra-pineal sites of melatonin synthesis have been described. We previously demonstrated the existence of bidirectional communication between the pineal gland and the immune system that drives a switch in melatonin production from the pineal gland to peripheral organs during the mounting of an innate immune response. In the present study, we show that acute neuroinflammation induced by lipopolysaccharide (LPS) injected directly into the lateral ventricles of adult rats reduces the nocturnal peak of melatonin in the plasma and induces its synthesis in the cerebellum, though not in the cortex or hippocampus. This increase in cerebellar melatonin content requires the activation of nuclear factor kappa B (NF-κB), which positively regulates the expression of the key enzyme for melatonin synthesis, arylalkylamine N-acetyltransferase (AA-NAT). Interestingly, LPS treatment led to neuronal death in the hippocampus and cortex, but not in the cerebellum. This privileged protection of cerebellar cells was abrogated when G-protein-coupled melatonin receptors were blocked by the melatonin antagonist luzindole, suggesting that the local production of melatonin protects cerebellar neurons from LPS toxicity. This is the first demonstration of a switch between pineal and extra-pineal melatonin production in the central nervous system following a neuroinflammatory response. These results have direct implications concerning the differential susceptibility of specific brain areas to neuronal death.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The common vampire bat Desmodus rotundus has as main food source blood of medium and large sizes mammals, but sporadically is observed feeding on birds, causing occasionally excessive bleeding and economic losses. Due to this D. rotundus is one of the most studied species of bats in the Americas. Once known that the lunar clarity might influence the nocturnal activities of the common vampire bats, the present study was carried out to know the behavior and schedules of emergencies and returns of bats to the shelter, its social behavior at the shelter´s entrance, especially of the dominant male, and the size and composition of the colony in different moon phases. The colony was composed by 105 individuals (65 females and 40 males) harboring in a hollow-tree of Farm Edgardia in Botucatu Municipality, State of São Paulo. Through the eight filming sessions, two for each moon phase, it was possible to observe that the distribution of emergences and returns to the shelter thought the night followed a specific pattern for each moon phase. The greatest number of emerging bats occurred in periods in which the moon was not born yet and the largest number of returns just before moon has been reached its maximum level in the sky. Therefore, the time period that bats are staying outside the shelter seems to be directly influenced by lunar light. This factor can influence the social activity of the colony and, in particular, the dominant male, who remains still on tree’s trunk, near the entrance of the shelter with greater frequency during periods of low moon light