998 resultados para Língua portuguesa Escrita
Resumo:
Ps-graduao em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Ps-graduao em Cincias da Motricidade - IBRC
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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Foram analisadas nessa pesquisa as propostas de compreenso textual em manuais utilizados em cursos bsicos de Portugus como Língua Estrangeira (PLE) em Belm-Pa. Foi investigado tambm como as propostas so desenvolvidas pelas professoras em sala de aula. Os objetos de estudo foram materiais instrucionais da Universidade Federal do Par (UFPA) e da School for International Training (SIT). Para os alunos de ambas as instituies, a habilidade de compreenso escrita na Língua Estrangeira (LE) imprescindvel. Todos necessitam ler em portugus para participar ativamente da sociedade em que agora vivem. Entretanto, cada pblico tambm se vale da leitura para atividades especficas. Assim, esses alunos precisam ler diferentes textos em LE por diversas razes e em vrias situaes. Da a importncia de usar em sala de aula manuais que favoream o desenvolvimento da compreenso escrita dos alunos propondo textos, atividades e estratgias adequados ao pblico-alvo. Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar as propostas de compreenso escrita nos manuais de PLE assim como sua operacionalizao nos cursos em questo e contribuir assim para o aperfeioamento das prticas de sala de aula, levando em conta ainda opinies de professores e alunos sobre o trabalho com essa habilidade. O estudo em questo foi realizado a partir de pesquisa bibliogrfica e de campo. A pesquisa bibliogrfica baseou-se em autores como Alliende e Condemarn (2005), Koch e Elias (2007), Farrell (2003), Henk et al (2000), Marcuschi (2008), e Nuttall (2005), entre outros. A pesquisa de campo se deu no curso de PLE das instituies mencionadas e teve como populao-amostra alunos e professoras que ministraram aula para o nvel bsico de cada uma das instituies no primeiro semestre de 2011. Foram utilizados dados de trs fontes nesta investigao: anlise dos manuais e do questionrio aplicado aos alunos e professoras, alm da observao de aulas usando o material. Ao final da pesquisa, constatamos que as propostas de ambos os manuais ainda esto longe de proporcionar oportunidades adequadas de desenvolvimento da habilidade de ler em uma LE e tambm que trabalhar com um manual produzido artesanalmente pode no ser a melhor opo, embora ainda seja muito forte a ideia de que no h LD que atenda as necessidades de determinado grupo de alunos.
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Ps-graduao em Estudos Literrios - FCLAR
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Desde os anos 80, a avaliao somativa tem sido denunciada como sendo um dos principais mecanismos de classificao, de seleo e de excluso social. As crticas suscitaram vrias propostas de transformaes das prticas avaliativas levando ao predomnio terico da modalidade formativa. Consequentemente, as pesquisas sobre a modalidade somativa foram relegadas a um segundo plano. Porm, esta modalidade continua amplamente usada por professores do nvel bsico ao acadmico. Alm disto, a aplicao desta modalidade necessria para a validao e certificao, pelo sistema educacional, dos resultados obtidos ao trmino de um perodo de aprendizagem. Recentemente, tem sido cada vez mais divulgadas as propostas de Schneuwly e Dolz (2004) para o desenvolvimento das capacidades de produo textual em língua materna com base no procedimento didtico-metodolgico chamado Sequncia Didtica com vistas ao domnio de uma diversidade de gneros da escrita e da oralidade. Embora os autores tenham previsto a realizao da avaliao somativa em um dos componentes do modelo (a produo final), pouco parece ser dito ou escrito em torno das prticas que tal modalidade pressupe e sobre sua incluso em uma proposta marcadamente formativa. Esta pesquisa tem como objetivo, portanto, identificar dificuldades e possveis solues a respeito da realizao da avaliao somativa em Sequncias Didticas para o oral e a escrita no ensino/aprendizagem da língua portuguesa. Aps caracterizar a avaliao somativa e os instrumentos que essa modalidade mobiliza no ensino/aprendizagem da língua portuguesa, prope-se a anlise de um corpus de dezessete documentos acadmicos com propsito de verificar como a avaliao somativa foi realizada nas diferentes Sequncias Didticas relatadas nestes documentos. Para tal, foi observada a ocorrncia ou no da avaliao somativa na produo final, os objetos de aprendizagem levados em conta na sua realizao e os sujeitos desta modalidade de avaliao. Conclui-se, mostrando a importncia da articulao dessa modalidade com a modalidade formativa pressuposta na Sequncia Didtica.
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Esta pesquisa, que tem por pano de fundo a problemtica da incluso dos surdos na escola, volta-se mais especificamente para a avaliao da proficincia em leitura desses alunos no Ensino Fundamental maior, com o objetivo de identificar as habilidades de leitura que os alunos surdos melhor dominam e as dificuldades encontradas por eles no tocante apropriao da modalidade escrita da língua portuguesa. Para essa pesquisa, foi realizado um estudo de caso com trs alunos surdos dos 6 e 9 anos da rede regular de ensino em uma escola municipal inclusiva de Castanhal (PA). Como instrumento de anlise de sua competncia leitora foi feito um recorte da prova do Sistema Nacional de Avaliao da Educao Bsica. Para a coleta de dados o teste foi aplicado trs vezes: uma primeira vez sem nenhum tipo de interao com os alunos; uma segunda em que a pesquisadora pediu aos alunos que justificassem suas respostas para elucidar melhor suas estratgias de leitura. Na ltima aplicao, foram usados dois itens do teste traduzidos para LIBRAS, para verificar se, dessa forma, a compreenso do texto seria mais elevada. Pretendia-se, com isso, propor pistas para a realizao de uma avaliao diagnstica dos alunos surdos, contribuindo assim para uma melhor orientao dentro das escolas inclusivas que supostamente adotam a proposta bilngue. Porm os resultados obtidos evidenciaram uma realidade alarmante, na qual os alunos investigados apresentam um nvel de leitura abaixo do esperado para a srie na qual esto matriculados e no dominam nenhuma das capacidades identificadas nos oito descritores do teste. Na tentativa de ler, os alunos utilizam estratgias como caa-palavras, no relacionam o comando de questo com o texto e fazem poucas inferncias, entre outros problemas. Esses resultados mostram o quanto so nefastas as consequncias de uma incluso feita sem uma avaliao diagnstica da competncia linguageira efetiva dos surdos, tanto em LIBRAS quanto em língua portuguesa. A reflexo fundamenta-se em estudos relativos educao do surdo, em particular no que diz respeito leitura da criana surda, ao acesso a LIBRAS e escola bilingue, com base em autores como Quadros (1997), Gesser (2009) Pereira (2009), Lopes (2004), Reily (2004), Salles (2004). Tambm so apresentados conceitos de leitura e modelos psicolingusticos da construo do sentido, com apoio em especialistas da leitura ou em ensino/aprendizagem de língua, tais como Smith (1989), Kleiman (1985), Moita Lopes (1996), Soares (1998) e Rojo (1999). Finalmente, a reflexo sobre a avaliao da aprendizagem, com especial ateno para as competncias de leitura busca apoio em estudiosos como Perrenoud (1999), Luckesi (2006), Hoffmann (2009), Marcuschi (2004) e Suassuna (2007), entre outros.
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O presente estudo versa sobre os instrumentos formativos e os processos de regulao na aprendizagem da produo escrita, em Portugus como língua materna. Inscreve-se na perspectiva da avaliao formativa de orientao francfona, que se focaliza nos processos de regulao e de autoavaliao, com a finalidade principal de favorecer a aprendizagem, de maneira que os prprios aprendentes possam detectar suas dificuldades e, a partir das atividades de anlise propostas, desenvolver instrumentos para super-las. Articula-se esta concepo da avaliao com os pressupostos de uma abordagem interacionista do ensino/aprendizagem de língua materna que visa, mediante atividades de linguagem significativas, promover a reflexo sobre o uso da língua e o desenvolvimento das competncias discursivas. Neste contexto, relata-se um projeto de escrita de contos fantsticos, realizado em uma turma do 7 ano do ensino fundamental, no mbito de uma pesquisa-ao, metodologia essa que permite a todos os participantes professores e alunos serem sujeitos mais efetivos na construo do conhecimento. No desenvolvimento do projeto de escrita adotou-se o procedimento Sequncia Didtica, tal como modelizado por Schneuwly e Dolz (2004), uma vez que tal procedimento se coaduna plenamente com os princpios da avaliao formativa. Ao longo da sequncia foram sendo elaborados pelos participantes alguns instrumentos (listas, fichas...) com vistas regulao dos contos produzidos e progressiva apropriao das caractersticas do gnero em foco. Analisa-se aqui o processo de construo desses instrumentos formativos, sua utilizao pelos aprendentes e os efeitos proporcionados na regulao da aprendizagem. Conclui-se que o uso de instrumentos formativos bem como a prpria elaborao desses instrumentos contribuem para a aprendizagem da escrita, permitindo claramente a apropriao de critrios que haviam sido objeto de estudo, fazendo-se, no entanto, uma ressalva necessidade de haver uma clara articulao dos instrumentos com o modelo didtico elaborado no planejamento da sequncia de atividades.
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)
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A proposta do presente livro oferecer ao leitor uma descrio fonolgica das qualidades voclicas vigentes na primeira fase (perodo trovadoresco) do portugus arcaico a partir da anlise das rimas e da grafia das Cantigas de Santa Maria, de Afonso X, o Sbio, Rei de Leo e Castela, elaboradas na segunda metade do sculo XIII.
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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A autora toma como base romances de autores de língua portuguesa - O ano da morte de Ricardo Reis (1984), do portugus Jos Saramago, Nove noites (2002), do brasileiro Bernardo Carvalho, e O outro p da sereia (2006), do moambicano Mia Couto - para estudar as relaes entre literatura e histria na produo literria contempornea. A obra investiga a intertextualidade presente nos romances, ou seja, a relao entre linguagens, uma vez que esses autores construram as narrativas ficcionais de suas obras recorrendo a elementos de origem histrica, como textos literrios, textos histricos, notcias jornalsticas, fotos, cartas e depoimentos atribudos a figuras histricas. Da intertextualidade resultaria um plano discursivo mais amplo, que extrapola efetivamente o campo dos textos reaproveitados pelos romances. Apoiada em teorias literrias que discutem o modo intertextual, a autora foca sua anlise em cada um dos romances. Na obra do escritor portugus, permeada de releituras de fatos da histria de Portugal ocorridos em 1936 e da poesia de Ricardo Reis, heternomio do poeta Fernando Pessoa, a obra revela os meios pelos quais Saramago coloca em discusso dois mitos lusitanos: Salazar e o prprio Pessoa. Em Nove noites, que remete passagem do etnlogo norte-americano Buell Quain pelo Brasil e de sua morte na floresta amaznica em 1939, o livro detecta a discusso sobre o mito do bom selvagem que revestiu o ndio brasileiro. J na obra do moambicano Mia Couto, cuja narrativa entremeada de fragmentos de escritos histricos de 1560 e de ditados populares, entre outros textos, percebe-se a reflexo sobre a reapresentao da histria da explorao do continente africano por colonizadores portugueses e tambm pelos prprios africanos
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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)
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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)