956 resultados para Glial marker
Resumo:
Although traditionally obsessive-compulsive disorder (OCD) and impulse control disorders (ICD) have represented opposing ends of a continuum, recent research has demonstrated a frequent co-occurrence of impulsive and compulsive behaviours, which may contribute to a worse clinical picture of some psychiatric disorders. We hypothesize that individuals with 'impulsive' OCD as characterized by poor insight, low resistance, and reduced control towards their compulsions will have a deteriorative course, greater severity of hoarding and/or symmetry/ordering symptoms, and comorbid ICD and/or substance use disorders (SUD). The sample consisted of 869 individuals with a minimum score of 16 on the Yale-Brown Obsessive Compulsive Scale (Y-BOCS). Of these, 65 had poor insight, low resistance, and reduced control towards compulsions ('poor IRC') and 444 had preserved insight, greater resistance and better control over compulsions ('good IRC'). These two groups were compared on a number of clinical and demographic variables. Individuals with poor IRC were significantly more likely to have a deteriorative course (p < 0.001), longer duration of obsessions (p = 0.017), greater severity of symmetry/ordering (p < 0.001), contamination/cleaning (p < 0.001) and hoarding (p = 0.002) symptoms, and comorbid intermittent explosive disorder (p = 0.026), trichotillomania (p = 0.014) and compulsive buying (p = 0.040). Regression analysis revealed that duration of obsessions (p = 0.037) and hoarding severity (p = 0.005) were significant predictors of poor IRC. In the absence of specific measures for impulsivity in OCD, the study highlights the utility of simple measures such as insight, resistance and control over compulsions as a phenotypic marker of a subgroup of OCD with impulsive features demonstrating poor clinical outcome. © 2012 Elsevier Ltd.
Resumo:
Soluble fms-like tyrosine kinase 1 (sFlt-1) is an anti-angiogenic factor released in higher amounts by preeclamptic placentas and it has been implicated in the endothelial dysfunction observed in the disease. In this study we evaluated if circulating sFlt-1/PlGF ratio is useful to predict adverse outcomes in women with early-onset preeclampsia. This is a cohort study of 88 preeclamptic women with singleton pregnancies at ≤35 weeks of gestation. According to definitions used, adverse outcomes occurred in 46.5% (N = 43) of the patients. The median sFlt1/PlGF ratio (25th-75th centile) for all patients evaluated was of 42.26 (13.1-226.1). The median sFlt-1/PlGF ratio among women who had any adverse outcome (N = 43) versus no adverse outcomes (N = 45) was of 227.6 (80.3-346.1) versus 14.4 (3.35-30.0), (P < 0.0001). According to our analyses a sFlt-1/PlGF ratio cut-point of ≥85 gave a sensitivity of 74.0% and specificity of 97.0%. The positive predictive value and the negative predictive value were 96.0% and 80.0%, respectively. The median sFlt-1/PlGF ratio (25th-75th centile) for patients who delivered within <7 days was 260.0 (127.7-404.7) as compared to 14.4 (3.35-34.97) for those patients who delivered within two weeks or more (P < 0.0001). Our results suggest that sFlt-1/PlGF ratio is a promising marker for adverse outcomes in women with early-onset preeclampsia. © 2013 International Society for the Study of Hypertension in Pregnancy. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Although many Brazilian sugar mills initiate the fermentation process by inoculating selected commercial Saccharomyces cerevisiae strains, the unsterile conditions of the industrial sugar cane ethanol fermentation process permit the constant entry of native yeast strains. Certain of those native strains are better adapted and tend to predominate over the initial strain, which may cause problems during fermentation. In the industrial fermentation process, yeast cells are often exposed to stressful environmental conditions, including prolonged cell recycling, ethanol toxicity and osmotic, oxidative or temperature stress. Little is known about these S. cerevisiae strains, although recent studies have demonstrated that heterogeneous genome architecture is exhibited by some selected well-adapted Brazilian indigenous yeast strains that display high performance in bioethanol fermentation. In this study, 11 microsatellite markers were used to assess the genetic diversity and population structure of the native autochthonous S. cerevisiae strains in various Brazilian sugar mills. The resulting multilocus data were used to build a similarity-based phenetic tree and to perform a Bayesian population structure analysis. The tree revealed the presence of great genetic diversity among the strains, which were arranged according to the place of origin and the collection year. The population structure analysis revealed genotypic differences among populations; in certain populations, these genotypic differences are combined to yield notably genotypically diverse individuals. The high yeast diversity observed among native S. cerevisiae strains provides new insights on the use of autochthonous high-fitness strains with industrial characteristics as starter cultures at bioethanol plants. © 2013 John Wiley & Sons, Ltd.
Resumo:
Aims: To investigate the prognostic value of expression levels of the genes STEAP1 and STEAP2, and of STEAP1 protein, in prostate carcinomas (PCa). Methods and results: STEAP1 and STEAP2 transcript levels were evaluated by RT-qPCR in samples from 35 PCa, 24 adjacent non-neoplastic prostate (AdjP) tissues, five cases of benign prostatic hyperplasia (BPH), and two histologically normal prostates (N). STEAP1 expression was assessed by immunohistochemistry in samples from 198 PCa, 76 AdjP, 22 BPH, and two N. The findings were compared with clinical and pathological parameters and patient outcome. STEAP1 and STEAP2 transcript analysis showed no differences between the groups tested. Although not significant, higher STEAP1 mRNA levels were detected in tumours with high Gleason scores and in patients who presented with biochemical recurrence (BCR). STEAP1 overexpression was detected in PCa, and was significantly associated with high-grade Gleason scores, seminal vesicle invasion, BCR, and worse outcome (metastasis or PCa-specific death). STEAP1 overexpression was significantly associated with shorter BCR-free survival. Multivariate analysis revealed that STEAP1 is an independent marker for BCR. Conclusions: These findings provide evidence that STEAP1 is a biomarker of worse prognosis in PCa patients. © 2013 John Wiley & Sons Ltd.
Resumo:
Poucos estudos tem se dedicado a investigar em detalhe possíveis relações entre o declínio cognitivo associado ao envelhecimento e a plasticidade astroglial no hipocampo. No presente trabalho investigamos possíveis relações entre o desempenho em testes de memória de reconhecimento de objeto e o numero e a distribuição laminar dos astrocitos em CA3 em modelo murino. Para isso empregamos camundongos fêmeas adultas da linhagem C57Bl6 de 6 (n = 7) e 20 meses (n = 5) de idade, mantidos em gaiolas padrão desde o nascimento,comparando seus desempenhos em tarefas hipocampo-dependentes para reconhecimento da forma, do lugar e do momento em que os objetos selecionados lhes foram expostos. Apos os testes comportamentais todos os animais foram per fundidos com fixadores aldeidicos e tiveram seus cérebros removidos e processados para imunomarcação empregando anticorpo seletivo para detecção da proteína acida fibrilar dos astrocitos (GFAP). Para evitar possível viés amostral empregamos o fracionador óptico, um método estereológico que não e afetado pelo processamento histologico. Os resultados nos testes comportamentais isolados e integrados (memória episódica) revelaram que o envelhecimento compromete significativamente (teste T bi-caudal, p<0.05) o reconhecimento da forma, do lugar e do momento em que objetos selecionados são apresentados aos sujeitos. As análises estereologicas das estimativas do numero de astrocítos revelaram que o envelhecimento afetou a distribuicao laminar com aumento na proporção relativa daqueles na camada piramidal de CA3 dorsal e ventral e reducao no lacunoso molecular de CA3 dorsal. O número total de astrocitos em consequência apresentou significativa reorganização na distribuição laminar em função da idade com os animais senis mostrando redução no percentual daqueles localizados na camada oriens. Nenhuma diferenca significativa foi encontrada entre os volumes das camadas de CA3 sugerindo que as mudanças induzidas pelo envelhecimento alteram diretamente a plasticidade astroglial em CA3. Finalmente os estudos de correlação linear entre as estimativas do numero dos astrocitos da camada piramidal e os testes comportamentais demonstraram correlação inversa com os piores desempenhos estando associados a um maior número de astrocitos naquela camada. Evidencias diretas adicionais dessa correlação com os astrocitos alterados em CA3 e possíveis mecanismos moleculares para explicar o declinio cognitivo associado ao envelhecimento permanecem por ser investigados.
Resumo:
O câncer do sistema nervoso central representa 2% de todas as neoplasias malignas na população mundial e 23% dos casos de câncer infantil. No Brasil, estimam-se 4.820 casos deste câncer em homens e 4.450 em mulheres para o ano de 2012. Os gliomas são tumores do sistema nervoso central formados a partir de células da glia e somam mais de 70% do tumores cerebrais. A propriedade mais importante dos gliomas é sua capacidade de evasão imunológica. Idade, etnia, gênero e ocupação podem ser considerados fatores de risco para o surgimento de gliomas, e são duas vezes mais frequentes em afro-americanos. O astrocitoma é o tumor glial mais frequente, constituindo cerca de 75% dos casos de gliomas. Estes tumores são classificados em quatro graus, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. O DNA mitocondrial está relacionado com o desenvolvimento e a progressão de vários tipos de tumores. A mitocôndria é responsável pelo balanço energético celular e está envolvida no disparo da apoptose em resposta ao estresse oxidativo. Mutações na D-LOOP podem alterar a taxa de replicação do DNA e aumentar o risco do desenvolvimento do câncer. Neste estudo foram analisadas 29 amostras de astrocitoma classificados de acordo com a OMS. Nossos dados sugerem que os astrocitomas de baixo grau podem estar relacionados à herança genética, tornando portadores de alguns polimorfismos ou mutações específicas, mais suscetíveis ao risco de desenvolver a doença, e os de alto grau podem estar relacionados à exposição prolongada aos agentes carginógenos. Foram identificados polimorfismos e mutações onde alguns apresentaram relação com o risco do desenvolvimento de astrocitomas e com a progressão da doença. A inserção de dois ou mais nucleotídeos nas regiões de microssatélites pode causar sua instabilidade e contribuir com o surgimento do câncer. A deleção no sítio 16132 pode ser um marcador para astrocitoma de alto grau, assim como a inserção de duas ou mais citosinas no sítio 16190 pode ser um marcador específico para astrocitomas. As mutações heteroplásmicas podem ser determinantes para o surgimento e/ou progressão de astrocitomas de alto grau.
Resumo:
O Acidente vascular encefálico (AVE) é considerado uma das mais importantes causas de morte e perda funcional no mundo. Poucas condições neurológicas são tão complexas e devastadoras, provocando déficits neurológicos incapacitantes ou óbito nos sobreviventes. As regiões corticais são comumente afetadas por AVE, o que resulta em perda sensorial e motora. O estabelecimento dos padrões neuropatológicos em regiões corticais, incluindo a área somestésica, é fundamental para a investigação de possíveis intervenções terapêuticas. No presente estudo, investigamos os padrões de perda neuronal, microgliose, astrocitose, neurogênese e os déficits funcionais no córtex somestésico primário de ratos adultos, submetidos á lesões isquêmicas focais, induzidas por microinjeções de 40p Moles de endotelina-1 (ET-1). Foram utilizados 30 ratos (Rattus Norvegicus) da linhagem Wistar, adultos jovens, pesando entre 250-280g. Os animais foram divididos em grupos isquêmicos (N= 21) e controle (N=9). Os mesmos foram perfundidos nos tempos de sobrevida de 1, 3 e 7 dias. Os animais do grupo de 7 dias foram submetidos à testes comportamentais para avaliar a perda de função sensório-motora. Secções foram coradas pela violeta de cresila, citocromo oxidase e imunomarcadas para identificação neurônios (anti-NeuN), microglia ativada e não ativada (Iba-1), macrófagos/microglia ativados (ED-1), astrócitos (GFAP) e neuroblastos (DCX). As comparações estatísticas entre os grupos foram feitas por análise de variância (ANOVA), um critério com correção a posteriore de Tukey. Os animais isquêmicos apresentaram déficits sensório-motores revelados pela Escala Neurológica de Bederson, Teste de Colocação da Pata Anterior e Teste do Canto. Microinjeções de ET-1 induziram lesão isquêmica focal na área somestésica primária com perda neuronal, astrocitose e microgliose progressivas principalmente nos tempos mais tardios. A coloração para citocromo oxidase revelou o campo de barris, mas, inesperadamente, marcou uma população de células inflamatórias com características de macrófagos na região isquêmica. Houve aumento do número de neuroblastos, principalmente ao sétimo dia, na zona subventricular do hemisfério isquêmico, em relação ao hemisfério contralateral e animais controle. Não houve migração significativa de neuroblastos no córtex somestésico isquêmico. Os resultados mostram que microinjeções de ET-1 são um método eficaz para indução de perda tecidual e déficits sensoriais no córtex somestésico primário de ratos adultos. Também se evidencia que a zona subventricular é influenciada por eventos isquêmicos distantes e que populações macrofágicas parecem aumentar o padrão de expressão de citocromo oxidase. O referido modelo experimental pode ser utilizado em estudos futuros onde agentes neuroprotetores em potencial podem ser utilizados para minimizar as alterações neuropatológicas descritas.
Resumo:
O metilmercúrio (MeHg) é um composto comprovadamente neurotóxico cujos mecanismos degenerativos ainda não estão bem esclarecidos. No sistema nervoso central o MeHg é seqüestrado do interstício preferencialmente por astrócitos diminuindo a carga de exposição neuronal. Estudos in vitro demonstraram que a prolactina (PRL) possui efeitos mitogênicos sobre astrócitos, além de regular a expressão de citocinas pró-inflamatórias. Este estudo teve por objetivo investigar efeitos protetores da prolactina sobre distúrbios provocados por MeHg na viabilidade, morfologia, expressão de GFAP (glial fibrillary acidic protein), mitogênese e liberação de interleucina-1β (IL-1 β) em cultivo glial de córtex cerebral de ratos neonatos focalizando as células astrogliais. A exposição a diferentes concentrações de MeHg (0,1, 1, 5 e 10 μM) a diferentes intervalos de tempo (2, 4, 6, 18 e 24 h) ocorreu em cultivos com 10% de soro fetal bovino (SFB). Os resultados obtidos demonstraram diminuição progressiva de 20% e 62% da viabilidade celular após exposição às concentrações de 5 e 10 μM MeHg no tempo de 24 h, respectivamente, pelo método do 3-4,5-dimetiltiazol-2-yl)-2,5-difenil tetrazólio bromide (MTT) e distúrbios na expressão e distribuição de GFAP. Diferentes concentrações de prolactina (0.1, 1 e 10 nM) foram adicionadas em meio sem soro fetal bovino (FBS) para avaliar sua ação proliferativa isoladamente. Esta ação foi confirmada com indução de mitogênese em cerca de 4.5x em 18 h de observação na maior concentração (10 nM PRL). Nestas condições (sem SFB) foram analisados os efeitos da associação de 1 nM PRL + 5μM MeHg em teste de viabilidade, expressão de GFAP, morfologia celular, índice mitótico e liberação de IL-1β com o objetivo de estudar possíveis efeitos citoprotetores deste hormônio. A PRL atenuou os distúrbios provocados pelo MeHg, aumentando a viabilidade em 33%, a expressão de GFAP, proliferação celular (4x) e atenuando os distúrbios morfológicos, incluindo picnose nuclear e lise. Adicionalmente, a PRL induziu amplificação da liberação de IL1β quando associada ao MeHg. Estes achados confirmam a hipótese de que a PRL possa atuar como um agente citoprotetor em cultura primária de glia e particulamente em astrócitos, ação esta aditiva aos seus efeitos mitogênicos.
Resumo:
Estudos anteriores demonstraram efeitos importantes do estresse perinatal no desempenho cognitivo na vida adulta e durante o envelhecimento. Entretanto permanece por ser estudado em detalhe como o exercício físico em diferentes fases da vida contribui para reduzir esses déficits. Isso é particularmente verdadeiro quando se trata de documentar as alterações da matriz extracelular e das células da glia, largamente ignoradas nesses estudos. Assim o objetivo geral do presente trabalho é o de investigar as possíveis influências do tamanho da ninhada e da atividade física sobre a memória de reconhecimento de objetos na vida adulta e possíveis alterações associadas à plasticidade glial e da matriz extracelular da formação hipocampal em modelo murino. Para alcançar esses objetivos alteramos o tamanho da ninhada de ratos Wistar de modo a acentuar o grau de competição entre os filhotes por tetas funcionais e diminuir a quantidade de cuidado materno por indivíduo. Durante o período de aleitamento quantificamos o cuidado materno em ninhadas de diferentes tamanhos. Em várias janelas temporais submetemos grupos selecionados de sujeitos ao exercício em esteira durante 5 semanas adotando o mesmo protocolo de treinamento. Após o exercício alguns grupos de animais adultos e senis foram submetidos ao teste de memória de reconhecimento de objetos que é dependente do hipocampo, sendo sacrificados e processados para imunohistoquímica seletiva para micróglia. Outros grupos de animais adultos não submetidos aos testes comportamentais foram igualmente sacrificados sendo um dos hemisférios empregado para registro de parâmetros difusionais no hipocampo enquanto que o outro foi empregado para imunohistoquímicas seletivas para astrócitos, células NG2 e reelina. Encontramos que o aumento do tamanho da ninhada está relacionado à redução do cuidado materno, ao declínio cognitivo, à proliferação e alteração da morfologia microglial, astrocitária e de células NG2 positivas, assim como às alterações nos padrões de difusão encontradas no tecido hipocampal. Além disso que tais alterações podem ser revertidas pelo menos de forma parcial pela atividade física e que esse efeito é tanto maior quanto mais jovem é o sujeito. O envelhecimento agrava as alterações morfológicas microgliais induzidas pelo aumento do tamanho da ninhada e reduz o desempenho nos testes de memória de reconhecimento de objeto. Os mecanismos moleculares associados a esses efeitos permanecem por ser investigados.
Resumo:
OBJECTIVE: Pneumoperitoneum during laparoscopy results in transient oliguria and decreased glomerular filtration and renal blood flow. The presence of oliguria and elevated serum creatinine is suggestive of acute renal injury. Serum cystatin C has been described as a new marker for the detection of this type of injury. In this study, our aim was to compare the glomerular filtration rate estimated using cystatin C levels with the rate estimated using serum creatinine in patients with normal renal function who were undergoing laparoscopic surgery. METHODS: In total, 41 patients undergoing laparoscopic cholecystectomy or hiatoplasty were recruited for the study. Blood samples were collected at three time intervals: first, before intubation (T1); second, 30 minutes after the establishment of pneumoperitoneum (T2); and third, 30 minutes after deflation of the pneumoperitoneum (T3). These blood samples were then analyzed for serum cystatin C, creatinine, and vasopressin. The Larsson formula was used to calculate the glomerular filtration rate based on the serum cystatin C levels, and the Cockcroft-Gault formula was used to calculate the glomerular filtration rate according to the serum creatinine levels. RESULTS: Serum cystatin C levels increased during the study (T1 = T2
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)