1000 resultados para Infecções em obstetrícia


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Introdução: As infecções odontogénicas constituem uma das patologias mais prevalentes e o principal motivo para a procura de cuidados médico-dentários a nível mundial. Todos os Médicos Dentistas deverão mostrar-se aptos a realizar um rápido diagnóstico bem como decidir de forma eficaz, ponderada e devidamente fundamentada qual o tratamento a aplicar a cada caso tendo consciência que a progressão de uma infecção odontogénica é, muitas vezes, imprevisível e um tratamento tardio ou incorrecto poderá acarretar complicações que implicam risco de vida para o paciente ao comprometer os espaços faciais profundos da cabeça e pescoço. Objectivo: Esta dissertação pretende, recorrendo à literatura existente, auxiliar o Médico Dentista no diagnóstico de uma infecção odontogénica e, essencialmente, evidenciar qual o tratamento preconizado ou considerado mais eficaz para este tipo de infecções orais. Materiais e métodos: Para a execução desta revisão da literatura, foi desenvolvida uma pesquisa, entre Janeiro e Junho de 2016, recorrendo à Biblioteca Ricardo Reis da Universidade Fernando Pessoa e à Biblioteca da Faculdade de Medicina Dentária da Universidade do Porto, ao portal “DGS” e às bases de dados electrónicas: PUBMED, SCIENCEDIRECT e Repositório Institucional da Universidade de Barcelona utilizando, para esse fim, as “palavras-chave” estabelecidas. Em suma, na realização da presente dissertação, foram consultadas três obras literárias e 23 artigos científicos. Conclusão: Segundo a literatura analisada, não existe consenso absoluto sobre qual o antibiótico que deverá ser prescrito no tratamento de infecções odontogénicas. A amoxicilina continua a ser referenciada como primeira linha de tratamento e, a necessidade e as vantagens da associação desta ao ácido clavulânico, são evidenciadas por diversos autores. A clindamicina é o antibiótico que se apresenta como segunda linha de tratamento, em casos de alergia aos beta-lactâmicos.

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As infecções cervicais profundas constituem um verdadeiro desafio clínico, permanecendo na actualidade um problema relevante de saúde. Objectivo: Análise estatística dos internamentos com diagnóstico de celulite/abcesso cervical no Serviço de Otorrinolaringologia do Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca. Material e métodos: Avaliação de processos clínicos referentes a internamentos com o diagnóstico de entrada de celulite/ abcesso cervical, entre 2001-2011. Resultados: Neste período foram internados 80 doentes com média de idade de 44 anos. As infecções odontogénicas foram responsáveis por 83,3% das etiologias detectadas. O tempo médio de internamento foi de 8,72 dias. 94% dos doentes foram medicados com antibioterapia de acção dupla e em 22,5% recorreu-se à drenagem cervical. Conclusão: Ainda hoje as infecções cervicais profundas constituem casos de gravidade acrescida, com índice de mortalidade elevado. A infecção odontogénica constitui a sua principal etiologia. A instituição de antibioterapia endovenosa precoce e eventual drenagem cirúrgica são fundamentais no tratamento desta condição.

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Objetivou-se, neste estudo exploratório/descritivo, identificar conhecimentos e necessidades dos cuidadores da criança com Infecção Respiratória Aguda (IRA) através de uma amostra de 129 crianças atendidas no serviço de crescimento e desenvolvimento de uma unidade de saúde. Foram aplicados formulários junto aos cuidadores, em seu domicílio, nos meses de fevereiro e março de 2002. Os cuidadores eram do sexo feminino, a maioria jovem, com ensino fundamental incompleto e com renda de 1 a 2 salários. Em relação aos primeiros cuidados com a criança doente, 48,2% dos cuidadores procuram o médico, 36,6% medicam por conta própria e 13,2% utilizam fitoterápicos. Como medidas de prevenção contra pneumonia em crianças com IRA leve, os cuidadores utilizam medidas de senso comum e sabem reconhecer sinais de gravidade das doenças, por experiências anteriores, revelando uma lacuna do conhecimento dos principais sinais e sintomas de doenças graves do trato respiratório

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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.

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A perda gestacional é uma experiência dolorosa e complexa para a mãe/casal. O enfermeiro surge como promotor da adaptação á perda. Com esta intervenção, pretendo assegurar boas práticas de enfermagem na assistência às mulheres/casais em situação de perda gestacional. Foi realizado um estudo qualitativo em que se realizaram entrevistas a mulheres que vivenciaram perda gestacional e aos Enfermeiros Especialistas de Saúde Materna e Obstétrica como prestadores de cuidados. Os resultados mostram que os enfermeiros consideram a perda gestacional uma experiência difícil de vivenciar, identificando necessidades de formação. As mulheres referem diferenças na abordagem por parte dos enfermeiros aquando dos cuidados recebidos, falta de apoio e necessidade de encaminhamento após a alta hospitalar. Efetuou-se formação aos enfermeiros com peritos da área e desenvolveram-se procedimentos para uniformizar os cuidados. Foi criado um procedimento para uniformizar a prática e materiais de suporte para o apoio na prestação de cuidados de enfermagem; WHEN THE DEATH ANTECIPATES THE BIRTH: MIDWIVES' ROLE IN ASSISTANCE TO WOMENWHO EXPERIENCE FETAL DEATH. ABSTRACT: Pregnancy loss is a painful and complex experience to the mother/couple. The nurse is the promoting agent to the loss adaptation. With this project, I intend to ensure good nursing practices in assisting women/couples who experience a pregnancy loss. A qualitative study was performed, in which interviews were conducted to women who experienced a pregnancy loss and to nurse-midwives who provided care. Results demonstrated that nurse-midwives find pregnancy loss as a difficult experience, identifying educational needs. Women relate differences in the nurse-midwives’ approach during care, lack of support and the need of follow-up after hospital discharge. Nurse-midwives were subjected to training with experts and procedures were developed in order to standardize care. A practice standardizing procedure and educational materials were created to support nursing practice.

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São conhecidos os benefícios da aplicabilidade da Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem, nos cuidados de enfermagem. Tivemos como objetivo, otimizar o SClinico na consulta de saúde materna da Maternidade Dr. Francisco Feitinha da Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE. Para diagnóstico da situação foi aplicada uma entrevista que permitiu identificar as necessidades da população. Foram propostas intervenções de diagnóstico frequentes, necessárias para promover a melhoria dos cuidados prestados e a qualidade dos mesmos. Para avaliação da intervenção aplicamos um questionário. Constatou-se que a maioria dos enfermeiros considera os registos eletrónicos de enfermagem importantes e de muita utilidade, para a atividade profissional e constituem uma fonte de informação essencial que permite a comunicação entre os profissionais de saúde garantindo continuidade e qualidade dos cuidados de enfermagem; ABSTRACT: The benefits of the application of the International Classification for Nursing Practice in nursing care are known. Our purpose was to optimize the Clinical System and Nursing health consultation Maternity Dr. Francisco Feitinha Unit of the North Alentejo Health, EPE. For the diagnosis of the situation, it was applied an interview to identify the needs of the population. It was proposed more frequent diagnosis of interventions necessary to promote the improvement of care and its own quality. For evaluation of the intervention, we applied a questionnaire. Thus, we concluded that most nurses consider important electronic nursing records and that they are very useful for the professional activity. They are seen as an essential source of information and enable communication between health professionals ensuring continuity of quality care.

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Diferentes patógenos infectam a mangueira, ocasionando vários tipos de sintomas. Entre os agentes causais de doenças da mangueira, os fungos causadores de podridão-peduncular se destacam por causa dos prejuízos ocasionados na pós-colheita. Com o objetivo de determinar a relação entre infecções em gemas florais e podridão-peduncular, em manga, foram realizados monitoramentos e avaliações de gemas florais e frutos na pós-colheita. A amostragem foi realizada em dez plantas escolhidas de forma aleatória e devidamente marcadas. Nessas plantas, foram colhidas 15 gemas/planta. Amostras de manga, durante a colheita, também foram coletadas e enviadas ao laboratório para observação de sintomas durante 10 dias. Conforme os resultados, a média geral de infecção em gemas florais foi de 32%, enquanto de podridão-peduncular foi de 51,67%. Análise de correlação de Pearson foi significativa e positiva (66,73%) para a relação entre infecção em gemas e podridão-peduncular.

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Este objeto começa alertando sobre o número de episódios de infecção respiratória aguda em crianças residentes em zona rural e urbana. Segue mostrando um quadro com os oito principais problemas infecciosos respiratórios agudos mais comuns e como efetuar a avaliação destes problemas. Enfatiza ainda sobre o retorno ou a procura ao atendimento de urgência em caso de sinais de alerta ou de piora do quadro. Lembra ainda de que o uso abusivo de antibióticos aumenta a resistência bacteriana e interfere no diagnóstico de doenças graves e que a maioria dos medicamentos utilizados para tratar sintomas de IRAS não tem efetividade comprovada e podem causar efeitos adversos, porém apresenta um quadro com os quatro grupos destes medicamentos. Termina listando medidas de prevenção muito importantes para evitar IRAS. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O objeto inicia declarando que doenças infecciosas como a otite e a diarreia são relevantes e merecem destaque no cuidado da saúde da criança. Mostra a otite média aguda (OMA) e as condições em que esta pode não precisar de antibióticos, mas também quais medicamentos são recomendados nos casos que precisam, e logo em seguida mostra a diarreia aguda e comenta que apesar do avanço incontestável na prevenção da sua complicação, ainda é um fator importante na morbimortalidade em menores de cinco anos. Mostra também a importância do aparecimento do Soro de Reidratação Oral (SRO) e seu papel na redução do número de mortes por diarreia no mundo. Discorre sobre a avaliação da gravidade dos sintomas, exame físico, Terapia de Reidratação Oral e detalha os procedimentos importantes. Por fim, lembra que ainda há a possibilidade dos médicos não fazerem a lavagem das mãos após cada consulta, e com isso o risco de adoecimento para os que forem atendidos na sequência dos casos de causa viral. Unidade 6 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Exercício de completar as sentenças sobre maus tratos infantis, anemia e zoodermatoses.

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Este material compõe o Curso de Especialização em Nefrologia Multidisciplinar (Unidade 2, Módulo 4), produzido pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um fluxograma que apresenta os procedimentos de tratamento para pacientes com Doença Renal Crônica na ocorrência de quadros de infecção.

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As infecções vaginais (IV) acometem mulheres de todas as idades, principalmente causadas por fungos, independente de sua atividade sexual é uma das principais razões para a procura de um médico especialista. Diante do exposto, este projeto de intervenção tem por objetivo aplicar um programa de intervenção educativa sobre a IV dirigido a adolescentes e mulheres do Posto de Saúde da Família (PSF) de Teresina de Goiás, estado de Goiás, identificar adolescentes e mulheres da áreas adscrita do PSF que possuem históricos de IV e detectar o conhecimento da clientela do PI sobre a temática. Foi realizado um levantamento de adolescentes e mulheres da área adscrita com IV, aplicado uma avaliação de conhecimento (pré e pós intervenção educativa) e ações de educação em saúde abrangendo vários temáticas relacionados a IV. Participaram do PI 50 adolescentes e mulheres e toda equipe do PSF, houve um aumento do conhecimento sobre IV de 30% para 98% após as ações educativas. Almeja-se que os sujeitos da pesquisa de posse de maior conhecimento sobre a doença e de suas possíveis complicações, compreendam a necessidade da realização da prevenção e tratamento adequado e sejam divulgadores de informações sobre IV realizando promoção à saúde.

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Esta pesquisa relata a importância do diagnóstico das Infecções Respiratórias Agudas em Crianças de 0 a 5 Anos no Município de Turmalina-MG. O objetivo foi identificar como é realizado o diagnóstico das Infecções Respiratórias Agudas em Crianças de 0 a 5 Anos pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde no Município. Utilizou-se como base de dados a Literatura Latino-Americano e do Caribe em ciências de Saúde (LILACS), site da Scientific Eletronic Libray Online (SciELO) e do Ministério da Saúde, utilizando-se as palavras chaves - "Infecção Respiratória Aguda", "Criança de 0 a 5 anos", "Diagnóstico". Resultados: o diagnóstico as Infecções Respiratórias Agudas deve ser realizado baseando-se em critérios clínicos e exame físico da criança. È importante que se faça um diagnóstico preciso e em tempo hábil das Infecções Respiratórias Agudas, para um tratamento adequado e efetivo, e consequentemente evitar as infecções respiratórias graves como a pneumonia e a otite. Conclusão: È necessário que os profissionais da Atenção Primária à Saúde estejam em alerta não só em relação ao diagnóstico efetivo das Infecções Respiratórias Agudas, mas também em orientar aos pais e cuidadores das crianças sobre a importância dos cuidados com o ambiente, hidratação, alimentação e ainda sobre os sinais e sintomas observáveis que oferecem riscos á saúde da criança.

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A infecção do trato urinário constitui uma das principais causas de consulta na prática médica, perdendo apenas para as infecções respiratórias. Vários fatores também podem contribuir para a infecção. São muitos os agentes envolvidos na infecção do trato urinário, sendo E. Coli, o microrganismo mais comumente isolado. Por sua importância, a infecção urinaria na gravidez requer cuidadosa atenção do ginecologista e do médico familiar, através da profilaxia e apropriado tratamento, a fim de se evitar sua alta morbidade. Vários fatores tornam a infecção do trato urinário uma relevante complicação do período gestacional, agravando tanto o prognóstico materno quanto o prognóstico perinatal. Este estudo objetivou a elaboração de um plano de ação para diminuição desta doença a partir da elaboração do diagnóstico situacional da área. Realizou-se o método de estimativa rápida utilizando dados secundários da unidade básica de saúde e da secretaria de saúde de Contagem/MG além de entrevistas com informantes-chaves da comunidade, reuniões com a equipe e observação direta dos agentes de saúde da família. Também foi realizada uma revisão de literatura através dos seguintes bancos de dados: SciELO, LILACS, MEDLINE priorizando os artigos publicados no período entre 1995 e 2014. O plano de ação seguiu o método do Planejamento Estratégico Situacional. Concluiu-se nesse trabalho que a infecção urinária na gravidez representa um grande risco da população de gestantes e tende a aumentar principalmente em famílias em situação socioeconômicas desfavoráveis. É fundamental que o profissional da saúde da família esteja preparado para lidar com esta situação intervindo neste ciclo e melhorando a qualidade de vida.Os profissionais devem trabalhar em equipe e articulada com outros setores governamentais.

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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 13). Aula sobre o Programa IRA - Infecções respiratórias agudas, sua história, metodologia, estudos, resultados, classificação das doenças, etc. (aula 13).