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Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de sódio e balanços eletrolíticos da dieta (BED) sobre desempenho produtivo e a qualidade externa dos ovos de poedeiras comerciais no primeiro e segundo ciclos de produção. Foram realizados dois experimentos com duração de 112 dias cada, divididos em quatro ciclos de 28 dias. No experimento I, utilizaram-se 160 poedeiras Lohmann com 25 semanas de idade e no experimento II, 160 poedeiras Babcok pós-muda forçada, com 80 semanas de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, quatro repetições e oito aves por unidade experimental. As rações foram formuladas à base de milho e farelo de soja, utilizando-se os valores de composição química e energética dos alimentos, segundo Rostagno et al. (1985), e o balanço eletrolítico da dieta foi calculado segundo Mongin (1980). Os tratamentos consistiram de cinco níveis de sódio provenientes do bicarbonato de sódio e sal comum, sendo que para o experimento I os níveis de sódio empregados foram de 0,12; 0,15; 0,18; 0,21 e 0,24% e os balanços eletrolíticos calculados, de 205, 218, 231, 243 e 246 mEq/kg; para o experimento II, foram de 0,13; 0,15; 0,17; 0,19 e 0,21% e 174, 183, 192, 200 e 209 mEq/kg, respectivamente. Foram avaliados os dados referentes ao desempenho produtivo, à qualidade externa dos ovos e porcentagem de umidade das excretas, a qual foi avaliada somente no primeiro experimento. Os níveis de sódio estudados e os balanços eletrolíticos das dietas não influenciaram as variáveis analisadas nos dois experimentos. Portanto, conclui-se que o nível de 0,12% de sódio, em dietas com 205 mEq/kg, para poedeiras no primeiro ciclo de produção, e de 0,13% de sódio, em dietas com 174 mEq/kg, para poedeiras no segundo ciclo de produção, foram suficientes para proporcionarem bom desempenho produtivo e boa qualidade externa dos ovos.
Resumo:
O objetivo deste experimento foi determinar o efeito de diferentes níveis de sódio para poedeiras nos períodos de repouso e segundo ciclo de postura. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Hy line W-36, pós-muda forçada, com 60 semanas de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado em arranjo fatorial 3 x 3 (três níveis de sódio no período de repouso x três níveis de sódio no período de postura), totalizando nove tratamentos com três repetições de oito aves cada. Foram avaliadas, em quatro ciclos de 28 dias, as seguintes variáveis: produção e peso dos ovos, consumo de ração, conversão alimentar, massa de ovos, qualidade do albúmen, percentagem de casca, gravidade específica e espessura das cascas. Não foram encontrados efeitos significativos dos níveis de sódio sobre as variáveis estudadas, entretanto, para a espessura de casca, o menor resultado foi obtido com o nível de 0,15% de sódio. Os níveis de sódio de 0,15% no período de repouso e de 0,25% no período de postura foram suficientes para atender às exigências nutricionais de poedeiras no segundo ciclo de postura.
Resumo:
Com o objetivo de estudar as características qualitativas da carcaça e da carne de bovinos machos não-castrados abatidos aos 13-14 meses de idade, foram utilizados 16 animais, oito Aberdeen Angus (AA) e oito Hereford (HE), alimentados na fase de terminação com dietas formuladas com dois níveis de energia digestível (ED), o menor 3,07 Mcal/kg de ED (12% de concentrado) e o maior 3,18 Mcal/kg de ED (32% de concentrado). Os animais foram confinados a partir dos 9 meses de idade com peso médio de 220,31 kg e foram abatidos quando, por estimativa, o peso da carcaça atingiu, no mínimo, 190 kg. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, em esquema fatorial 2 x 2 (duas raças vs dois níveis de energia). A carne dos animais HE perdeu menos líquido durante os processos de descongelamento e cocção. Além disso, apresentou maior maciez pelo painel de avaliadores e pelo aparelho Shear Force. As carcaças dos animais que receberam o maior nível de energia na dieta apresentaram maior proporção de músculo e, durante o processo de descongelamento, perdeu menos líquido (2,54 vs 7,22%). Quando avaliada pelo aparelho Shear Force, a carne dos animais alimentados com maior nível de energia na dieta mostrou-se mais macia. Verificou-se interação significativa raça ´ nível de energia para o sabor e a coloração da carne, de modo que a carne dos animais AA, alimentados com menor nível de energia, mostrou-se mais saborosa e com melhor coloração.
Resumo:
Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos dos níveis de cálcio nas rações sobre o desempenho e a qualidade de ovos de poedeiras comerciais. Foram utilizadas 216 poedeiras da linhagem Lohmann Brown no período de 39 a 55 semanas de idade. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado, composto de seis níveis de cálcio (3,0; 3,4; 3,8; 4,2; 4,6; 5,0%) e seis repetições de seis aves por parcela. Os níveis de cálcio avaliados não influenciaram os parâmetros produtivos, mas afetaram significativamente as porcentagens de albúmen e casca do ovo. O aumento do cálcio na dieta promove incremento na qualidade da casca do ovo em relação aos demais componentes do ovo. Recomenda-se nível de 4,3% de cálcio em dietas para poedeiras semipesadas após o pico de postura.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o desempenho reprodutivo e zootécnico e a deposição de lipídios no tecido hepático de machos de tilápia-do-nilo alimentados com rações contendo diferentes níveis de energia digestível, obtidos com a inclusão de óleo de soja. Foram utilizados 400 reprodutores (300 fêmeas e 100 machos) distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, composto de cinco níveis de energia digestível (2.700, 2.950, 3.200, 3.450 e 3.700 kcal.kg de ração-1) e quatro repetições. Os reprodutores foram alimentados com rações contendo 35% de proteína bruta e submetidos ao manejo reprodutivo em hapas por 101 dias. O melhor resultado de concentração espermática e percentual de espermatozoides normais foram obtidos para reprodutores alimentados com rações contendo 3.465,56 e 3.443,43 kcal. kg de ração-1, que produziram 7,98 × 10(9) espermatozoides.mL de sêmen-1 e 38,98% de espermatozoides normais, respectivamente. A produção de sêmen, o pH seminal, o índice de sobrevivência espermática e o tempo de ativação espermática não foram afetados pelos níveis energéticos das rações. Os níveis de energia das rações não influenciaram o desempenho zootécnico dos peixes, mas promoveram aumento linear na deposição de lipídios nos hepatócitos e afetaram a qualidade seminal, estimulando a produção de espermatozoides e a melhora dos índices de normalidade da morfologia espermática em níveis energéticos próximos a 3.450 kcal. kg de ração-1.
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Silages of Pennisetum purpureum Schum. cv. Guaçu prepared with 0, 8, 16 and 24% of ground ear com with husks, wheat bran and saccharin, dry weight of additive/wet weight of green chop basis. The experimental design was a randomized blocks one in split-plot; the plots were the additives and levels, and the sub-plots the sampling methods. The material was ensiled using plastic vessels in middle of which holed pvc pipes (3 inches diameter) were put. These pipes (one per vessel) had the same length as the height of the vessels, and were filled at the same time and compacted the same way as the vessels. The first method of sampling used the material ensiled inside the pvc pipe, which was lifted out from the vessel at the moment of the silo opening. The other sampling method, normaly used in digestibility trials, consisted of samples composed by daily sub-samples collected in the vessels. The pvc sampling method was more efficient because it sampled a profile of the whole silage. All of the silages showed high percentages of lactic acid and low percentages or even absence of butyric acid, though in all silages high ammoniacal-N percentages were detected.
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia Elétrica - FEB
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Engenharia e Ciência de Alimentos - IBILCE