966 resultados para Hormonal assay


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Four simple titrimetric procedures are described for the determination of lisinopril (LNP) in bulk and in pharmaceuticals based on the neutralization of basic-amino and acidic carboxylic acid groups present in LNP. Method A is based on the neutralization of basic amino groups using perchloric acid as titrant in anhydrous acetic acid medium. Method B, method C and method D are based on neutralization of carboxylic acid group using NaOH, sodium methoxide and methanolic KOH, as titrants, respectively. Method A is applicable over 2.0-20.0 mg range and the calculations are based in the molar ratio of 1:2 (LNP:HClO4). Method B, method C and method D are applicable over 2.0-20.0 mg, 1.0-10.0 mg and 5.0-15.0 mg range, respectively, and their respective molar ratios are 1:1 (LNP:NaOH), 1:2 (LNP:CH3ONa) and 1:1 (LNP:KOH). Intraday and inter day accuracy and precision of the methods were evaluated and the results showed intra- and inter-day precision less than 2.7% (RSD), and accuracy of < 2.5 % (RE). The developed methods were applied to determine LNP in tablets and the results were validated statistically by comparing the results with those of the reference method by applying the Student's t-test and F-test. The accuracy was further ascertained by recovery studies via standard addition technique. No interferences from common tablet exipients was observed.

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Two simple, rapid and accurate methods for the determination of bupropion hydrochloride (BUP) in pure and in pharmaceutical preparations are described. Both methods are based on the measurement of the chloride of its hydrochloride. In the titrimetric method, the chloride content of bupropion hydrochloride is determined by titrating with mercury(II)nitrate using diphenylcarbazone-bromophenol blue as indicator. Titrimetric method is applicable over a range 2-20 mg of BUP and the reaction stoichiometry is found to be 2:1 (BUP: Hg(NO3)2). The spectrophotometric method involves the addition of a measured excess of mercury(II) nitrate reagent in formate buffer to the drug, and after ensuring the reaction had gone to completion, the unreacted mercury(II) is treated with a fixed amount of diphenylcarbazone, and absorbance measured at 515 nm. The absorbance is found to decrease linearly with increasing concentration of BUP and the calibration curve is linear over 1.0-15.0 µg mL-1 BUP. The proposed methods were successfully applied to the determination of BUP in commercially available dosage forms with good accuracy and precision, and without detectable interference by excipients. The accuracy was further ascertained by placebo blank and synthetic mixture analyses and also by recovery experiments via standard-addition procedure.

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RESUMO Introdução Desde a década de 1960, vêm-se utilizando anticoncepcionais orais como forma efetiva de contracepção. De modo a uniformizar e guiar a prescrição de tais medicamentos em situações especiais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou o guia Critérios de elegibilidade para o uso de contraceptivos. Objetivo Este estudo objetiva avaliar os conhecimentos de internos de Medicina de uma universidade a respeito da prescrição de anticoncepcionais hormonais de acordo com o Guia da OMS. Métodos Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com alunos do quinto e sexto anos de Medicina de uma universidade em Goiânia (GO) por meio da aplicação de um questionário com perguntas técnicas sobre indicações e contraindicações de determinados métodos contraceptivos em situações especiais. Foi realizada análise univariada, e os dados foram dispostos em tabelas de frequência. Resultados Responderam ao questionário 92% dos acadêmicos, dos quais 72% afirmaram se sentir aptos a prescrever anticoncepcionais hormonais (ACH). Os acertos variaram de 3%, na prescrição correta em hipertensas leves, a 27%, em mulheres com cefaleia leve sem sinais focais. Conclusão A maioria dos alunos se sentia apta a prescrever contraceptivos hormonais, mas grande parte deles apresenta conhecimento inconsistente quando colocada em situações especiais presentes na prática clínica. Considerando-se que o interno dentro em breve ingressará no mercado de trabalho, propõe-se uma revisão do plano de ensino de forma a dar mais ênfase ao tema em questão.

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The objective of this work was to define the optimal conditions for invertase assay, seeking to determine the ideal parameters for the different isoenzymes of leaf and bark tissues in adult rubber trees. Assays of varying pH, sucrose concentration and temperature of the reaction medium were conducted for the two investigated isoenzymes. The results pointed out the existence of two different pH related isoforms for the two analyzed tissues, with an isoenzyme being more active at pH 5,5 and the other at neutral/alkaline pH. Leaf blade isoenzymes presented similar values for substrate concentration, whereas the bark isoenzyme presented maximum values below those previously reported. The assays at different temperatures presented similar values for leaf isoenzymes, though they have differed significantly among the obtained values.

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The drug discovery process is facing new challenges in the evaluation process of the lead compounds as the number of new compounds synthesized is increasing. The potentiality of test compounds is most frequently assayed through the binding of the test compound to the target molecule or receptor, or measuring functional secondary effects caused by the test compound in the target model cells, tissues or organism. Modern homogeneous high-throughput-screening (HTS) assays for purified estrogen receptors (ER) utilize various luminescence based detection methods. Fluorescence polarization (FP) is a standard method for ER ligand binding assay. It was used to demonstrate the performance of two-photon excitation of fluorescence (TPFE) vs. the conventional one-photon excitation method. As result, the TPFE method showed improved dynamics and was found to be comparable with the conventional method. It also held potential for efficient miniaturization. Other luminescence based ER assays utilize energy transfer from a long-lifetime luminescent label e.g. lanthanide chelates (Eu, Tb) to a prompt luminescent label, the signal being read in a time-resolved mode. As an alternative to this method, a new single-label (Eu) time-resolved detection method was developed, based on the quenching of the label by a soluble quencher molecule when displaced from the receptor to the solution phase by an unlabeled competing ligand. The new method was paralleled with the standard FP method. It was shown to yield comparable results with the FP method and found to hold a significantly higher signal-tobackground ratio than FP. Cell-based functional assays for determining the extent of cell surface adhesion molecule (CAM) expression combined with microscopy analysis of the target molecules would provide improved information content, compared to an expression level assay alone. In this work, immune response was simulated by exposing endothelial cells to cytokine stimulation and the resulting increase in the level of adhesion molecule expression was analyzed on fixed cells by means of immunocytochemistry utilizing specific long-lifetime luminophore labeled antibodies against chosen adhesion molecules. Results showed that the method was capable of use in amulti-parametric assay for protein expression levels of several CAMs simultaneously, combined with analysis of the cellular localization of the chosen adhesion molecules through time-resolved luminescence microscopy inspection.

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OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é comparar o estresse cirúrgico por meio de dosagens hormonais (ACTH e cortisol) e de citocinas (IL-4, IL-10, TNF-a, e IFN-g), em pacientes que foram submetidos somente à operação da transição esofagogástrica com aqueles submetidos à operação da transição esofagogástrica associada à colecistectomia. MÉTODO: Foram estudados 31 pacientes , sendo 19 submetidos à operação da transição esofagogástrica e 12, que apresentavam associação de colelitíase, foram submetidos à colecistectomia e à operação da transição esofagogástrica. A coleta do sangue foi realizada no pré operatório e às 24, 48 e 72 horas no período pós-operatório. Foram realizadas as dosagens de hormônios (ACTH e cortisol) e citocinas (IL-4, IL-10, TNF-a e IFN-g). As variáveis contínuas foram submetidas a teste de normalidade. Foram aplicados testes não paramétricos Mann-Whitney, com significância estabelecida a p<0,05. RESULTADOS: Quanto ao ACTH, os valores foram maiores no grupo 1, às 24 e 48 horas. Na análise do cortisol, TNF-a, IFN-g, IL-4 e IL-10, verificou-se que os valores foram maiores no grupo 2, às 24 e 48 horas. Não se verificou diferença estatisticamente significativa entre os grupos em quaisquer dos tempos de análise. CONCLUSÕES: Com base neste material, pode-se inferir que associar a colecistectomia à operação da transição esofagogástrica não aumenta o stresse cirúrgico, mensurado pelo ACTH, cortisol e citocinas (TNF- a, INF-g, IL-4 e IL-10).

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Estudos têm demonstrado a utilização de glicoproteínas e hormônios para prognosticar a evolução de uma gravidez complicada por ameaça de abortamento. Entretanto, alguns resultados ainda são duvidosos. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar as dosagens de CA-125, CA-19.9, CA-15.3, beta-hCG, estradiol, progesterona, alfa-fetoproteína e antígeno cárcino-embrionário no sangue periférico de mulheres com abortamento inevitável (n=18) e com ameaça de abortamento que posteriormente evoluíram para o abortamento (n=6) no prazo de 1 a 26 dias. O grupo controle foi constituído de mulheres grávidas normais com idade gestacional semelhante (n=7). Todas as pacientes foram atendidas no Hospital Escola e/ou Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina do Triângulo Mineiro. Os resultados demonstraram que as dosagens de CA-125 nos grupos controle, abortamento inevitável e ameaça de abortamento foram, respectivamente: 24,7 ± 13,4 UI/ml; 153,9 ± 43,3 UI/ml e 17,4 ± 2,6 UI/ml sendo estatisticamente significante a diferença entre o grupo com abortamento inevitável em comparação com os outros grupos. A dosagem de CA-19.9 foi significantemente menor no grupo com abortamento inevitável em relação ao grupo com ameaça de abortamento (6,6 ± 1,4 UI/ml versus 20,2 ± 11,4 UI/ml). A dosagem de estradiol foi significantemente menor no grupo com abortamento inevitável em comparação com o grupo controle (1.327 ± 1.015 ng/ml versus 10.774 ± 9.244 ng/ml). As pacientes com ameaça de abortamento e com abortamento inevitável apresentaram níveis mais baixos de progesterona que o grupo controle, respectivamente: 17,38 ± 9,4 ng/ml; 18,3 ± 8,9 ng/ml e 60,4 ± 26,8 ng/ml. Concluímos que as dosagens de progesterona, CA-19.9 e do beta-hCG podem servir como prognóstico de evolução de uma gravidez inicial complicada com ameaça de abortamento.

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Objetivo: comparar, caso a caso, as mudanças de densidades mamográficas segundo a digitalização de imagens, em três avaliações consecutivas, em usuárias ou não de terapia de reposição hormonal (TRH). Métodos: avaliamos 59 mulheres na pós-menopausa, sendo 43 usuárias de terapia de reposição hormonal (estro-progestino cíclico ou contínuo) e 16 não-usuárias. Os critérios de inclusão foram: amenorréia de pelo menos 12 meses e exame mamográfico normal, em duas incidências (médio-lateral e craniocaudal), no início da TRH ou do seguimento clínico para as pacientes sem TRH. Para a avaliação do comportamento da densidade mamária, foram usadas as seguintes variáveis: mudança inicial - diferença entre a primeira mamografia realizada em 12 ± 3 meses após início da TRH e a mamografia pré-TRH e mudança final - diferença entre a segunda mamografia realizada em 24 ± 3 meses após início da TRH e a mamografia pré-TRH. Os testes de Wilcoxon e de chi² foram aplicados para avaliar as diferenças de mudanças de densidades mamográficas. Resultados: nas usuárias de TRH, mais da metade das mulheres (56,3%) com aumento inicial da densidade mamográfica permaneceram com aumento após a avaliação final. Esse achado não foi significativo (p=0,617). Nesse mesmo grupo, a ausência de aumento da densidade na avaliação inicial esteve associada ao não aumento na avaliação final de forma significativa (p=0,017). Dentre as não-usuárias de TRH, todas as mamas, que não eram totalmente substituídas por gordura na avaliação inicial apresentaram diminuição da densidade mamográfica na avaliação final. Conclusões: a maioria das usuárias de TRH que apresentaram aumento da densidade mamográfica em uma primeira avaliação, após aproximadamente um ano de uso, permaneceram com aumento em uma segunda avaliação. Com o passar do tempo, as não-usuárias de TRH apresentaram tendência à diminuição da densidade mamográfica de forma significativa (p=0,003).

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Objetivos: Avaliar o efeito do tamoxifeno nos níveis séricos de progesterona, estradiol, prolactina, hormônio luteinizante (LH), hormônio folículo-estimulante (FSH) e da globulina transportadora dos hormônios sexuais (SHBG), quando administrado a mulheres no menacme, nas doses de 10 e 20 mg/dia por 22 dias. Métodos: Estudo aleatório e duplo-cego. Foram incluídas 43 mulheres pré-menopausadas e eumenorréicas. Foram distribuídas em 3 grupos: A (N = 15; placebo), B (N = 15; 10 mg/dia) e C (N = 13; 20 mg/dia). Foram realizadas duas dosagens hormonais, sendo a primeira no 22º dia do ciclo menstrual que precedeu o uso da droga e a segunda após 22 dias de uso do medicamento. Utilizaram-se os testes de Levene e t-pareado para avaliar a homogeneidade da amostra e a variação das dosagens hormonais, respectivamente. Resultados: As concentrações séricas de estradiol, progesterona e SHBG aumentaram significantemente nos grupos B e C. No grupo C, observou-se ainda elevação no nível sérico de FSH (p < 0,0045) e queda dos valores de prolactina (p < 0,0055). Conclusões: O tamoxifeno promoveu aumento significante nas concentrações séricas de estradiol, progesterona e SHBG, tanto na dose de 10 como de 20 mg/dia. Porém, o aumento significante de FSH e a diminuição da prolactina foram obtidos apenas com a dose de 20 mg/dia.

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Objetivo: avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal sobre o índice de massa corporal de mulheres na pós-menopausa. Casuística e Métodos: foram avaliadas retrospectivamente, por um período de três anos, 166 usuárias e 136 não-usuárias de reposição hormonal, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas, avaliando-se a variação desse parâmetro ao final de cada ano em relação ao inicial. A análise dos dados foi realizada usando-se o testechi², o teste t de Student e o teste de Mann-Whitney para amostras independentes. Resultados: não foram observadas variações significativas no índice de massa corporal, quando se compararam as usuárias e não-usuárias durante os três anos de observação. Conclusão: a terapia de reposição hormonal não produziu alterações no índice de massa corporal em mulheres adequadamente acompanhadas durante o seu uso.

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Objetivo: avaliar os efeitos da terapia de reposição hormonal sobre a pressão arterial sistólica e diastólica de mulheres na pós-menopausa. Casuística e Métodos: foram avaliadas retrospectivamente 166 usuárias e 136 não-usuárias de reposição hormonal, acompanhadas no Ambulatório de Menopausa do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas por um período de três anos. Avaliamos a variação desses parâmetros em relação aos valores iniciais. A análise dos dados foi realizada usando-se o teste t de Student, o Teste de Mann-Whitney e o teste não-paramétrico de Wilcoxon. Resultados: observou-se que a pressão arterial sistólica das usuárias de terapia de reposição hormonal foi menor ao final do terceiro ano de uso quando comparada com os valores iniciais (p = 0,01). Não houve diferença significativa na pressão arterial diastólica entre as usuárias e as não-usuárias. Conclusão: a terapia de reposição hormonal não produziu alterações nos parâmetros estudados em mulheres adequadamente acompanhadas durante o seu uso.