970 resultados para Mésencéphale ventral


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Dissertação de Mestrado, Estudos Integrados dos Oceanos, 12 de Dezembro de 2013, Universidade dos Açores.

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Purpose: This study investigated the influence of long-term wearing of unstable shoes (WUS) on compensatory postural adjustments (CPA) to an external perturbation. Methods: Participants were divided into two groups: one wore unstable shoes while the other wore conventional shoes for 8 weeks. The ground reaction force signal was used to calculate the anterior– posterior (AP) displacement of the centre of pressure (CoP) and the electromyographic signal of gastrocnemius medialis (GM), tibialis anterior (TA), rectus femoris (RF) and biceps femoris (BF) muscles was used to assess individual muscle activity, antagonist co-activation and reciprocal activation at the joint (TA/GM and RF/(BF + GM) pairs) and muscle group levels (ventral (TA + RF)/dorsal (GM + BF) pair) within time intervals typical for CPA. The electromyographic signal was also used to assess muscle latency. The variables described were evaluated before and after the 8-week period while wearing the unstable shoes and barefoot. Results: Long-term WUS led to: an increase of BF activity in both conditions (barefoot and wearing the unstable shoes); a decrease of GM activity; an increase of antagonist co-activation and a decrease of reciprocal activation level at the TA/GM and ventral/dorsal pairs in the unstable shoe condition. Additionally, WUS led to a decrease in CoP displacement. However, no differences were observed in muscle onset and offset. Conclusion: Results suggest that the prolonged use of unstable shoes leads to increased ankle and muscle groups’ antagonist co-activation levels and higher performance by the postural control system.

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O número de bebés que nascem prematuros tem vindo a aumentar. É indiscutível a importância dos avanços tecnológicos e da pesquisa nas Unidades de Cuidados Intensivos de Neonatologia (UCIN), sendo essencial o papel desempenhado pelos fisioterapeutas nos cuidados prestados a estes bebés. As suas potencialidades só se desenvolvem na medida em que o bebé encontra estimulação e posicionamento adequado. Realizou‑se um estudo piloto na UCIN do Centro Hospitalar Lisboa Norte (CHLN), no período de julho de 2011 a março de 2012, em que se pretendeu avaliar o efeito de um programa de fisioterapia na estabilização do prematuro. Este programa consistiu em posicionar o prematuro em decúbito dorsal, lateral direito e lateral esquerdo e decúbito ventral, permanecendo em cada posição 5 minutos. O objetivo foi avaliar, durante a permanência do bebé na UCIN, a alteração nos seguintes parâmetros: frequência cardíaca (FC) e saturação de oxigénio (SatO2), antes e depois do tratamento. A amostra por conveniência incluiu no estudo 30 bebés prematuros, sendo 13 do género feminino e 17 do género masculino, que obedeceram a critérios específicos de inclusão. Para verificar as variáveis fisiológicas FC e SatO2 foi utilizado um Oxímetro de Pulso BCI 3401. Verificou‑se que a FC diminui e a SatO2 aumentou entre a primeira avaliação e a segunda avaliação, para a amostra total, assim como para os sujeitos do género feminino e os sujeitos do género masculino, para α = 0,05 e valor p≤0,001. Contudo, a diferença entre as médias dos dois momentos de avaliação da FC e da SatO2, em função do género, não revelaram diferenças estatisticamente significativas. Em conclusão, o estudo sugere que o programa de fisioterapia promove a melhoria da SatO2 e diminuição da FC, promovendo uma melhoria da estabilização do prematuro.

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Dissertation presented at the Faculty of Science and Technology of the New University of Lisbon in fulfillment of the requirements for the Masters degree in Electrical Engineering and Computers

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Em África e no Sul da Arábia, a oncocercose está essencialmente associada ao complexo Simulium damnosum (Ovazza, 1967). A propagação da doença resulta essencialmente do tipo de actividade humana, e das alterações do ambiente, especìalmente a desflorestação maciça, transformando o habitat florestal em habitat de savana (Hocking, 1953, Dadzie, 1980, Amazigo, 1991, Amazigo, 2002 a, WHO, 1995 b). 2- Morfologia 2.1 - O ovo O ovo, têm uma forma triangular, com os vértices arredondados, medindo de 0,1 a 0,5 mm de comprimento. A casca é lisa, não apresentando qualquer adaptação especial e o revestimento é viscoso. São de cor branca aquando da oviposição, escurecendo com a embriogénese, aparecendo então com cores rosadas, amareladas e acinzentadas. 2.2 - A larva A larva dos simulídeos, apresenta um formato mais ou menos cilíndrico, com duas dilatações, uma no tórax, ligeira e outra mais acentuada na parte terminal do abdómen. Pode atingir o comprimento de um centímetro, e uma coloração muito variada, dependendo do tipo de alimentos ingeridos, e apresentar-se de coloração totalmente escura, a esbranquiçada. O corpo da larva é formado por três partes distintas – a cabeça, o tórax e o abdómen. A cabeça: A cabeça de uma larva de simulídeo, à observação dorsal, apresenta-se pigmentada, podendo com essa pigmentação expressar-se de duas formas, ou com manchas escuras em fundo claro (modelo positivo), ou manchas claras em fundo escuro (modelo negativo), e um par de finas antenas. Á observação ventral destacam-se dois caracteres de grande valor sistemático – a fenda pósgenal e o hipostoma.

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In the late 1960s, Melanoides tuberculatus snails were introduced in Brazil from North/East Africa and Southeast Asia. The first records of specimens infected with cercariae were registered in Rio de Janeiro State in 2001. The present study reports the occurrence of M. tuberculatus infected with larval trematodes in Rio de Janeiro City. Bottom sediment was collected with dip nets and sieved through 0.25 inch-mesh screening. Snails were transported to the laboratory in vials with stream water, then measured and individually isolated in glass vials with distilled water. They were exposed to artificial light and temperature to induce cercarial emergence. The most actively emerging cercariae were processed by differential staining and silver nitrate impregnation methods. Negative snails were subsequently dissected. Approximately 700 snails were collected. Snail total lengths ranged from 1.2 to 3.3 cm. The prevalence rate was 15.76% although 53.76% of the snails were found infected in one of the sites. Infected snails were infected with rediae and pleurolophocercous cercariae. Cercarial morphology and chaetotaxy were consistent with those of the family Heterophyidae mostly due to the presence of median dorsal and ventral fins on the tail and the absence of CI dorsal sensory receptors.

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Os AA. descrevem duas variantes da sua técnica pessoal de plastia do prepúcio para tratamento da Fimose. Utilizam uma variante da técnica de Duhamel, incisando a face dorsal do prepúcio em S itálico nos casos em que o anel estenosante é moderado e permite um deslizamento com exposição da glande. Nos casos de Fimose muito acentuada ressecam ad minima o prepúcio e fazem uma plastia YV na face dosrsal e se necessário uma pequena excisão da pele ventral excedente. Em ambas as técnicas conseguem um bom resultado estético, muitos dos casos são difíceis de distinguir de um prepúcio normal. As plastias com conservação do prepúcio tendem a ser mais utilizadas na cultura europeia contemporânea, onde os motivos rituais desapareceram e os hábitos de higiene se instalaram. Salvo por motivos religiosos ou indicações médicas precisas (diabetes, lesões dermatológicas, etc) a correcção da Fimose por técnicas mutilantes tende a desaparecer.

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Introdução: Recentemente têm surgido debates na literatura internacional acerca da segurança e necessidade da abordagem artroscópica posterior para tratamento da patologia intra e extra articular do tornozelo. A artroscopia por via posterior realiza-se utilizando portais postero-interno e postero-externo, e com o doente em decúbito ventral. Permite acesso à região posterior do tornozelo, articulação subtalar, osso trígono, tendões peroneias e tendão do Longo flexor do Hallux, e ainda à porção posterior do ligamento deltoideu. Permite ainda uma melhor visualização, menor morbilidade e recuperação mais rápida que na abordagem a céu aberto. Neste estudo comparamos os resultados clínicos e funcionais e dos doentes submetidos a apenas a artroscopia anterior e dos doentes submetidos a artroscopia anterior e posterior do tornozelo, bem como as complicações independentemente da patologia inicial. Material e Métodos: Estudo retrospectivo, tendo sido analisados os processos clínicos de todos os doentes submetidos a tratamento artroscópico do tornozelo em duas instituições, pelo mesmo cirurgião. De um universo de 299 procedimentos artroscópicos do tornozelo, excluímos todos os casos em que foi utilizada concomitantemente uma via aberta para tratamento de outras lesões. Obtivémos resultados clínicos e funcionais de 185 doentes, 97 homens, 88 mulheres, tendo sido aplicado o score Aofas para o retropé e tornozelo. Foi realizada artroscopia posterior em 87 doentes e anterior em 98 doentes. A média de idades foi de 36 anos (17‐59). O follow-up mínimo foi de 6 meses (6‐60). Cento e trinta e dois doentes apresentavam patologia de origem traumática, e destes, 105 estavam relacionados com acidentes de trabalho. Resultados: Artroscopia anterior: a média do score Aofas foi de 87(43‐ 100). Oitenta e sete doentes retomaram a sua atividade profissional ou desportiva previa, e 16 doentes ainda não retomaram atividade na altura da avaliação. O tempo médio de retorno à atividade previa foi de 4 meses (2‐10). Registamos complicações em 13 doentes. Estas incluem infecção superficial das postas de entrada (3 casos), síndrome de dor regional complexa (3 casos), artrofibrose (2 casos), recidiva da lesão inicial (5 casos). Foram reoperados 6 doentes (2 casos de artrofibrose e 4 por recidiva da patologia inicial)Artroscopia anterior e posterior: a média do score Aofas foi de 83 (38‐100). Setenta e cinco doentes já retomaram a sua atividade prévia, sendo que 10 ainda se encontram em tratamento. O tempo médio de retorno à atividade foi de 4,3 meses (2‐ 12). Registámos complicações em 10 doentes (11,4%). Estas incluem 4 casos de lesão do nervo peroneal superficial, dos quais 3 recuperaram totalmente, 3 casos de artrofibrose, 2 casos de síndrome de dor regional complexa e 1 caso de infecção superficial das portas de entrada. Foram reoperados 4 doentes, dos quais 2 por artrofibrose, 2 casos por recidiva da patologia inicial. Discussão: Constatamos que a média do score Aofas e a taxa de complicações é sobreponível entre as duas diferentes abordagens. Os nossos resultados, em termos de complicações, são ligeiramente inferiores aos publicados na literatura internacional, quer para a artroscopia anterior, quer para a anterior e posterior, o 7 que poderá estar relacionado com o elevado número de doentes com lesões relacionadas com acidentes de trabalho. Conclusão: A abordagem posterior não tem mais complicações que a abordagem anterior isolada. Os resultados em doentes vítimas de acidente de trabalho são inferiores em ambas as abordagens. Os resultados e complicações de ambas as abordagens são sobreponíveis aos da literatura internacional.

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Panayiotopoulos syndrome (PS) is a common epilepsy syndrome associated with rare clinical seizures and unknown localization of the epileptogenic area. Despite findings of normal development in patientswith PS, recent neuropsychological studies point to subtle and diverse cognitive impairments. No well-outlined hypothesis about the localization of the brain dysfunction responsible for these impairments has been proposed.We further explored the cognitive dysfunctions in PS andmade inferences on the most likely anatomical localization of brain impairment. A group of 19 patients (aged 6–12) with PS was rated according to spike activity and lateralization. The patients were submitted to a neuropsychological evaluation to assess general intelligence, memory, language, visual–perceptual abilities, attention, and executive functions. Using 35-channel scalp EEG recordings, the N170 face-evoked event-related potential (ERP)was obtained to assess the functional integrity of the ventral pathway. All patientswith PS showed normal IQ but subtle and consistent neurocognitive impairments. Namely, we found abnormalities in the copy task of the Rey–Osterrieth Complex Figure and in theNarrative Memory Test. There was no correlation between neuropsychological impairments with spike activity and hemispheric spike lateralization. The N170 ERP was normal in all patients except for one. Our neuropsychological findings demonstrate impairments in visual–perceptual abilities and in semantic processing. These findings, paired with the absence of occipital lobe dysfunction in all neuropsychological studies of PS performed to this date, support the existence of parietal lobe dysfunction.

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Introduction: The essential oil Mentha x villosa (MVEO) has a wide range of actions, including antibacterial, antifungal, antiprotozoal and schistosomicidal actions. The present study aimed to investigate the ultrastructural changes of MVEO on the tegument of adult Schistosoma mansoni. Materials and Methods: Different concentrations of MVEO were tested on S. mansoni adult worms in vitro. Ultrastructural changes on the tegument of these adult worms were evaluated using scanning electron microscopy (SEM) and transmission electron microscopy (TEM). Results: The MVEO caused the death of all worms at 500 μg mL-1 after 24 h. After 24h of 500 μg mL-1 MVEO treatment, bubble lesions were observed over the entire body of worms and they presented loss of tubercles in some regions of the ventral portion. In the evaluation by TEM, S. mansoni adult worms treated with MVEO, 500 μg mL-1, presented changes in the tegument and vacuoles in the syncytial matrix region. Glycogen granules close to the muscle fibers were visible. Conclusion: The ability of MVEO to cause extensive ultrastructural damage to S. mansoni adult worms correlates with its schistosomicidal effects and confirms earlier findings with S. mansoni.

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Dissertation presented to obtain the Ph.D degree in Biology, Neuroscience

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Uma nova espécie de Mimosaceae para a Amazônia Brasileira, denominada Mimosa dasilvae A. S. Silva & R. Secco, é descrita e ilustrada. O novo táxon pertence à secção Habbasia sér. Piresianae Barneby e apresenta afinidades com M. piresii Barneby, da qual difere, principalmente, pelo hábito lianescente, foliólulos menores, glabros e brilhantes na face ventral, e brácteas florais menores.

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Uma nova espécie de Branchiura é descrita para o Brasil. Os espécimens foram coletados parasitando peixes da Amazônia brasileira. A nova espécie é caracterizada pela: coloração e desenhos da superfície dorsal da carapaça, tórax e abdômen; presença de espinhos em toda a margem externa da superfície ventral do abdômen (pléon); ornamentações das antenas, antênulas, maxilas, pernas, superfície ventral do corpo; forma e pigmentação das estruturas copulatórias acessórias do macho.

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Mesovelia mulsanti White, 1879 and M. zeteki Harris & Drake, 1941 are newly recorded in the Amazon River floodplain, Brazil. A key to the three known species ocurring in this region is also provided. Mesovelia mulsanti can be distinguished from M. amoena and M. zeteki by the body length larger than 2.50 mm, the head without longitudinal brown stripes near midline, and the forefemur and midfemur of the male, which have ventral rows of spines. Mesovelia amoena differs from M. zeteki in aspects of body color and in number of spinules near posterior margin of abdominal sternite VI of male.

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Tese de Doutoramento em Biologia de Plantas.