952 resultados para HUMAN-PAPILLOMAVIRUS TYPE-16
Resumo:
Oral squamous cell carcinoma (OSCC) is the most common malignancy in oral cavity and human papillomavirus (HPV) may have an important role in its development. The aim of this experiment was to investigate the HPV DNA and viral types in 90 cases of OSCC. Moreover, a comparative analysis between the cases of OSSC with and without HPV DNA was performed by using cell cycle markers p21 and pRb in order to detect a possible correlation of these proteins and HPV infection. DNA was extracted from paraffin embedded tissue and amplified by PCR (polymerase chain reaction) with primers PCO3+ e PCO4+ for a fragment of human β-globin gene. After this procedure, PCR for HPV DNA detection was realized using a pair of generic primers GP5+ e GP6+. Immunohistochemical study was performed by streptoavidin-biotin technique and antibodies against p21 and pRb proteins were employed. Eighty-eight cases were positive for human β-globin gene and HPV DNA was found in 26 (29.5%) of then. It could not be detected significant correlation between HPV and age, sex and anatomical sites of the lesion. The most prevalent viral type was HPV 18 (80.8%). Regarding the immunohistochemical analysis, it was detected significant association between HPV presence and pRb immunoexpression (p=0,044), nevertheless, the same was not observed in relation to p21 protein (p =0,416). It can be concluded that the low detection of HPV DNA in OSCC by the present experiment suggests a possible role of the virus in the development and progression in just a subset of this disease
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The first experimental data suggesting that neoplasm development in animals might be influenced by infectious agents were published in the early 1900s. However, conclusive evidence that DNA viruses play a role in the pathogenesis of some human cancers only emerged in the 1950s, when Epstein-Barr virus (EBV) was discovered within Burkitt lymphoma cells. Besides EBV, other DNA viruses consistently associated with human cancers are the hepatitis B virus (HBV), human papillomavirus (HPV), and Kaposi sarcoma herpesvirus (KSHV). Although each virus has unique features, it is becoming clearer that all these oncogenic agents target multiple cellular pathways to support malignant transformation and tumor development. (c) 2006 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência do papilomavírus humano 6/11 e 16/18 em pacientes, com lesões orais clínicamente diagnosticadas como leucoplasias, atendidas na Faculdade de Odontologia de Araraquara, UNESP, Brasil. Após a inclusão em parafina, os cortes corados com H&E, foram selecionadas 30 biópsias e separadas em 3 grupos: lesões sem displasia (n=10), lesões com diferentes graus de displasia (n=10) e carcinoma espinocelular invasivo(n=10). As lesões que apresentaram displasia epitelial foram classificadas de acordo com os critérios histopatológicos propostos por Van Der Waal. As lesões foram investigadas para a presença de HPV por hibridização in situ com sondas biotiniladas de amplo espectro, 6/11 e 16/18. HPV 16/18 foi detectado em 20% (n=2) das biópsias com displasia severa. A presença de HPV 16/18 em lesões malignas sugere sua importância como fator de risco na carcinogênese oral.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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FUNDAMENTOS: O queratoacantoma é neoplasia cutânea benigna que incide preferencialmente em indivíduos de pele clara, faixa etária elevada, acometendo áreas fotoexpostas. Além da exposição à radiação ultravioleta, sua etiologia é relacionada a diversos carcinógenos, entre eles a infecção pelo papilomavírus humano (HPV). OBJETIVOS: Avaliar a prevalência do DNA do HPV, bem como seus genótipos, em lesões de queratoacantoma solitário de pacientes imunocompetentes. MÉTODOS: Foram estudados queratoacantomas de pacientes sem evidências de imunocomprometimento, excisados entre 1996 e 2000 em hospital universitário. Realizaram-se cortes histológicos, desparafinização e extração de DNA desses fragmentos. Os espécimes positivos para DNA de HPV foram submetidos ao seqüenciamento gênico, para determinação do genótipo. RESULTADOS: Foram estudados 58 pacientes com idade média de 64,5±13,8 anos. A proporção entre os sexos foi semelhante, e as localizações mais comuns foram os membros superiores (50%) e a face (27,6%). Detectou-se DNA de HPV em 48 (82,7%) fragmentos de queratoacantomas, sendo os genótipos 6, 11 e 16 os prevalentes. CONCLUSÕES: A alta prevalência do achado de DNA de HPV em lesões de queratoacantoma solitário pode sugerir a participação viral em sua oncogênese.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Human Papillomaviruses (HPVs) are epitheliotropic viruses, that induce benign and malignant lesions on several body sites. It's a small circular DNA virus, non-enveloped and 75 types have been identified. Frequently HPV 6, 11 (benign lesions) and 16, 18 (malignant lesions) are occurred on mucosa. The infection takes place at the basal layer cells with microlesions, when the virus enters into the cells and looses the capsid. The benign HPV types is associated to cell's genome in epissomal way. In malignant lesions, it integrates into the cell's DNA. HPV viruses are sexually transmitted and responsable for malignant cell transformation. Thus this viruses have an extremely epidemiologic importance. This paper reports a HPV review study about: epidemiology, diagnostic methods and treatment to papillomavirus infection.
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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The incidence of penile cancer varies between populations but is rare in developed nations. Penile cancer is associated with a number of established risk factors and associated diseases including phimosis with chronic inflammation, human papillomavirus (HPV) infection, poor hygiene and smoking. The objective of this study was to identify genes related to this type of cancer. The detection of HPV was analyzed in 47 penile squamous cell carcinoma samples. HPV DNA was detected in 48.9% of penile squamous cell carcinoma cases. High-risk HPV were present in 42.5% of cases and low-risk HPV were detected in 10.6% of penile squamous cell carcinomas. The RaSH approach identified differential expression of Annexin A1 (ANXA1), p16, RPL6, PBEF1 and KIAA1033 in high-risk HPV positive penile carcinoma; ANXA1 and p16 were overexpressed in penile squamous cells positive for high-risk HPVs compared to normal penile samples by qPCR. ANXA1 and p16 proteins were significantly more expressed in the cells from high-risk HPV-positive penile carcinoma as compared to HPV-negative tumors (p<0.0001) independently of the subtype of the carcinoma. Overexpression of ANXA1 might be mediated by HPV E6 in penile squamous cell carcinoma of patients with high-risk HPVs, suggesting that this gene plays an important role in penile cancer. © 2013 Calmon et al.
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Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Com a finalidade de contribuir para um melhor conhecimento do eventual papel do Papilomavirus humano (HPV) na etiopatogênese do câncer cervical na região norte do Brasil, estudou-se a prevalência do vírus em 228 mulheres portadoras de lesões de cérvix uterina, atendidas no Instituto Ofir Loiola (IOL), em Belém, Pará, no período de março de 1992 a maio de 1996. As pacientes foram submetidas à biópsia de colo uterino, sendo o material coletado encaminhado para histopatologia e pesquisa de HPV por diferentes técnicas laboratoriais. Para fins de análise, as participantes foram distribuídas em 3 grupos, de acordo com o diagnóstico histopatológico. O grupo A foi constituído de 155 mulheres com carcinoma epidermóide invasor ou adenocarcinoma, o grupo B de 54 portadoras de neoplasia intraepitelial cervical grau II ou III (NIC II e NIC 111) e o C, de 19 pacientes com cervicite crônica. Pelas técnicas de PCR e hibridização por dot-blot, registraram-se prevalência de HPV em 70,3%, 63,0% e 36,8% das mulheres reunidas nos grupamentos A, B e C, respectivamente. O tipo de HPV predominante foi o 16, que representou 60,4% das amostras positivas do grupo A e 54,5% daquelas do grupo B. Os HPV tipo 16, 18 e 33 representaram 71,4% dos detectados no grupo C. Em 155 das 228 amostras testadas por PCR, realizou-se também a técnica de hibridização in situ (HIS) com sondas para detectar HPV 6/11, 16/18 e 31/33/35. A prevalência de HPV registrada por essa técnica foi de 17,4%, enquanto que por PCR observou-se, nas mesmas amostras, percentual Positivo de 65,2%. No que diz respeito a outros fatores, também tidos como implicados no desenvolvimento de carcinomas e lesões precursoras em cérvix uterina, verificou-se que cerca de 40% das mulheres dos grupos A e B admitiram iniciação sexual precoce (com 15 anos ou menos). Entretanto, a grande maioria referiu de 1 a 3 parceiros, não caracterizando comportamento sexual promíscuo. Os dados aqui apresentados, a exemplo do que se registrou em outros estudos conduzidos em diversas áreas geográficas, sustentam a hipótese de que o HPV desempenha um importante papel na etiologia dos carcinomas de colo uterino e neoplasias intraepiteliais cervicais. Contudo, investigações adicionais e mais amplas devem ser realizadas, com vistas a uma melhor compreensão das características epidemiológicas da infecção por HPV na Região Amazônica.
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Estudou-se a prevalência do papilomavírus humano (HPV) em 228 mulheres portadoras de lesões em cérvice uterina, atendidas no Instituto Ofir Loiola, em Belém, Pará, no período de março de 1992 a maio de 1996. As pacientes foram submetidas à biópsia de colo uterino, sendo o material encaminhado para histopatologia e pesquisa de HPV por PCR e hibridização por dot-blot. Distribuíram-se as participantes em três grupos, conforme diagnóstico histopatológico. O grupo A constituiu-se de 155 mulheres com carcinoma epidermóide invasor ou com adenocarcinoma, o grupo B de 54 portadoras de neoplasia intra-epitelial cervical grau II ou III, e o grupo C de 19 pacientes com cervicite crônica. Observaram-se prevalências de HPV em 70,3%, 63,0% e 36,8% das mulheres dos grupamentos A, B e C, respectivamente, sendo o HPV 16 registrado em 60,4% das amostras positivas do grupo A e 54,5% daquelas do grupo B. Os tipos 16, 18 e 33 representaram 71,4% dos detectados no grupo C.