1000 resultados para Judeus História Até 70
Resumo:
Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em História Contempornea
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Estudo retrospectivo descritivo dos 3.314 casos de malria notificados na rea de abrangncia da Superintendncia de Controle de Endemias, Campinas (88 municpios, 5.366.081 habitantes), no perodo de 1980 a 2000. Foram considerados elementos da história da expanso da malria na regio. Houve queda dos casos diagnosticados mesmo em perodos de recrudescimento da malria na Amaznia. Predominaram homens (83%), em idade produtiva (20 a 49 anos), vindos principalmente de Rondnia, Par e Mato Grosso; 59% foram diagnosticados nos 3 primeiros dias dos sintomas. Considerou-se o possvel impacto positivo de campanhas educativas endereadas s populaes de risco e aos profissionais de sade na regio. Em reas no endmicas, a assistncia oportuna ao paciente com malria, a vigilncia epidemiolgica/entomolgica e a aes educativas podem diminuir a gravidade dos casos e impedem o estabelecimento de focos de transmisso.
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Este trabalho descreve os aspectos epidemiolgicos e clnico-laboratoriais de 111 casos de histoplasmose disseminada provenientes do Rio Grande do Sul, no perodo de 25 anos (1977-2002). Caractersticas da doena foram analisadas em pacientes com e sem aids. A aids foi doena predisponente em 70 (63,1%) pacientes. Nos dois grupos houve predomnio de homens, brancos, sem história de contato conhecido com microfocos contaminados com Histoplasma capsulatum var capsulatum. As principais manifestaes clnicas foram de carter sistmico como febre e emagrecimento (presentes em 97,1 e 92,7% dos pacientes com e sem aids), seguidos de manifestaes respiratrias e mucocutneas. A soromicologia (positiva em 54,5 e 65,3% respectivamente) se mostrou um bom mtodo de triagem diagnstica. O alto ndice de acometimento cutneo no grupo com aids (44,3%) comparado com estudos norte-americanos (p<0,01) sugere que diferentes cepas do Histoplasma capsulatum possam ocasionar diferentes manifestaes clnicas da doena.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em História, especialidade História Contempornea
Resumo:
in Varia, Revista do IHA, N.3 (2007), pp.328-331
Resumo:
Revista do IHA, N.4 (2007), pp.54-117
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in Varia, Revista do IHA, N.4 (2007), pp.379-382
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O autor, depois de citar os trabalhos de John Snow no estudo da epidemia de clera em Londres (1855), chama a ateno para a referncia que Ribeiro Sanches faz, mais de cem anos antes, aco conduzida por Duarte Lopes no controlo da epidemia perto de Coimbra.
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Nesse artigo, exploramos a idia de interdisciplinaridade que permeia a disciplina História h longos anos. atravs da proposta de uma anlise interdisciplinar de crnicas medievais portuguesas que procuramos entender um pouco melhor o fazer histrico sobre a medievalidade nos dias atuais. Assim, ao discorrermos sobre a História Cultural em sintonia com a Anlise do Discurso, esperamos chamar ateno para a multiplicidade de interpretaes e leituras das fontes medievais. Para esse trabalho, destacamos e analisamos alguns trechos de duas crnicas do fim do Medievo portugus. Essas obras so: Crnica da Tomada de Ceuta (1449-50) e Crnica de Guin (1452-53), ambas da pena de Gomes Eanes de Zurara (1410-74). Nos excertos escolhidos, buscamos demonstrar como se deu a construo de um ideal de nobreza e cavalaria na obra desse cronista luso.
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Este relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada na Escola Secundria Miguel Torga (Monte Abrao), no ano letivo de 2012/2013, e na Escola Secundria Passos Manuel (Lisboa) durante o ano letivo de 2013/2014. A reflexo crtica centrar-se- na observao de aulas e na prtica letiva de vrios nveis de ensino: em História 7 e 10 anos; em Geografia 10 e 11 anos de escolaridade. O relatrio est dividido em duas partes. Na primeira, faz-se uma breve apresentao do tema central do trabalho a escola como estmulo ao consumo de bens culturais em que se justifica a escolha do tema e se analisam os resultados estatsticos obtidos a partir de um inqurito aplicado aos alunos das turmas a que lecionei, com o objetivo de diagnosticar os seus hbitos culturais e o modo como ocupam os tempos livres. Segue-se uma abordagem de conceitos relacionados com o tema bens culturais, cultura de massas, cultura erudita e cultura alternativa depois analisam-se as vantagens de um ensino que valoriza a educao cultural e, finalmente, discutem-se os possveis entraves com que o professor se depara na implementao destas estratégias. Na segunda parte, descrevem-se algumas experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prtica de Ensino Supervisionada que tiveram por objetivo implementar estratégias valorizadoras dos contedos de temtica cultural. Apresentam-se diversos materiais e recursos utilizados em sala de aula e justifica-se a respetiva escolha, nomeadamente no tocante pertinncia e adequao aos contedos do programa e lgica destes no mbito da formao cvica e intelectual dos estudantes. Finaliza-se o relatrio com uma reflexo sobre a vivncia do estagirio nas escolas.
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A dissertao que aqui se apresenta partiu da necessidade de colocar em confronto as bases ticas da conservao e restauro, que assentam na defesa da materialidade histrica, com a progressiva desmaterializao da arte que ocorre a partir da dcada de 60 em diante. A organizao do trabalho implicou, na escrita, a distino entre duas partes: uma histricoterica e a outra de carcter mais prtico. Na primeira parte procurmos justificar a progressiva tendncia histrica para a desmaterializao do suporte artstico bem como a consequente necessidade de um re-pensamento dos aspectos ticos e prticos da conservao, com particular ateno documentao do ponto de vista autoral. Na segunda parte da dissertao apresentamos um conjunto de oito casos prticos, a partir de obras de oito artistas portugueses Henrique Ruivo, Lourdes Castro, Noronha da Costa, Ana Vieira, Alberto Carneiro, Joo Vieira, Ren Bertholo e Helena Almeida - todos com incio de carreira na dcada de 60. Procurmos reunir, com base numa investigao em torno dos aspectos da criao da obra, mas tambm da sua recepo, informao detalhada sobre materiais constitutivos, sua origem e semntica, tcnicas, processos criativos, bem como a posio de cada autor relativamente ao envelhecimento das obras em anlise. Para o efeito procedemos a um conjunto de entrevistas presenciais aos artistas em questo, directores de museus e curadores com envolvimento com as obras daqueles - bem como ao levantamento da fortuna crtica associada s obras seleccionadas. Um dos aspectos que se revelou decisivo ao longo do trabalho foi o da investigao dos processos criativos, central para obras cuja autenticidade no se pode resumir a qualquer noo de originalidade material, podendo contudo ser alicerada na investigao e documentao do processo criativo, realizado essencialmente a partir do ponto de vista autoral. O trabalho efectuado teve tambm como objectivo a compreenso das condies reais de conservao documental das peas. Conclumos: a necessidade de se proceder documentao(inscrio) como forma de conservao; o papel imprescindvel de uma historiografia da arte mais centrada nos aspectos da preservao; a urgncia de formar profissionais preparados para desempenhar esta tarefa; bem como a indispensabilidade de ferramentas que permitam a organizao da informao e a sua disponibilizao, no mbito da comunidade envolvida na arte contempornea, e ao pblico em geral.
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Estima-se que existam 350 milhes de portadores crnicos do VHB distribudos ao redor do mundo. Trs fases de infeco crnica pelo VHB so reconhecidas: fase de imunotolerncia (HBsAg e HBeAg positivos, altos ttulos de HBV-DNA, ALT normal e no evidncia de doena heptica ativa); fase imunoativa ou de hepatite crnica B (HBsAg e HBeAg positivos, altos ttulos de HBV-DNA, ALT elevada e evidncia de doena heptica ativa); fase de portador inativo do VHB ou assintomtico (HBsAg no soro sem o HBeAg , ttulos do HBV-DNA < 10(5) cpias p/ml, ALT normal). Hepatite crnica B dividida em duas formas maiores: doena HBeAg positiva (VHB tipo selvagem); doena HBeAg negativa (pr-core, core promoter VHB variante). As duas formas podem evoluir para cirrose heptica, descompensao heptica e cncer heptico. A proposta deste artigo foi o de rever os principais aspectos da história natural da hepatite crnica B.
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O presente relatrio, subordinado ao tema A Interpretao de Documentos no Ensino da História e da Geografia: anlise e construo de documentos escritos e grficos, pretende resumir e demonstrar o meu desempenho e evoluo na Prtica de Ensino Supervisionada que decorreu ao longo do ano lectivo 2012/2013. Este relatrio realiza uma reflexo crtica sobre a importncia da anlise e interpretao de diferentes tipos de documentos no ensino/aprendizagem. Os principais objectivos das experincias de aprendizagem desenvolvidas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada foram: Tomar conscincia da capacidade dos alunos na leitura de documentos; Estimular a interpretao de documentos com vista aquisio, compreenso, aplicao e anlise de conhecimentos; Desenvolver nos alunos a capacidade de sntese, quer na expresso oral, quer na expresso escrita; Avaliar o desempenho dos alunos face aos objectivos estabelecidos e dinmica de trabalho atingida em sala de aula; Reflectir criticamente acerca das duas experiencias de aprendizagem elaboradas e aplicadas ao longo da Prtica de Ensino Supervisionada, quer em História, quer em Geografia.
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A presente dissertao problematiza a trajectria colonial e ps-colonial do funan, um gnero de msica e dana historicamente associado populao caboverdiana santiaguense e, desde a Independncia Nacional do pas, difundido entre outros grupos em Cabo Verde e na dispora. Ao propor uma história e etnografia multisituada, questiona de que modo no contexto da governao colonial, da construo do estado nao e na localizao da dispora da rea Metropolitana de Lisboa do presente pscolonial, o domnio da prtica cultural, nomeadamente da prtica musical, foi poltica e socialmente mobilizado na produo das fronteiras de diferena cultural da raa, da nao, do gnero e da subjectividade incidindo sobre as populaes produtoras da cultura expressiva. Defende que aps a Independncia Nacional de Cabo Verde o funan se tornou uma prtica multiforme, codificando experincias sociais, estticas e identidades diferenciadas. Enquanto que para uma jovem gerao de msicos de perfil urbano e cosmopolita ela passou a ser reenquadrada de acordo com uma potica da nao, para as populaes diaspricas vivendo entre o interior de Santiago, a capital Praia e a rea Metropolitana de Lisboa ela persiste enquanto expressiva e performativa de uma condio diasprica racializada.
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O tema Memria, Identidade e História, estudo sobre as sociedades Lunda e Cokwe, surgiu como resultado de um tempo de trabalho, com a obra monumental de Henrique Dias de Carvalho, viajante portugus que, no sculo XIX, empreendeu uma viagem de explorao pelo interior de Angola, destinada ao estabelecimento e assinatura de protocolos com os povos de Malanje Lunda e que se realizou entre 1884 e 1887. Uma primeira abordagem dos textos deste viajante portugus dentro dos princpios da teoria do texto, em busca da sua literariedade, da qual resultou uma dissertao de mestrado, obrigou a deixar de lado um repositrio de informaes sobre a história de sociedades referidas. Assim procurou-se, agora, estudar as sociedades lunda e cokwe (quioca na etnografia colonial), seus desenvolvimentos internos e suas reaces ao modelo de explorao mineiro em marcha desde 1907. Uma grande parte do esforo foi mobilizado em torno da investigao dos fenmenos culturais do fazer e refazer de identidades para permitir a compreenso das diferenas sociais, polticas, econmicas e outras assumidas por estes povos e sobre eles projectada, durante um perodo histrico que se alarga ao sculo XIX e se fixa com mais detalhe nas primeiras dcadas do sculo XX., com a descoberta dos primeiros diamantes e a modificao profunda dos vrios actores das sociedades em presena, facto que se apresenta consolidado na dcada de quarenta do sculo XIX. Procurou-se seguir e dar conta das diferentes manifestaes que assumiram estas sociedades enquanto entidades autnomas e suas originalidades na produo do poltico, do econmico e social. O trabalho segue as transformaes do antigo Imprio Lunda, designao que a historiografia consagra e discute) importante para a compreenso da maioria das sociedades histricas da frica Central antes e depois da colonizao. Trs imprios coloniais traaram fronteiras, modos de explorao e assimilao sobre sociedades que se reclamam de uma origem mtica comum. Reconhece-se que a produo do conhecimento se faz do cruzamento de mltiplas fontes e por isso se fez recurso da história oral na busca dos traos mais importantes do passado distante e da relao que cada indivduo estabelece com a ideia de imprio, fronteira, poder colonial. Socorremo-nos do suporte terico de vrias disciplinas para percorrer o caminho da história, da memria e das formulaes identitrias que constituem suporte e referncia para a maioria dos entrevistados.