993 resultados para Lupus eritematoso sistêmico : Complicações


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Autoantibodies against complement C1q (anti-C1q) strongly correlate with the occurrence of lupus nephritis and hypocomplementemia in systemic lupus erythematosus (SLE). Although a direct pathogenic role of anti-C1q has been suggested, the assumed complement-activating capacity remains to be elucidated. Using an ELISA-based assay, we found that anti-C1q activate the classical (CP) and lectin pathways (LP) depending on the anti-C1q immunoglobulin-class repertoire present in the patient's serum. IgG anti-C1q resulted in the activation of the CP as reflected by C4b deposition in the presence of purified C1 and C4 in a dose-dependent manner. The extent of C4b deposition correlated with anti-C1q levels in SLE patients but not in healthy controls. Our data indicate that SLE patient-derived anti-C1q can activate the CP and the LP but not the alternative pathway of complement. These findings are of importance for the understanding of the role of anti-C1q in SLE suggesting a direct link to hypocomplementemia.

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O transplante de medula óssea (TMO) tem sido utilizado como tratamento de escolha para diversas doenças hematológicas. Entretanto, as complicações pulmonares, que podem ocorrer em até 60% dos pacientes, são o principal motivo de falha no tratamento. As complicações pulmonares pós-TMO podem ser divididas em três fases, de acordo com a imunidade do paciente. Na primeira fase, até 30 dias após o procedimento, predominam as complicações não infecciosas e as pneumonias fúngicas. Na fase precoce, que vai até o 100º dia pós-TMO, as infecções virais, principalmente por citomegalovírus, são mais comuns. Finalmente, na fase tardia pós-TMO, complicações não infecciosas como bronquiolite obliterante com pneumonia em organização e doença do enxerto contra o hospedeiro são mais comumente observadas. Os autores apresentam um ensaio iconográfico, enfatizando os aspectos de tomografia de alta resolução em pacientes com complicações pulmonares pós-TMO.

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OBJETIVO: Avaliar, prospectivamente, qual o melhor período para a realização do Doppler das artérias uterinas na predição de complicações da gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi conduzido estudo prospectivo em 45 pacientes primigestas, sem história de doenças crônicas. O Doppler das artérias uterinas foi realizado entre 18-20, 24-26, 28-30 e 34-36 semanas, com determinação do índice de resistência, índice de pulsatilidade, relação A/B e a presença ou ausência de incisura na onda de velocidade de fluxo, assim como o resultado da gestação. RESULTADOS: Os índices Doppler apresentaram decréscimo com o decorrer da gestação, mais pronunciado nas gestações normais quando estas foram comparadas com aquelas que tiveram complicações, de maneira mais acentuada no exame realizado entre 24-26 semanas. A melhor relação entre sensibilidade e especificidade para a detecção de complicações durante a gestação foi obtida no exame realizado entre 24-26 semanas. CONCLUSÃO: O melhor período para a realização do Doppler das artérias uterinas na predição de complicações da gestação é o intervalo entre 24-26 semanas.

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A enterocolite necrosante representa uma das emergências gastrintestinais mais freqüentes e graves no período neonatal. Na suspeita clínica dessa doença, o exame radiológico simples de abdome é um procedimento de rotina, desempenhando um papel fundamental no diagnóstico, acompanhamento e detecção de complicações. No presente trabalho, realizamos uma revisão da literatura pertinente e descrevemos os achados radiológicos da enterocolite necrosante, ilustrados com casos do nosso serviço. Concluímos que o diagnóstico radiológico da enterocolite necrosante realizado em todas as suas etapas, contribui para uma conduta terapêutica imediata, reduzindo as complicações e aumentando a sobrevida dos pacientes.

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Following protection measures implemented since the 1970s, large carnivores are currently increasing in number and returning to areas from which they were absent for decades or even centuries. Monitoring programmes for these species rely extensively on non-invasive sampling and genotyping. However, attempts to connect results of such studies at larger spatial or temporal scales often suffer from the incompatibility of genetic markers implemented by researchers in different laboratories. This is particularly critical for long-distance dispersers, revealing the need for harmonized monitoring schemes that would enable the understanding of gene flow and dispersal dynamics. Based on a review of genetic studies on grey wolves Canis lupus from Europe, we provide an overview of the genetic markers currently in use, and identify opportunities and hurdles for studies based on continent-scale datasets. Our results highlight an urgent need for harmonization of methods to enable transnational research based on data that have already been collected, and to allow these data to be linked to material collected in the future. We suggest timely standardization of newly developed genotyping approaches, and propose that action is directed towards the establishment of shared single nucleotide polymorphism panels, next-generation sequencing of microsatellites, a common reference sample collection and an online database for data exchange. Enhanced cooperation among genetic researchers dealing with large carnivores in consortia would facilitate streamlining of methods, their faster and wider adoption, and production of results at the large spatial scales that ultimately matter for the conservation of these charismatic species.

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OBJETIVO: Comparar a eficácia do Doppler das artérias uterinas e de marcadores séricos maternos na predição de complicações da gestação. MATERIAIS E MÉTODOS: Trata-se de um estudo prospectivo com 49 primigestas, incluídas no estudo na 18ª semana, sendo coletada a amostra sanguínea para a realização das dosagens séricas, realizadas pelo método de quimioluminescência (alfa-fetoproteína, gonadotrofina coriônica humana e óxido nítrico) e radioimunoensaio (peptídio atrial natriurético). O Doppler das artérias uterinas foi realizado entre 24-26 semanas, determinando a presença ou ausência de incisura na onda de velocidade de fluxo. Na análise estatística utilizou-se o teste de Mann-Whitney, para amostras não-paramétricas, e o teste exato de Fisher, para parâmetros qualitativos. RESULTADOS: Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo foram, respectivamente, de 8,3%, 97,0%, 50,0% e 74,4% para a alfa-fetoproteína; 8,3%, 87,9%, 20,0% e 72,5% para a gonadotrofina coriônica humana; 16,7%, 97,0%, 33,3% e 76,2% para o peptídio atrial natriurético; e 16,7%, 93,9%, 50,0% e 75,6% para o óxido nítrico. A sensibilidade do Doppler foi de 75,0%, especificidade de 63,6%, valor preditivo positivo de 57,1% e valor preditivo negativo de 87,5%. CONCLUSÃO: O Doppler das artérias uterinas é melhor preditor de complicações da gestação quando comparado a alguns marcadores séricos em populações de baixo risco.

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Os agentes de contraste à base de gadolínio são muito mais seguros que o contraste iodado, no entanto, existem complicações que devem ser reconhecidas, para orientação e tratamento adequados. A incidência total de reações adversas aos meios de contraste em ressonância magnética varia entre 2% e 4%. Casos de reações adversas agudas maiores ao gadolínio, como laringoespasmo e choque anafilático, são raros. As complicações crônicas com o uso do gadolínio também existem e, recentemente, foi descrita associação entre seu uso e uma doença dermatológica rara que ocorre em pacientes com insuficiência renal. A fibrose nefrogênica sistêmica foi tema de anúncio público oficial pela agência americana de regulação de drogas, a Food and Drug Administration. Esta doença progressiva caracteriza-se pelo espessamento e endurecimento da pele e fibrose, que podem acometer outras partes do corpo. Os pacientes que desenvolveram esta complicação apresentavam insuficiência renal crônica, estavam em acidose metabólica e foram submetidos a angiografia por ressonância magnética, provavelmente com injeção de grande volume de contraste paramagnético. Esta revisão tem o objetivo de apresentar uma descrição sucinta dos tipos de meios de contraste à base de gadolínio, possíveis complicações e medidas para prevenção e tratamento destas.

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A maioria das fraturas dos ossos temporais resulta de traumas cranianos bruscos, de alta energia, estando muitas vezes relacionadas a outras fraturas cranianas ou a politraumatismo. As fraturas e os deslocamentos da cadeia ossicular, na orelha média, representam umas das principais complicações das injúrias nos ossos temporais e, por isso, serão abordadas de maneira mais profunda neste artigo. Os outros tipos de injúrias englobam as fraturas labirínticas, fístula dural, paralisia facial e extensão da linha de fratura ao canal carotídeo. A tomografia computadorizada tem papel fundamental na avaliação inicial dos pacientes politraumatizados, pois é capaz de identificar injúrias em importantes estruturas que podem causar graves complicações, como perda auditiva de condução ou neurossensorial, tonturas e disfunções do equilíbrio, fístulas perilinfáticas, paralisia do nervo facial, lesões vasculares, entre outras.

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Systemic lupus erythematosus (SLE) predominantly affects young women in their 20s. In 40 out of 250 (16%) patients with SLE seen in our hospital disease onset occurred after the age of 50. The interval between the time of onset and diagnosis was five years in this older group compared with three years in the younger group. Arthritis, as a first symptom, was less common in the older onset group. During the follow up a lower incidence of arthritis, malar rash, photosensitivity, and nephropathy was found in the older onset group. In contrast, this group showed an increased incidence of myositis. High titres of anti-dsDNA tended to occur less often and the incidence of anti-Ro antibodies was lower in the older onset group. These features seem to distinguish patients with older onset SLE as a particular subset.

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A prospective study of IgG and IgM isotypes of anticardiolipin antibodies (aCL) in a series of 100 patients with systemic lupus erythematosus was carried out. To determine the normal range of both isotype titres a group of 100 normal control serum samples was studied and a log-normal distribution of IgG and IgM isotypes was found. The IgG anticardiolipin antibody serum was regarded as positive if a binding index greater than 2.85 (SD 3.77) was detected and a binding index greater than 4.07 (3.90) was defined as positive for IgM anticardiolipin antibody. Twenty four patients were positive for IgG aCL, 20 for IgM aCL, and 36 for IgG or IgM aCL, or both. IgG aCL were found to have a significant association with thrombosis and thrombocytopenia, and IgM aCL with haemolytic anaemia and neutropenia. Specificity and predictive value for these clinical manifestations increased at moderate and high anticardiolipin antibody titres. In addition, a significant association was found between aCL and the presence of lupus anticoagulant. Identification of these differences in the anticardiolipin antibody isotype associations may improve the clinical usefulness of these tests, and this study confirms the good specificity and predictive value of the anticardiolipin antibody titre for these clinical manifestations.