1000 resultados para Hábitos de vida saludables


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Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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OBJECTIVE: To assess the effect of a health promotion program on cardiometabolic risk profile in Japanese-Brazilians. METHODS: A total of 466 subjects from a study on diabetes prevalence conducted in the city of Bauru, southeastern Brazil, in 2000 completed a 1-year intervention program (2005-2006) based on healthy diet counseling and physical activity. Changes in blood pressure and metabolic parameters in the 2005-2006 period were compared with annual changes in these same variables in the 2000-2005 period. RESULTS: During the intervention, there were greater annual reductions in mean (SD) waist circumference [-0.5(3.8) vs. 1.2(1.2) cm per year, p<0.001], systolic blood pressure [-4.6(17.9) vs. 1.8(4.3) mmHg per year, p<0.001], 2-hour plasma glucose [-1.2(2.1) vs. -0.2(0.6) mmol/L per year, p<0.001], LDL-cholesterol [-0.3(0.9) vs. -0.1(0.2) mmol/L per year, p<0.001] and Framingham coronary heart disease risk score [-0.25(3.03) vs. 0.11(0.66) per year, p=0.02] but not in triglycerides [0.2(1.6) vs. 0.1(0.42) mmol/L per year, p<0.001], and fasting insulin level [1.2(5.8) vs. -0.7(2.2) IU/mL per year, p<0.001] compared with the pre-intervention period. Significant reductions in the prevalence of impaired fasting glucose/impaired glucose tolerance and diabetes were seen during the intervention (from 58.4% to 35.4%, p<0.001; and from 30.1% to 21.7%, p= 0.004, respectively). CONCLUSIONS: A one-year community-based health promotion program brings cardiometabolic benefits in a high-risk population of Japanese-Brazilians.

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FUNDAMENTO: Sabe-se que hábitos de vida inadequados favorecem a hipertensão, e os adventistas preconizam hábitos saudáveis. OBJETIVO: Avaliar a prevalência da hipertensão nos adventistas do sétimo dia na capital e no interior paulistas. MÉTODOS: Foram estudados 264 adventistas (41,17 ± 15,27 anos, 59,8% mulheres, com alto nível de religiosidade avaliada pela escala Duke-DUREL). A medida da pressão arterial foi realizada com aparelho automático validado. Nível de significância adotado foi p < 0,05. Resultados: A prevalência total de hipertensão foi 22,7%, (27,4% no interior e 15% na capital). Os adventistas da capital diferiram dos do interior (p < 0,05), respectivamente, quanto: escolaridade superior (62% vs 36,6%); ter vínculo empregatício (44%) vs autônomos (40,9%); renda familiar (8,39 ± 6,20 vs 4,59 ± 4,75 salários mínimos) e renda individual (4,54 ± 5,34 vs 6,35 ± 48 salários mínimos); casal responsável pela renda familiar (35% vs 39,6%); vegetarianismo (11% vs 3%); pressão arterial (115,38 ± 16,52/68,74 ± 8,94 vs 123,66 ± 19,62/74,88 ± 11,85 mmHg); etnia branca (65% vs 81,1%); casados (53% vs 68,9%); menor apoio social no domínio material (15,7 ± 5,41 vs 16,9 ± 4,32) e lembrar da última vez que mediu a pressão arterial (65% vs 48,8%). A análise multivariada associou hipertensão com: 1) vegetarianismo (OR 0,051, IC95% 0,004-0,681), 2) escolaridade (OR 5,317, IC95% 1,674-16,893), 3) lembrar quando mediu a pressão (OR 2,725, IC95% 1,275-5,821), 4) aposentado (OR 8,846, IC95% 1,406-55,668), 5) responsável pela renda familiar (OR 0,422, IC95% 0,189-0,942). CONCLUSÃO: A prevalência de hipertensão dos adventistas foi menor se comparada com estudos nacionais, sendo menor na capital em relação ao interior possivelmente por melhores condições socioeconômicas e hábitos de vida.

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OBJETIVO: Avaliar a efetividade das orientações para higiene do sono em mulheres portadoras de fibromialgia. MATERIAIS E MÉTODOS: Setenta mulheres completaram o estudo. Na avaliação foram aplicados o Questionário de Impacto da Fibromialgia(FIQ), o Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI) e um questionário geral, com dados pessoais e informações de hábitos de vida. Todas as pacientes receberam informações quanto à doença, além de um diário do sono, e apenas o grupo-experimental recebeu orientações para higiene do sono. Foi solicitado às pacientes que realizassem a higiene do sono, e as mesmas foram reavaliadas após três meses. RESULTADOS: A idade média das pacientes do grupo-controle foi 55,2 ± 7,12 anos, e a do grupo-experimental foi 53,5 ± 8,89 anos (P = 0,392). Nessas pacientes foram observadas diminuições da medida de Escala Visual Analógica de dor (P = 0,028), de cansaço (P = 0,021) e do componente 1 do PSQI (P = 0,030). O grupo que recebeu orientações para higiene do sono mostrou redução significativa na dificuldade de retorno ao sono quando acordava de madrugada (P = 0,031). O grupo-experimental apresentou aumento na porcentagem de relatos de "ambiente sem ruído" (variando de 42,9% para 68,6%), diminuição da porcentagem de relatos de "ambiente com pouco ruído" (variando de 40% para 22,9%) e diminuição na porcentagem de relatos de "ambiente com muito ruído" (variando de 17,1% para 8,6%). As alterações facilitaram o retorno ao sono quando as pacientes acordavam durante a madrugada. CONCLUSÃO: Uma cartilha com orientações de higiene do sono permitiu a alteração do comportamento das pacientes, que obtiveram melhora da dor e do cansaço, aumento da qualidade subjetiva do sono, além de facilitação do retorno ao sono após despertar durante a madrugada.

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[ES] Los trastornos psicopatológicos tienen una alta prevalencia (15-25%) y se asocian a numerosas variables. Por otro lado, el envejecimiento poblacional cada vez es mayor y los ancianos constituyen una población de riesgo donde a los factores que afectan a la población adulta se les asocian otros específicos. En este trabajo se evalúa la prevalencia de ansiedad y depresión en la población mayor de 65 años de Las Palmas de Gran Canaria y su relación con variables sociodemográficas y psicosociales. Para ello hemos estudiado en una muestra representativa de esta población: variables sociodemográficas, salud general percibida, hábitos de vida, nivel funcional, rasgos de ansiedad y depresión, acontecimientos vitales estresantes y apoyo social percibido.

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[ES] Los trastornos psicopatológicos tienen una alta prevalencia (15-25%) y se asocian a numerosas variables. Por otro lado, el envejecimiento poblacional cada vez es mayor y los ancianos constituyen una población de riesgo donde a los factores que afectan a la población adulta se les asocian otros específicos. En este trabajo se evalúa la prevalencia de ansiedad y depresión en la población mayor de 65 años de Las Palmas de Gran Canaria y su relación con variables sociodemográficas y psicosociales. Para ello hemos estudiado en una muestra representativa de esta población: variables sociodemográficas, salud general percibida, hábitos de vida, nivel funcional, rasgos de ansiedad y depresión, acontecimientos vitales estresantes y apoyo social percibido.

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[ES] Antecedentes: La exposición a sustancias químicas es uno de los factores de riesgo más conocidos y relevantes del cáncer vesical (CaV). Asimismo los factores reguladores de la proliferación celular (como los Insulin-like growth factors- IGF) y la expresión de genes involucrados en la transformación de xenobióticos y en la angiogénesis y proliferación celular, parecen ser factores relevantes en la etiología del CaV. Objetivo: Evaluar la relevancia de los hábitos de vida, la exposición a contaminantes ambientales (y factores de crecimiento celular relacionados) y las características genéticas de la población canaria como factores de riesgo de cáncer vesical en un estudio de casos y controles hospitalarios desarrollado en el Complejo Hospitalario Insular Materno Infantil de Gran Canaria.

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Las clases medias en Argentina se han caracterizado, sobre todo desde la segunda mitad del siglo XX, por ser un sector social dinámico, por su optimismo en cuanto al progreso y por las amplias posibilidades de ascenso social que les brindaba la situación económica del país, posibilidades que el peronismo extendió luego a las clases trabajadoras. Durante los primeros años de la década del noventa, el país logró estabilizarse económicamente dejando atrás el fantasma hiperinflacionario, permitiendo un notable, si bien breve, crecimiento económico. La Convertibilidad permitió a gran parte de la población acceder a nuevos patrones de consumo; los shoppings y los barrios cerrados comenzaron a formar parte del paisaje urbano. A consecuencia se produce una mutación en las condiciones de vida y en los hábitos de consumo, sobre todo de los sectores medios. Al correr la década se advierten los costos del modelo neoliberal: el aumento veloz e inédito del desempleo, la caída en los ingresos de la mayoría de los trabajadores, el aumento de la pobreza y la marginalidad. En definitiva, la estructura social del país se vio modificada y sus efectos fueron sentidos por la gran mayoría de la población, aunque de diferente manera y en diferentes momentos. Los más afectados fueron los sectores de menores ingresos, pero en gran medida también aquellos ubicados en los sectores medio-bajo de la estructura social, que en su mayoría pasaron a conformar una nueva categoría social: los nuevos pobres. La investigación indaga acerca del impacto de la crisis económica en la subjetividad de los jóvenes de clase media, en particular en su visión acerca del país y en sus perspectivas a futuro. Al mismo tiempo, intenta delinear las nuevas prácticas, creencias y valores que adquieren las clases medias post-crisis, que debieron adaptarse a las nuevas circunstancias, y en muchos casos modificar sus hábitos de vida y patrones de consumo. Algunos hallazgos permitan afirmar que las transformaciones que ha sufrido el país en lo social y económico han sido tan profundas que impactaron en el imaginario e identidad social de los sectores medios: se desmoronan las tradicionales perspectivas de ascenso social, se desarrollan nuevas estrategias de consumo; el optimismo se revierte a consecuencia del futuro incierto, mientras que la educación parece ser uno de los pocos valores que se niegan a relegar

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Los territorios rurales muestran importantes transformaciones en las últimas décadas, en el marco del modelo de desarrollo implementado en el país. Los espacios rurales próximos a las ciudades se van integrando al ámbito urbano a través de nuevos hábitos de vida y consumo. Los territorios son cada vez más interdependientes pero también cada vez más diversificados, lo que da lugar a distintas formas de apropiación, situación que muchas veces genera conflictos debido a la coexistencia de diversas lógicas productivas y sociales. En este contexto, el trabajo analiza los cambios territoriales que se manifiestanen las áreas rurales y los conflictos que surgen a raíz de las distintas formas de utilizar el territorio. Centramos nuestra atención en el partido de Monte, provincia de Buenos Aires, y en las implicancias territoriales generadasentre la avicultura y la expansión de actividades no agroproductivas. El análisis realizado permite visualizar la situación de los actores intervinientes, los intereses en juego y sus consecuencias en el uso y apropiación del territorio.