996 resultados para Lesão duodenal


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A sepse associada à falência de múltiplos órgãos como a lesão renal aguda (LRA) demonstra alta taxa de mortalidade no paciente crítico. Este estudo investigou a LRA induzida pela sepse em modelo experimental. Foram utilizados ratos da raça Wistar, adultos e machos divididos nos seguintes grupos: Controle - controle cirúrgico e Sepse - indução da sepse pela ligadura e punção do cécon (LPC). Foram avaliados os parâmetros fisiológicos (temperatura retal, pressão arterial média - PAM, glicemia sérica e fluxo urinário); a função renal (clearance de creatinina); o estresse oxidativo (peróxidos urinários e substâncias reativas com ácido tiobarbitúrico - TBARS) e realizada a análise histológica renal. O estudo conclui que a LRA induzida pela sepse caracteriza-se por lesão endotelial com disfunção hemodinâmica, liberação de mediadores inflamatórios e geração de espécies reativas de oxigênio (EROs) por células tubulares, caracterizando-se como uma associação de vasoconstrição renal de origem hemodinâmica e inflamatória.

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OBJETIVOS: O estudo visou verificar a ação renoprotetora da sinvastatina em modelo animal de isquemia/reperfusão por 30 minutos. MÉTODOS: A isquemia foi obtida por meio do clampeamento dos pedículos renais bilaterais por 30 minutos, seguida de reperfusão. Ratos Wistar, machos foram usados pesando entre 250-300g, distribuídos nos seguintes grupos: SHAM (controle, sem clampeamento renal); Isquemia (isquemia renal por 30 minutos); Isquemia+Estatina (sinvastatina 0,5 mg/kg, via oral durante três dias). A função renal (clearance de creatinina, método de Jaffé), a osmolalidade urinária, os peróxidos urinários foram avaliados. RESULTADOS: Os resultados mostraram que a estatina melhorou a função renal, a osmolalidade urinária e reduziu a excreção de PU. CONCLUSÃO: Em síntese, o estudo confirmou o efeito renoprotetor da estatina, com ação antioxidante de proteção renal.

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A lesão do núcleo mediano da rafe (NMR) produz sintomas que sugerem validade de face ao episódio maníaco. Esta pesquisa avaliou o efeito do lítio sobre a hiperatividade locomotora induzida por esta lesão. Vinte e um ratos Wistar machos foram submetidos à lesão eletrolítica da região do NMR (LR) e 17 foram submetidos à lesão fictícia (LF). Após recuperação, a atividade locomotora foi avaliada na caixa de atividade (Med Associates/ENV-515). Parte dos animais destes grupos recebeu tratamentos com lítio (47,5 mg/kg/2x dia i.p.) por 10 dias, enquanto o restante foi tratado com salina no mesmo esquema. A reavaliação ao final dos tratamentos demonstrou que o lítio reduziu significantemente a atividade locomotora em relação à avaliação inicial no grupo LR (ANOVA/Bonferroni p < 0,05), tornando-a equivalente aos baixos níveis dos grupos LF. Estes dados sustentam a hipótese de que as manifestações induzidas pela lesão do NMR podem constituir um modelo animal de mania.

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OBJETIVO: Avaliar de forma crítica os fatores que influenciam os resultados da neurotização do nervo ulnar no ramo motor do músculo bíceps braquial, visando a restauração da flexão do cotovelo em pacientes com lesão do plexo braquial. MÉTODOS: 19 pacientes, 18 homens e uma mulher, com idade média de 28,7 anos foram avaliados entre fevereiro de 2003 e maio de 2007. Oito pacientes apresentavam lesão das raízes C5-C6 e 11, das raízes C5-C6-C7. O intervalo de tempo médio entre a injúria e o tratamento cirúrgico foi 7,5 meses. Quatro pacientes apresentavam fraturas cervicais associadas à lesão do plexo braquial. O seguimento pós-operatório foi de 15,7 meses. RESULTADO: Oito pacientes recuperaram força de flexão do cotovelo MRC grau 4; dois, MRC grau 3 e nove, MRC < 3. Não houve prejuízo da função prévia do nervo ulnar. CONCLUSÃO: Os resultados da cirurgia de neurotização do nervo ulnar no ramo motor no músculo bíceps braquial são dependentes: do intervalo decorrido entre a lesão do plexo e o tratamento cirúrgico, da presença de fraturas associadas da coluna cervical e côndilo occipital, da função residual das raízes de C8-T1 após o trauma e do acometimento da raiz de C7. Sinais de reinervação manifestados até 3 meses no pós cirúrgico mostram melhores resultados ao longo prazo. Nível de Evidência: IV, Série de Casos.

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Introdução: vários fatores estão associados à lesão de isquemia fria (IF) e referfusão quente (RQ) no transplante hepático (TxH), tais como infiltrado de neutrófilos e linfo-plasmocitário, liberação de citoquinas inflamatórias e apoptose. Porém, pouco se conhece sobre o papel da IF/RQ em enxertos esteatóticos. Objetivo: avaliar o papel da lesão de IF/RQ no TxH em humanos comparando enxertos esteatóticos e não esteatóticos. Métodos: entre maio/02 e março/07 foram realizadas 84 biópsias pós reperfusão (2hs após RQ) e 18 pré reperfusão, totalizando-se 84 TxH em 82 pacientes. As biópsias foram agrupadas em 5 grupos, de acordo com o grau de macro e microesteatose: GEL – leve (<30%), GEM – moderada (30-59%), GEG - grave (≥60%), GEA - sem esteatose, GPR-pré-reperfusão. Nas 102 biópsias foram analisadas: porcentagens de macro e microesteatose, graus de exudato de neutrófilos (0-3) e infiltrado linfo-plasmocitário portal (0-3), índices de apoptose (métodos de Túnel e Caspase- 3) e de ICAM-1. As esteatoses macro (n=49) e microvesicular (n=74) foram individualmente analisadas e classificadas em graus leve (G1), moderado (G2) e grave (G3) e ausente (G4). Resultados: o índice de apoptose (TUNEL) foi: GEL=0.262±0.111, GEM=0.278±0.113, GEG=0.244±0.117, GEA=0,275±0.094 e GPR=0.181±0.123, p-0.07. No grupo macroesteatose índice de apoptose (TUNEL) foi: G1=0.284± 0.106, G2+3=0.160±0.109, G4=0,275±0.094, p-0.05; e no grupo microesteatose, G1=0.222±0.123, G2+3=0.293±0.108, G4=0.275±0.094, p-0.049. O GEG expressou o ICAM-1 em 83% dos casos de forma difusa. Não existiu diferença estatística entre os grupos ao analisarmos os índices de apoptose (caspase-3) e ICAM-1. Conclusão: o GEG e o grupo macroesteatose (moderado e grave) apresentaram significante redução no índice de apoptose, enquanto o grupo microesteatose (moderado e grave), significante aumento. E o GEG apresentou expressão de ICAM-1 difusamente, podendo ser estes marcadores envolvidos na lesão de I/R hepática dos enxertos esteatóticos.

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O objetivo foi estudar os efeitos do precondicionamento isquêmico e da N-acetilcisteína no clampeamento da tríade portal comparado com o clampeamento vascular excluindo a via biliar. Foram utilizados oitenta ratos EPM-1 Wistar distribuídos aleatoriamente em 2 grupos de 40 animais. Estes se distinguiram pela inclusão (CVB=1) ou não (SVB=2) do ducto biliar no clampeamento e foram redistribuídos em subgrupos de 10. IR1: 20 minutos após a celiotomia, o pedículo contendo os elementos vasculares e o ducto biliar para os lobos mediano e lateral esquerdo do fígado foi clampeado por 40 minutos, seguido de 30 minutos de reperfusão; PCI1: 10 minutos de isquemia e 10 minutos de reperfusão. Após o PCI, seguiu-se o mesmo procedimento usado para IR1; NAC1: (150mg.Kg-1 ), administrada 15 minutos antes do período isquêmico e 5 minutos antes da reperfusão; S1: dissecção e clampeamento exclusivo do ducto biliar durante o período de isquemia. Nos subgrupos IR2, PCI2 e NAC2, o clampeamento excluiu a via biliar; S2: dissecção e observação por 90min. Foram colhidas amostras de sangue para a dosagem dos níveis enzimáticos e fragmento do fígado isquêmico para coloração HE. Na análise estatística dos resultados foram utilizados testes não paramétricos e o nível de rejeição da hipótese de nulidade foi fixado em 5%. A lesão de IR hepática foi menos grave nos animais do grupo de clampeamento seletivo incluindo o ducto biliar, com AST (766 vs 1380) e ALT (840 vs 1576); PCI protegeu o fígado da IR nos animais com clampeamento seletivo da tríade portal com relação à AST (421 vs 1131) e ALT (315 vs 1085). Na avaliação morfológica, o PCI inibiu a ocorrência de esteatose microvesicular e núcleos picnóticos (0% de lesão moderada ou intensa) e a NAC protegeu parcialmente 17% e 50% de lesão moderada ou intensa para CVB e SVB, respectivamente. O clampeamento seletivo da tríade portal resulta em lesão de IR do fígado menos grave, quando comparado à exclusão do ducto biliar. O PCI protege o fígado da lesão de IR. A NAC mostra um efeito de proteção parcial, reduzindo as alterações parenquimatosas, mas não os níveis de aminotransferases.

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We recently identified the transcription factor (TF) islet 1 gene product (ISL1) as a marker for well-differentiated pancreatic neuroendocrine tumors (P-NETs). In order to better understand the expression of the four TFs, ISL1, pancreatico-duodenal homeobox 1 gene product (PDX1), neurogenin 3 gene product (NGN3), and CDX-2 homeobox gene product (CDX2), that mainly govern the development and differentiation of the pancreas and duodenum, we studied their expression in hormonally defined P-NETs and duodenal (D-) NETs. Thirty-six P-NETs and 14 D-NETs were immunostained with antibodies against the four pancreatic hormones, gastrin, serotonin, calcitonin, ISL1, PDX1, NGN3, and CDX2. The TF expression pattern of each case was correlated with the tumor's hormonal profile. Insulin-positive NETs expressed only ISL1 (10/10) and PDX1 (9/10). Glucagon-positive tumors expressed ISL1 (7/7) and were almost negative for the other TFs. Gastrin-positive NETs, whether of duodenal or pancreatic origin, frequently expressed PDX1 (17/18), ISL1 (14/18), and NGN3 (14/18). CDX2 was mainly found in the gastrin-positive P-NETs (5/8) and rarely in the D-NETs (1/10). Somatostatin-positive NETs, whether duodenal or pancreatic in origin, expressed ISL1 (9/9), PDX1 (3/9), and NGN3 (3/9). The remaining tumors showed labeling for ISL1 in addition to NGN3. There was no association between a particular TF pattern and NET features such as grade, size, location, presence of metastases, and functional activity. We conclude from our data that there is a correlation between TF expression patterns and certain hormonally defined P-NET and D-NET types, suggesting that most of the tumor types originate from embryologically determined precursor cells. The observed TF signatures do not allow us to distinguish P-NETs from D-NETs.

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There is growing evidence that aberrant innate immune responses towards the bacterial flora of the gut play a role in the pathogenesis of canine inflammatory bowel disease (IBD). Toll-like receptors (TLR) play an important role as primary sensors of invading pathogens and have gained significant attention in human IBD as differential expression and polymorphisms of certain TLR have been shown to occur in ulcerative colitis (UC) and Crohn's disease (CD). The aim of the current study was to evaluate the expression of two TLR important for recognition of commensals in the gut. TLR2 and TLR4 mRNA expression in duodenal biopsies from dogs with IBD was measured and correlated with clinical and histological disease severity. Endoscopic duodenal biopsies from 20 clinical cases and 7 healthy control dogs were used to extract mRNA. TLR2 and TLR4 mRNA expression was assessed using quantitative real-time PCR. TLR2 mRNA expression was significantly increased in the IBD dogs compared to controls, whereas TLR4 mRNA expression was similar in IBD and control cases. In addition, TLR2 mRNA expression was mildly correlated with clinical severity of disease, however, there was no correlation between TLR2 expression and histological severity of disease.

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P-glycoprotein (p-gp) is a transmembrane protein functioning as a drug-efflux pump in the intestinal epithelium. Human patients with inflammatory bowel disease (IBD) who fail to respond to treatment with steroids express high levels of p-gp in lamina propria lymphocytes. The purpose of this study was to investigate p-gp expression in duodenal biopsy samples of dogs with chronic enteropathies and to evaluate the expression of p-gp after treatment with a known inducer of p-gp (prednisolone). Duodenal biopsy samples from 48 dogs were evaluated immunohistochemically with the mouse monoclonal antibody C219 for expression of p-gp in lamina propria lymphocytes. Biopsy samples were available from 15 dogs after treatment with prednisolone and 16 dogs after dietary therapy alone ("elimination diet"). Treatment with prednisolone resulted in an increase in p-gp expression (P=0.005). In contrast, dietary treatment alone produced no significant change in p-gp expression (P=0.59). A low p-gp score before initiation of steroid treatment was significantly associated with a positive response to treatment (P=0.01). These results indicate that lamina propria lymphocyte expression of p-gp is upregulated after prednisolone treatment in dogs with IBD, and that mucosal expression of p-gp may be of value in predicting the response to therapy.

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A 13-month-old, neutered female domestic shorthaired cat was evaluated for vomiting, anorexia, and lethargy. The cat was icteric and hyperbilirubinemic. Radiographically a partially radiolucent proximal duodenal foreign body was suspected. Ultrasonographically, there was a foreign body at the level of the duodenal papilla and dilation of the common bile duct and cystic duct; a diagnosis of extrahepatic biliary tract obstruction secondary to a duodenal foreign body was made. Sonographic findings were confirmed at surgery and a duodenal foreign body was removed. This information defines duodenal foreign body as a cause of extrahepatic biliary obstruction in cats.