834 resultados para Japanese In motion pictures


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Compreender o financiamento da habitação social requer identificar as mediações necessárias para sua problematização crítica. Orientado pelo método marxista, o estudo utiliza como metodologia a pesquisa bibliográfica, de documentos legais e o estudo das peças orçamentárias. A produção do espaço no capitalismo é produto de relações sociais voltadas a exploração e a acumulação capitalista. Por ser objeto da luta de classes, o Estado responde as necessidades habitacionais dos trabalhadores por meio de políticas urbanas fragmentadas e desfinanciadas, abertas as investida do mercado. A institucionalização do arcabouço legal para a habitação, como a conquista do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social - FNHIS não representou mudanças efetivas sobre as condições de moradia nas cidades. Marcado pelo desfinanciamento (os recursos corresponderam a 1,3% do orçamento do Ministério das Cidades, em 2012) e pela baixa envergadura dos programas sob sua responsabilidade (recursos para Urbanização de Assentamentos Precários e Provisão Habitacional ficaram em R$ 4,7 bilhões, nos anos estudados), o FNHIS é esvaziado no seu sentido político de satisfazer as necessidades habitacionais da população. Em 2009, é criado o Programa Minha Casa Minha Vida - PMCMV. Há o incremento do Estado como indutor da macroeconomia fortalecedora da reestruturação do mercado imobiliário e das medidas para minimizar os efeitos da crise econômica mundial, pondo em marcha o social-liberalismo. Foram destinados R$ 16 bilhões de 2009 a 2012, com produção de 2 milhões de unidades habitacionais pelo PMCMV. Contudo, pelo caráter privilegiador do produtor privado, o PMCMV fez com que o mercado imobiliário continuasse a realizar a punção de parte de fundo público no desenvolvimento de projetos que fortalecem a periferização, o bloqueio a cidade para os trabalhadores e a redução a responsabilidade do Estado sob a política de habitação social como direito humano.

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Lugar de criança é na escola? Talvez sim. Talvez não. Talvez exista um problema em querer determinar um lugar para crianças que estão em movimento, que se movimentam por diversos e variados espaços e tempos. O caminho que percorre este texto se põe a caminhar nessa questão inicial, mas não se preocupa em respondê-la. Busca, antes, pensar uma escola de educação infantil habitada e habitável por crianças, onde suas vozes se fazem ouvir em contraponto às dos adultos na experiência de uma infância que é mais do que mera etapa em um desenvolvimento cronológico. Uma infância que nos faz seres à espreita, sensíveis ao novo que nasce para o mundo, e a devires que nos levam a renovar o mundo. Essa escola vai sendo contornada na ideia de skholé, um espaço de tempo livre. Um tempo que iguala todos que nela estão em torno de algo comum, algo que é suspenso, profanado, feito comum, algo que nos atrai para o presente. E que presente seria esse? Um presente que se vê em um ponto entre um passado e um futuro ou um presente que acontece em um instante de intensidade que tudo muda? Entre crianças e adultos, em suas incessantes movimentações, encontra-se uma escola feita de experiências, de um aprender que nos leva a decifrar o mundo em individuações em que somos unos e múltiplos. Uma escola que faz professores-pedagogos e crianças-alunos, e que é feita por eles. Poderia o brincar, em uma tal escola de educação infantil nos igualar ao mesmo tempo que nos diferencia, fazendo-nos dissolver; levar-nos a habitar o presente, a fazer um mundo?

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A aposta desta pesquisa é problematizar o ensino de História sob a perspectiva da invenção. Para tanto, utiliza-se o método da cartografia (PASSOS; KASTRUP; ESCÓSSIA, 2009) e a pesquisa intervenção (AGUIAR; ROCHA, 2007; LOURAU, 1993; PAULON, 2005). A ideia é colocar em análise práticas que envolvem o ensino de História, utilizando-se mapas e linhas forjadas por meio de oito cenas criadas no exercício docente de um professor.Conta-se também com importantes intercessores na composição deste trabalho, Foucault (2010), Rancière (2014; 2004) e DIAS (2011, 2012), entre outros, corroboram para movimentar o pensar que envolve as naturalizações pertinentes ao plano mapeado nesta dissertação. Há questões que movem estas páginas: como uma escrita imanente pode enunciar práticas que envolvem um ensino de História? Em que sentido um ato de ensino pode estar inscrito em um apriorismo utilitarista e capacitador? Quais são os cruzamentos existentes entre o ensinar História e a formação inventiva? Quais são as conversas que as cenas estabelecem entre o texto o as concepções pautadas na invenção? O mestre ignorante é um mestre inventivo? A noção do real pode emergir de uma outra noção que não seja binária ou dicotômica? Em que sentido a complexidade de um plano, em suas forças e atravessamentos incontáveis, podem auxiliar na análise de práticas concernentes à abordagem histórica em sala de aula? A preocupação aqui não é responder objetivamente estas perguntas; trata-se de forçar o pensamento a pensar. Mas pensar o quê? Talvez um outro possível, uma vereda talvez não muito usual para as conjecturas que envolvem o ensino de História. Contudo, vale salientar que não se encontra aqui um manual referencial para ajudar professores, longe disto, mas sim a narrativa de experiências forjadas entre a escola e esta pesquisa. Algo que pode vir a explicitar um novo campo visual e experiencial do ensinar História.

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Videogrammetry is an inexpensive and easy-to-use technology for spatial 3D scene recovery. When applied to large scale civil infrastructure scenes, only a small percentage of the collected video frames are required to achieve robust results. However, choosing the right frames requires careful consideration. Videotaping a built infrastructure scene results in large video files filled with blurry, noisy, or redundant frames. This is due to frame rate to camera speed ratios that are often higher than necessary; camera and lens imperfections and limitations that result in imaging noise; and occasional jerky motions of the camera that result in motion blur; all of which can significantly affect the performance of the videogrammetric pipeline. To tackle these issues, this paper proposes a novel method for automating the selection of an optimized number of informative, high quality frames. According to this method, as the first step, blurred frames are removed using the thresholds determined based on a minimum level of frame quality required to obtain robust results. Then, an optimum number of key frames are selected from the remaining frames using the selection criteria devised by the authors. Experimental results show that the proposed method outperforms existing methods in terms of improved 3D reconstruction results, while maintaining the optimum number of extracted frames needed to generate high quality 3D point clouds.© 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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This paper addresses the basic problem of recovering the 3D surface of an object that is observed in motion by a single camera and under a static but unknown lighting condition. We propose a method to establish pixelwise correspondence between input images by way of depth search by investigating optimal subsets of intensities rather than employing all the relevant pixel values. The thrust of our algorithm is that it is capable of dealing with specularities which appear on the top of shading variance that is caused due to object motion. This is in terms of both stages of finding sparse point correspondence and dense depth search. We also propose that a linearised image basis can be directly computed by the procudure of finding the correspondence. We illustrate the performance of the theoretical propositions using images of real objects. © 2009. The copyright of this document resides with its authors.

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There has been an increasing interest in the use of mechanical dynamics, (e.g., assive, Elastic, And viscous dynamics) for energy efficient and agile control of robotic systems. Despite the impressive demonstrations of behavioural performance, The mechanical dynamics of this class of robotic systems is still very limited as compared to those of biological systems. For example, Passive dynamic walkers are not capable of generating joint torques to compensate for disturbances from complex environments. In order to tackle such a discrepancy between biological and artificial systems, We present the concept and design of an adaptive clutch mechanism that discretely covers the full-range of dynamics. As a result, The system is capable of a large variety of joint operations, including dynamic switching among passive, actuated and rigid modes. The main innovation of this paper is the framework and algorithm developed for controlling the trajectory of such joint. We present different control strategies that exploit passive dynamics. Simulation results demonstrate a significant improvement in motion control with respect to the speed of motion and energy efficiency. The actuator is implemented in a simple pendulum platform to quantitatively evaluate this novel approach.

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为克服传统人工势场在动态未知环境下机器人避碰规划中存在的缺陷,提出人工协调场法(ACF).将场函数与机器人的风险状态相结合,给出并讨论了人工协调场的基本设计.基于人工协调场,考虑机器人的运动约束,实现了多机器人之间以及机器人与环境间的实时协调避碰,提出了一个多移动机器人无死锁实时避碰规划算法.理论分析和仿真试验证明所提方法的有效性.

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针对由多台机器人及多种辅助设备组成的冲压自动生产线编程量大、运动协调关系复杂、联锁信号多的特点 ,介绍一种离线规划与在线示教相结合的冲压机器人示教编程方法 ,对冲压机器人进行运动轨迹、作业内容等方面的示教 ,降低了示教内容的复杂性 ,节省了在线示教所占用的现场调试和生产时间。

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研究多移动机器人的运动规划问题,在实时运动规划专家系统的基础上提出了一种串级模糊控制器,以校正实际工作环境下各机器人的运动状态与理想情况下可能产生的误差,使各机器人正确调整各自运动状态,达到协调工作的目的。

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Our eyes are constantly in motion. Even during visual fixation, small eye movements continually jitter the location of gaze. It is known that visual percepts tend to fade when retinal image motion is eliminated in the laboratory. However, it has long been debated whether, during natural viewing, fixational eye movements have functions in addition to preventing the visual scene from fading. In this study, we analysed the influence in humans of fixational eye movements on the discrimination of gratings masked by noise that has a power spectrum similar to that of natural images. Using a new method of retinal image stabilization18, we selectively eliminated the motion of the retinal image that normally occurs during the intersaccadic intervals of visual fixation. Here we show that fixational eye movements improve discrimination of high spatial frequency stimuli, but not of low spatial frequency stimuli. This improvement originates from the temporal modulations introduced by fixational eye movements in the visual input to the retina, which emphasize the high spatial frequency harmonics of the stimulus. In a natural visual world dominated by low spatial frequencies, fixational eye movements appear to constitute an effective sampling strategy by which the visual system enhances the processing of spatial detail.

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This paper explores the roles of science and market devices in the commodification of ‘nature’ and the configuration of flows of speculative capital. It focuses on mineral prospecting and the market for shares in ‘junior’ mining companies. In recent years these companies have expanded the reach of their exploration activities overseas, taking advantage of innovations in exploration methodologies and the liberalisation of fiscal and property regimes in ‘emerging’ mineral rich developing countries. Recent literature has explored how the reconfiguration of notions of ‘risk’ has structured the uneven distribution of rents. It is increasingly evident that neoliberal framing of environmental, political, social and economic risks has set in motion overflows that multinational mining capital had not bargained for (e.g. nationalisation, violence and political resistance). However, the role of ‘geological risk’ in animating flows of mining finance is often assumed as a ‘technical’ given. Yet geological knowledge claims, translated locally, designed to travel globally, assemble heterogeneous elements within distanciated regimes of metrology, valuation and commodity production. This paper explores how knowledge of nature is enrolled within systems of property relations, focusing on the genealogy of the knowledge practices that animate contemporary circuits of speculative mining finance. It argues that the financing of mineral prospecting mobilises pragmatic and situated forms of knowledge rather than actuarially driven calculations that promise predictability. A Canadian public enquiry struck in the wake of scandal associated with Bre-X’s prospecting activities in Indonesia is used to glean insights into the ways in which the construction of a system of public warrant to underpin financial speculation is predicated upon particular subjectivities and the outworking of everyday practices and struggles over ‘value’. Reflection on practical investments in processes of standardisation, rituals of verification and systems of accreditation reveal much about how the materiality of things shape the ways in which regional and global financial circuits are integrated, selectively transforming existing social relations and forms of knowledge production.

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In societies emerging from conflict/war, sustained occurrence of violence appears to be a common feature. In Northern Ireland, while incidents of violent deaths and injuries specifically related to the political conflict have decreased dramatically since 1998, regular riots and paramilitary activity confirm continuing division and conflict. The study described here explored children’s perceptions of their own lives and their predecessors’ lives in the country, through a draw-and-tell technique (n=179). While multiple positive elements of peace/hope were depicted by the majority of children, especially in the pictures portraying the present, negative elements and violent references mostly appeared in the pictures representing the past. Violence was more likely to be portrayed by boys, older children, and those attending segregated education.

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This paper addresses the question of totalising gender power relations that have led to and shaped the wars of the 1990s in Yugoslavia and the emerging ethno-national states on the ‘periphery’ of Europe. I argue that the same type of gender power relations continue to dominate the region, notably Serbia, and to perpetuate gender inequalities and gender based violence in its many everyday and structural forms, causing profound levels of human insecurity. My analysis aims to set in motion a debate on how to tackle these continuing gender inequalities and GBV in post-war societies. In so doing, I propose a shift from focusing on the hierarchy of victimisation that has characterised much of the feminist analyses, activism and scholarly work in relation to these (and other) conflicts, to a relational understanding of the gendered processes of victimisation in war and peace, that is - of both women and men. Such an approach holds a potential to undermine the power systems that engender these varied types of victimisation by ultimately reshaping the notions of masculinity and femininity, which are central to the gender power systems that generate gender unjust peace.