999 resultados para Hallam, Arthur Henry, 1811-1833


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A special meeting of the Association was held as it was resolved that Chancellor Harper was requested to prepare a memoir of the late Chancellor De Saussure.

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Arthur Schopenhauer proposed a theory of colour as a consequence of his first hand knowledge of J.W. Goethe’s experiments with color phenomena. This colour theory can be used to explore an interesting proposition Schopenhauer made about architecture. For Schopenhauer, architecture is about feelings, not about functions or forms, its purpose as an art is to reveal the principles of primitive forces, specifically gravity and rigidity. For Schopenhauer, architecture expresses these forces in the poised equilibrium of massive structures built out of stone. Schopenhauer was inclined to believed that architecture had already achieved its most perfect expression in Greek temple architecture. However; he did offer one possibility for architectural research: this was the suggestion that architecture was also concerned with the expression of light. It seems never to have occurred to Schopenhauer to use his colour theory to speculate about light in architecture. This paper explores some of the implications of Schopenhauer’s theory of colour for his aesthetics of architecture?

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Este volume da História da Ilha do Faial dá continuidade ao projecto de cooperação estabelecido com a Universidade dos Açores, através do Centro de Estudos Gaspar Frutuoso e o seu lançamento insere-se no 180º aniversário da cidade da Horta, assinalado a 4 de Julho.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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D. João de Magalhães e Avelar (1754-1833) formou aquela que, ao tempo, era a maior biblioteca privada portuguesa. Com cerca de 36000 volumes, foi elogiada por personalidades nacionais e estrangeiras, por aliar à quantidade de volumes inúmeros e valiosíssimos manuscritos. Formada ao longo dos séculos XVIII e XIX, durante mais de 30 anos, originou, em 1833, o primeiro núcleo da actual Biblioteca Pública Municipal do Porto. Numa época em que possuir livros era sinónimo de prestígio social mas num período em que quase não havia tradição de bibliotecas públicas no nosso país, contrariamente ao que acontecia noutras realidades, a livraria privada de Avelar formou, com outras, a Real Biblioteca Pública da Cidade do Porto. Em 1833, aquando do primeiro aniversário da entrada do exército liberal no Porto, por decreto, criou-se a biblioteca portuense. Estabelecida na casa que servia de Hospício dos Religiosos de Santo António do Val da Piedade, à praça da Cordoaria, tinha como objectivo satisfazer a utilidade pública, estando aberta todos os dias, excepto domingos e feriados. Propriedade da cidade do Porto, ficava sujeita à administração da Câmara que se obrigava à sua guarda, manutenção, conservação, bem como à constante aquisição de espólio. Como veremos, tratou-se de um processo conflituoso mas o Porto obtinha, definitivamente, a sua biblioteca pública.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte

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Périodicité : Hebdomadaire