999 resultados para Mercado Liberalizado


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A disponibilidade de informações relativas à oferta, preços e sazonalidade do abacaxi é um fator de interesse tanto para produtores quanto para atacadistas, pois podem contribuir para melhor planejamento da época de colheita e comercialização. Dessa maneira, o presente trabalho buscou conhecer a sazonalidade do preço e da quantidade do abacaxi comercializado na CEAGESP - SP, no período de setembro de 2005 a março de 2006. Foram obtidos através de entrevistas aos atacadistas, dados referentes à origem de cada cultivar em estudo, o preço pago ao produtor, o preço de venda praticado pelos atacadistas e a quantidade de frutos recebida no dia. Com o objetivo de compreender o processo de comercialização das cultivares de abacaxi 'Smooth Cayenne' e 'Pérola', foram aplicados questionários aos vendedores de três empresas atacadistas. Através das informações obtidas, sugere-se aos produtores de abacaxi 'Smooth Cayenne' o escalonamento da produção no período de novembro a fevereiro, preferencialmente de maneira associativista. Os três atacadistas de abacaxi entrevistados vislumbram uma estabilidade na quantidade comercializada de abacaxi na CEAGESP, com previsão de crescimento para a cultivar 'Pérola' e redução para a cultivar 'Smooth Cayenne'. No período de 12 de setembro de 2005 a 20 de março de 2006, observou-se uma estabilidade de preços pagos ao produtor para ambas as cultivares, com elevação de preços entre os dias 23 de janeiro a 06 de março de 2006 para a cultivar 'Pérola' e entre os dias 06 de fevereiro a 06 de março de 2006 para a cultivar 'Smooth Cayenne'. Os atacadistas consideram a cultivar 'Smooth Cayenne' mais valorizada nos meses de novembro a janeiro e a cultivar 'Pérola' de março a junho e de novembro a dezembro. Pelo cenário de estabilização do mercado de abacaxi, torna-se fundamental a garantia de sabor monitorada pelas associações de produtores em parceria com o Centro de Qualidade em Horticultura (CQH - CEAGESP) e atacadistas, com destaque para a cultivar 'Smooth Cayenne'.

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A partir de una fuente extraordinaria, los libros de cuentas de la Almoina de la catedral de Barcelona en la castellanía de Sitges, se examina la gestión que hizo su representante de uno de los componentes más importantes de la renta señorial de Sitges, los excedentes de cebada y trigo que confluían anualmente en los graneros y silos del castillo. El análisis se centra en los doce primeros cuadernos contables conservados en el archivo de la Pía Almoina de Barcelona (entre 1354 y 1366). Se analiza cuándo y en qué medida el trigo y la cebada son consumidos, enviados a la Almoina de Barcelona, vendidos, cedidos a crédito o guardados en los graneros y silos del castillo. Se concluye que el procurador recurre a la comercialización y almacena-miento de los cereales y en particular de la cebada –más del 75% de la renta de Sitges– para sacar el máximo partido a la renta cerealista y optimizar así el rendimiento económico del señorío, por encima del objetivo de subvenir a las necesidades de la Almoina de Barcelona.

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Con el objetivo de evaluar el nivel de aceptabilidad para tres variedades tardías de uva de mesa, la Unidad de Comercialización y Divulgación Agraria del Departamento de Economía y Ciencias Sociales Agrarias (E.T.S.I.Agrónomos), de la Universidad Politécnica de Madrid, realizó la presente investigación en octubre de 1999. Se utilizó el análisis sensorial en Sala de Catas como herramienta para la evaluación del nivel de aceptabilidad de tres variedades de uva de mesa. Se puso énfasis en conocer las posibles diferencias de carácter sensorial entre las variedades Itália, Redglobe y Napoleón, variedades que coinciden en su época de cosecha y comercialización en España. En los análisis hechos, la variedad Itália fue la más preferida. El sabor, seguido de la jugosidad, fueron los elementos determinantes en el proceso de aceptación de la uva.

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O presente estudo teve como objetivo analisar por que as indústrias processadoras de suco concentrado e congelado de laranja não estão negociando na New York Board of Trade como hedger, considerando que o risco de preços é alto neste setor, e preferindo utilizar o preço de Roterdã como base para as suas negociações.Os mercados derivativos de commodities agrícolas são utilizados na administração do risco de preços, e a maioria dos contratos negociados em bolsas de mercadorias no mundo inteiro têm tido sucesso, mas, no caso do suco de laranja concentrado e congelado, negociado na NYBOT (atual IntercontinentalExchange (NYSE:ICE)), o volume de negociação de contratos é baixo em comparação com outras commodities.Mas os custos de transação relacionados ao mercado futuro de SLCC, aliados com a concentração das empresas brasileiras processadoras de suco concentrado de laranja, acabaram induzindo um modo alternativo de governança neste setor: o mercado a termo.

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O Brasil é o maior produtor e consumidor mundial de maracujá, porém, nos últimos anos, a agroindústria nacional passou a importar polpa para atender à crescente demanda de sucos (concentrado, integral e néctares). Considerando o polo agroindustrial processador de frutas da Zona da Mata Mineira, observa-se que a demanda de frutas não está sendo totalmente satisfeita, principalmente no caso do maracujá, que é importado in natura de outros estados ou já processado (polpa) de outros países, visando à fabricação de suco pronto para beber. Por ser uma cultura de rápido retorno econômico, o maracujazeiro vem despertando interesse dos produtores, mas ainda há carência de informações sobre os custos de produção e sua rentabilidade no mercado agroindustrial, impedindo a expansão da cultura. Com o objetivo de dar um respaldo técnico e econômico para o desenvolvimento da cultura na região, foram estimados os custos de produção e calculados os indicadores econômicos: Valor Presente Líquido (VPL), Taxa Interna de Retorno (TIR) e Tempo de Retorno do Capital (TRC). Pelo modelo de análise adotado, pode-se inferir que o cultivo do maracujazeiro é uma atividade rentável e de retorno rápido, sendo considerada uma boa alternativa para investimento na região.

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O elevado percentual de perdas na comercialização de manga no Brasil faz com que apenas parcela da produção chegue à mesa do consumidor. O presente trabalho determinou, em equipamentos de varejo da cidade de Botucatu - SP, as perdas de manga, suas causas e emitir sugestões para a redução das mesmas. Foram selecionados 22 equipamentos entre supermercados, quitanda/sacolões e feiras livres. O volume estimado de manga comercializada neste município foi 114 t/ano. Verificaram-se as seguintes perdas médias por variedade de manga: 11,5% para 'Tommy Atkins', 12,4% para 'Haden' e 12,7% para as outras variedades. O valor total anual destas perdas no comércio varejista da cidade, em 2007, atingiu R$ 49.200,00 (US$ 25.231,00), correspondente a 14 toneladas. Os percentuais médios de perda mostram grande semelhança quando comparados a estudos realizados em outras localidades. Os resultados obtidos apontam para a necessidade de melhor gestão de estoques, de exposição da fruta para o consumidor e uso de tecnologia no transporte e armazenagem para a manutenção da qualidade e redução das perdas. Conclui-se também pela necessidade de maiores investimentos em capacitação técnica dos encarregados do setor de frutas e hortaliças.

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O Brasil destaca-se no cenário mundial como um dos maiores produtores de manga (Mangifera indica L.). No entanto, perdas significativas são observadas em todas as etapas da cadeia produtiva, sobretudo na comercialização varejista, sendo estas correlacionadas em quase sua totalidade à incidência de doenças fúngicas. Neste sentido, objetivou-se com este trabalho determinar a incidência natural de Lasiodiplodia theobromae, agente causal da podridão peduncular, e aspectos da qualidade pós-colheita de mangas 'Tommy Atkins', comercializadas no mercado atacadista da Empresa Paraibana de Abastecimento e Serviços Agrícolas (EMPASA) de Campina Grande-PB. Para a determinação da incidência natural da doença, coletaram-se 40 frutos no estádio de maturação 'de vez', de quatro diferentes estabelecimentos de comercialização, que foram encaminhados ao Laboratório de Fitopatologia (CCA/UFPB). Após sanificação, os frutos foram mantidos sob condições ambientes (28 ± 2 ºC e UR 75 ± 6%) por oito dias, determinando-se o aparecimento dos primeiros sintomas e sinais do patógeno. As características de qualidade foram determinadas através da coleta de 10 frutos de cada estabelecimento de comercialização da EMPASA. Os frutos foram transportados ao Laboratório de Biologia e Tecnologia Pós-Colheita (CCA/UFPB), onde foram avaliados quanto aos teores de Sólidos Solúveis (SS), Acidez Titulável (AT), Relação SS/AT e pH. Os dados foram submetidos à análise de variância, e as médias, comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade. A manga comercializada no mercado atacadista da EMPASA de Campina Grande apresentou baixo conteúdo de SS e elevada AT, caracterizando fruto no início da maturação. Os frutos apresentaram 88,9% de incidência natural de podridão peduncular no oitavo dia de armazenamento, o que compromete a qualidade do produto no varejo, constituindo-se em uma causa das elevadas perdas pós-colheita.

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O Brasil é um dos seis maiores produtores de manga do mundo com 1,3 milhão de toneladas e uma área de 75,2 mil hectares. No entanto, a exportação de manga, em 2010, foi de cerca de 140 mil toneladas, o que representou apenas 10,3% dessa produção. A diversificação na oferta da manga para os mercados interno e externo tem sido feita desde o fruto fresco de produção convencional, à manga orgânica de manejo bastante específico e, mais recentemente, há uma tendência no aumento da demanda pela manga processada. Para atender a essa demanda, deve-se não somente melhorar o parque industrial, mas também o desenvolvimento genético, as estratégias e a seleção de cultivares e técnicas de manejo que atendam às diversas exigências do mercado para frutos frescos, orgânicos e processados. Este trabalho tem como objetivo sugerir aos melhoristas de manga, estratégias eficientes na obtenção e seleção da chamada "cultivar ideal", e aos produtores e exportadores discutir técnicas mais eficientes que atendam às exigências de maior produção e qualidade da manga como resposta à dinâmica de demanda dos mercados internos e externos.

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O açaí é um dos principais alimentos da população paraense e de maior consumo per capita em 2010. A venda de açaí em Belém é realizada por diversas unidades que operam no mercado varejista. O objetivo deste trabalho foi identificar os segmentos de mercado: quitandas, microempreendedores e supermercados, a partir da análise de um conjunto de variáveis que definem as decisões dos consumidores de açaí. Utilizou-se do método stepwise da análise discriminante múltipla para estimar as funções discriminantes. Os resultados mostram que o segmento identificado com maior precisão foi o de quitandas, com 100%, seguido do segmento de supermercado com 96,5% dos casos classificados corretamente, e o segmento de microempreendedores, com 90,9%, apresentou a menor precisão no enquadramento dos consumidores. O modelo estimado apresentou elevada significância no processo de estimação, uma vez que as funções, incluindo as variáveis quantidade de açaí, renda dos consumidores, preço do açaí, qualidade do açaí, preço do peixe e preço da farinha, classificaram corretamente 95,6% dos elementos originais.

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Desde 1997, o Centro APTA Citros Sylvio Moreira/IAC conduz um amplo programa de melhoramento genético de citros via cruzamentos dirigidos. Destes cruzamentos, alguns híbridos de tangerina com laranja vêm sendo selecionados para qualidade de fruta e potenciais novas variedades. Com isso, frutos de um híbrido entre tangor Murcott (TM) e laranja Pera (LP), denominado TMxLP 290, foram submetidos a análises físico-químicas e teste sensorial de aceitabilidade, a fim de avaliar a aceitação de tal variedade pelo mercado consumidor. Foram analisados os parâmetros físico-químicos: sólidos solúveis, acidez total titulável, ratio, rendimento de suco, índice de cor, número de sementes e massa do fruto. Aliado a essas análises, realizou-se o teste sensorial de aceitação com 50 provadores não treinados, que avaliaram a aceitabilidade do fruto e do suco do híbrido TMxLP 290, com o auxílio de uma escala hedônica de nove pontos. As amostras de suco e de fruto foram servidas em copos e pratos descartáveis, respectivamente, à temperatura ambiente e na presença de água potável para lavar o palato entre a degustação de uma amostra e outra. Tais avaliações permitiram constatar que as amostras processadas (suco) e in natura (fruto) apresentaram 84% e 81% de aprovação, respectivamente, evidenciando boa aceitação pelos provadores. Contudo, a intenção de compra por parte do consumidor foi excelente, sendo que 70% dos provadores comprariam o suco e 88% comprariam o fruto. Dessa forma, conclui-se que o híbrido TMxLP 290 é um produto com potencial para atender às expectativas do mercado consumidor.

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Este estudo foi realizado para analisar a qualidade e o preço de maçãs no mercado varejista brasileiro. Amostras de maçãs cv. Gala, Fuji e Red Delicious foram coletadas mensalmente entre março de 2010 e janeiro de 2011, em 20 supermercados de Curitiba, São Paulo, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Recife. Quatro supermercados de cada cidade foram previamente selecionados e definidos como locais de amostragem das maçãs ao longo dos 11 meses. A Categoria (escala 1 para máxima qualidade a 3 para mínima qualidade) das maçãs foi determinada pela análise da qualidade externa (coloração, severidade de danos fisiológicos, mecânicos, por fungos, insetos, granizo, etc.) de acordo com normas legais do MAPA. A categoria média das maçãs expostas nos supermercados aumentou ao longo do ano de 1,6 a 2,0 para ‘Gala’, de 1,8 a 2,4 para ‘Fuji’ e de 1,4 a 1,8 para ‘Red Delicious’. A perda da qualidade dos frutos no período, entre as datas de empacotamento e de exposição aos consumidores, foi evidente em todos os meses e cultivares. A depreciada qualidade externa das maçãs expostas nos supermercados foi associada a altas incidências de danos mecânicos e podridões, que variaram de 13 a 50% e 1 a 20%, respectivamente, dependendo da cultivar e do mês de análise. A firmeza da polpa das maçãs diminuiu de março a julho para níveis inferiores a 12 lb e então tendeu a aumentar a patamares de aproximadamente 14 a 15 lb de novembro a janeiro, dependendo da cultivar. Variações dos preços e da qualidade ao longo do ano indicaram que o preço das maçãs nas gôndolas dos mercados é mais influenciado pela sazonalidade ou pressão de oferta que pela qualidade das maçãs. O preço das maçãs variou entre as regiões de comercialização de forma similar para as três cultivares. Dados evidenciam que o tempo médio entre a data de embalagem dos frutos e sua exposição nas gôndolas dos mercados é de 17 e 28 dias para maçãs ‘Gala’ e ‘Fuji’, respectivamente.

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En este trabajo se presenta un análisis descriptivo de la responsabilidad social corporativa, en el área medioambiental. En concreto, se estudia la información medioambiental que detallan las empresas en su Memoria normal de las cuentas anuales en relación con la que regula el PGC07. También analizamos si las empresas que siguen fielmente el PGC07 son las que más certificados medioambientales y Memorias de sostenibilidad presentan. Hemos escogido como muestra un conjunto de empresas de determinados sectores de actividad del mercado continuo español en el ejercicio 2008. Los resultados alcanzados nos permiten concluir que las empresas que tienen alguna certificación medioambiental son las que presentan más información medioambiental en su Memoria contable avalando el cambio que se está produciendo en la cultura empresarial.

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Este trabajo ofrece elementos de reflexión sobre la reforma de las políticas activas en España. La descentralización de las políticas activas entre distintos niveles de gobierno dificulta la coordinación y plantea problemas de riesgo moral que se acentúan por la falta de medios de los servicios públicos de empleo y el escaso número de evaluaciones rigurosas. Se propone, por tanto, dotar de más recursos a los servicios públicos de empleo, aunar esfuerzos entre las distintas administraciones para mejorar la información estadística existente y fomentar la cultura de evaluación de las políticas realizadas para conseguir una mayor eficiencia y una mayor participación y complicidad de los desempleados.