792 resultados para Health Sciences, Public Health|Psychology, Behavioral Sciences


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Este trabalho está associado ao projeto de pesquisa As transformações do cuidado de saúde e enfermagem em tempo de AIDS: representações sociais e memórias de enfermeiros e profissionais de saúde no Brasil, coordenado pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da UERJ. Neste trabalho, foi feito um recorte do projeto original, tendo como objetivo fazer um levantamento das práticas desenvolvidas pelos psicólogos que atuam no Programa Nacional DST/AIDS, além de descrever e analisar o conteúdo das representações sociais dos psicólogos sobre o HIV/AIDS e sobre seus pacientes. A fundamentação teórica do trabalho consiste na Teoria das Representações Sociais, inaugurada por Serge Moscovici em 1961, e desenvolvida por outros autores desde então. Os sujeitos da pesquisa foram doze psicólogos que trabalham em serviços de saúde que desenvolvem as ações do Programa Nacional DST/AIDS na cidade do Rio de Janeiro, em SAES e CTAS. A coleta de dados consistiu em duas etapas: a aplicação de questionários aos profissionais que trabalham no Programa Nacional DST/AIDS e realização de entrevista com alguns dos profissionais de saúde que responderam anteriormente ao questionário. Além das questões presentes no roteiro de entrevista comum a todos os profissionais de saúde, foram inseridas algumas questões relativas às práticas e à especificidade do trabalho do psicólogo nas equipes. Para a análise dos dados brutos obtidos através dos dois roteiros de entrevista, foi utilizada a técnica de análise de conteúdo temático-categorial, operacionalizada pelo software QRS NVivo. O resultado da análise do material discursivo ficou concentrado em seis categorias: 1) A memória do HIV/AIDS: o início da epidemia e sua construção social ao longo do tempo; 2) Mudanças e avanços em relação ao HIV/AIDS: conhecimento, cuidado, mentalidade e perfil dos pacientes; 3) O sistema de atendimento a pacientes com HIV/AIDS: práticas comuns e dificuldades vividas pelos profissionais de saúde; 4) A atuação dos psicólogos com pacientes HIV/AIDS: suas práticas, dificuldades e percepções; 5) Os desafios de se viver com o HIV/AIDS: adesão ao tratamento e discriminação; 6) Políticas governamentais, sociais e institucionais para o HIV/AIDS: desafios e questões epidemiológicas. As representações das psicólogas a respeito do HIV/AIDS contêm alguns elementos compartilhados com a população geral no passado, como a ideia de grupos de risco, mortalidade e culpabilização dos pacientes, mas também apresentam elementos que foram incorporados por conta de sua prática profissional, como a melhoria na qualidade de vida dos pacientes, a AIDS como uma doença crônica e a mudança de perfil dos pacientes. Em suas práticas, embora reconheçam algumas particularidades nos pacientes com HIV/AIDS, as psicólogas não reconhecem nestas particularidades uma necessidade de atendimento diferenciado a esses pacientes.

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Desde a criação do instituto de Berlim, em 1919, primeiro serviço ambulatorial em que psicanalistas prestavam assistência aos neuróticos de guerra, a psicanálise não mais se limita às quatro paredes de um consultório particular. A aplicação da psicanálise se dá nas mais diversas instituições e o hospital geral é uma delas. Portanto, esse trabalho é resultado de um estudo realizado durante o estágio que fazia parte do programa da especialização em Psicologia Hospitalar do Instituto Central do Hospital das Clínicas de São Paulo. Além disso, encontra-se aqui também experiências decorrentes de nossa experiência enquanto pesquisador auxiliar do mesmo instituto. Assim, atendimentos à beira dos leitos do pronto socorro, de unidades de tratamento intensivo, de enfermaria, além de atendimentos ambulatoriais, discussão de casos e o trabalho de consultoria e interconsultoria com equipes multiprofissionais, são relatados nesta dissertação, numa tentativa de seguir a indicação freudiana de que, em Psicanálise, clinica e pesquisa coincidem. O objetivo principal deste trabalho foi dissertar sobre as possibilidades e limites de atuação do analista em um hospital geral, partindo da indicação lacaniana de que todo discurso traz em sua estrutura a marca do real, ou seja, o impossível de coincidir seu produto com a verdade, que é sempre não toda. Para isso, coloca-se em relevo a necessidade do retorno de cada um psicanalista aos fundamentos da teoria freudiana e da técnica da psicanálise para que possa não só entrar, mas se inserir em uma equipe multiprofissional. Além disso, partimos da teoria dos quatro discursos de Jacques Lacan para diferenciar a ética da psicanálise da ética aristotélica e a ética dos bens. Isso se faz importante para evidenciar que os limites de atuação de um analista no contexto hospitalar são mais éticos do que burocráticos. Posteriormente, considerando a avaliação como um dos principais efeitos do discurso capitalista no hospital, discutimos o sentido do significante eficácia em psicanálise, ao se diferenciar eficácia simbólica de eficácia analítica. Finalmente, delimitamos que as especificidades de atuação do analista no hospital refere-se ao método e não à teoria e, com isso, propomos a localização subjetiva como o que geralmente se faz possível no hospital em termos de entrevistas preliminares

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Accumulating studies have been conducted on job burnout in the fields of organizational psychology and health psychology, but there are few studies investigating job burnout for people in the Chinese Armed Police Force(CAPF). This thesis explored the antecedents (social comparison, perceived control and perceived organizational support) and outcomes (incumbents’ level of task performance and psychological health) of job burnout, using data collected from 458 teachers (study 1) and 792 officers (470 lower level army cadres,150 commandos and 172 teachers, study 2) in CAPF. Two studies were carried out. The results are as follows: 1. There were significant differences among the three dimensions of job burnout for teachers: reduced accomplishment was rated significantly higher than cynicism and emotional exhaustion. 2. For the emotional exhaustion dimension, special technical soldiers gave the highest ratings and cadres provided the lowest ratings. Besides, special technical soldiers and teachers rated higher on cynicism than cadres did. 3. Perceived control significantly influenced job burnout: the higher the perceived control, the lower the three dimension of job burnout (emotional exhaustion, cynicism and reduced accomplishment). 4. Perceived control exerted impacts on psychological health directly and indirectly: the higher the perceived control, the better psychological health. Moreover, perceived control had significant effects on psychological health through emotional exhaustion: the higher the perceived control, the lower emotional exhaustion and the better psychological health. 5. The higher perceived organizational support, the lower the three dimensions of job burnout; perceived organizational support impacted psychological health through emotional exhaustion: the higher perceived organizational support, the lower emotional exhaustion and the better psychological health. 6. Job burnout exerted significant influence on task performance: the higher reduced accomplishment, the lower task performance rated by participants themselves. Drawing on the above results, measures would be taken in CAPF to enhance perceived control and perceived organizational support, to alleviate burnout and improve task performance and psychological health.

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Dissertação apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Mestre em Psicologia especialização em Psicologia da Saúde e Intervenção Comunitária.

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OBJECTIVE: To investigate relationships between institutional mistrust (systematic discrimination, organizational suspicion, and conspiracy beliefs), HIV risk behaviors, and HIV testing in a multiethnic sample of men who have sex with men (MSM), and to test whether perceived susceptibility to HIV mediates these relationships for White and ethnic minority MSM. METHOD: Participants were 394 MSM residing in Central Arizona (M age = 37 years). Three dimensions of mistrust were examined, including organizational suspicion, conspiracy beliefs, and systematic discrimination. Assessments of sexual risk behavior, HIV testing, and perceived susceptibility to HIV were made at study entry (T1) and again 6 months later (T2). RESULTS: There were no main effects of institutional mistrust dimensions or ethnic minority status on T2 risk behavior, but the interaction of systematic discrimination and conspiracy beliefs with minority status was significant such that higher levels of systematic discrimination and more conspiracy beliefs were associated with increased risk only among ethnic minority MSM. Higher levels of systematic discrimination were significantly related to lower likelihood for HIV testing, and the interaction of organizational suspicion with minority status was significant such that greater levels of organizational suspicion were related to less likelihood of having been tested for HIV among ethnic minority MSM. Perceived susceptibility did not mediate these relationships. CONCLUSION: Findings suggest that it is important to look further into the differential effects of institutional mistrust across marginalized groups, including sexual and ethnic minorities. Aspects of mistrust should be addressed in HIV prevention and counseling efforts.

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Gemstone Team BLAZE

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This paper investigated whether the SF-12 could replace the SF-36 in the measurement of health status among ischaemic heart disease patients. The SF-36 and SF-12 were administered to 105 cardiac patients. The SF-36 summary scores were strongly correlated and similar to the SF-12 summary scores. Also, the SF-12 scores were as powerful as the SF-36 summary scores in discriminating between subgroups of patients categorized according to their self-reported health status or angina classification. It is suggested that when there is a need to collect routine information about cardiac patients' general physical and mental health, the SF-12 is preferable to the SF-36 because of its brevity and acceptability to patients.