889 resultados para Estudante Universitário


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Trabalho com o objetivo de identificar as alterações do pé diabético causadas pelas lesões microangiopáticas e das lesões do fundo de olho secundárias aretinopatia diabética. Métodos:76 pacientes com Diabetes Melito tipos 1 e 2atendidos no ambulatório de Oftalmologia e Cirurgia Vascular do HUOL/UFRN, Natal, RN, no período de novembro de 2004 a janeiro de 2005, com queixas relativas a alterações da retinopatia diabéticae/oudo pé diabético. Em todos os pacientes foi realizado exame clínico geral, vascular e oftalmológico. Na avaliação específicado pé diabético deu-se ênfase paraa investigação do status vascular pela Classificação de Fontaine para Doença Arterial Obstrutiva Periférica, biomecânica,e teste do monofilamento de Semmes-Weinstein. O exame oftalmológico constou de refração e fundoscopiaatravés da qual identificou-se as formas clínicas da retinopatia diabética. Os dados foram submetidos à análise estatística das variáveis primárias que consistiu em caracterizar o grupo quanto a idade, tempo de doença, nível de glicose A segunda estratégia da análise dos dados constituiu na realização de testes de associação entrealgumas variáveis secundárias selecionadas. O software utilizado para os testes estatísticos foi o Statistica Versão 5, 1997.Resultado: Dos 76 pacientes diabéticos 97% tinham idade superior a 40 anos. O tempo de doença65% tinham mais de 10 anos. Com relação à glicose 72,72% apresentaram níveis de glicose em jejum acima de 100mg/dl. 55,26% apresentavam algum grau de retinopatia diabética contra 44,74% que não apresentavamesses sinais. Com as alterações do pé diabético, identificou-se 59,93% com lesões com área de predominância isquêmica, enquanto 41,07% tinham ausência de sinais. 58,82% apresentaram área de predominância neuropática, e 41,18% sem sinais de neuropatia. Dos com retinopatia diabética 78,57% tinham comprometimento isquêmico no pé e 47,62% tinham algum grau de neuropatia diabética. Observou-se que a retinopatia diabética não proliferativa, nos seus diversos graus de comprometimento apresentou-se com percentuais em torno de 80% junto às lesões do pé diabético, seja isquêmico ou neuropático. Dos pacientes que tinham retinopatia 60,46% tinham alterações biomecânicas dos pés. Conclusão: Concluiu-se que a RDNP leve foi mais freqüente nas lesões do pé diabético isquêmico, enquanto a RDNP severa mostrou-se mais presente no pé diabético neuropático

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Estudar a incidência e fatores de risco (tempo de doença e presença de hipertensão arterial sistêmica) para retinopatia diabética em 1002 pacientes encaminhados pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário Onofre Lopes no período de 1992 – 1995. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus encaminhados ao Setor de Retina do Departamento de Oftalmologia pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário e submetido, sob a supervisão do autor, a exame oftalmológico, incluindo medida da acuidade visual corrigida (tabela de Snellen), biomicroscopia do segmento anterior e posterior, tonometria de aplanação e oftalmoscopia binocular indireta sob midríase(tropicamida 1% + fenilefrina 10%). Foi realizada análise dos prontuários referente ao tempo de doenças e diagnostico clínico de hipertensão arterial sistêmica. Resultados: Dos 1002 diabéticos examinados (em 24 deles a fundoscopia foi inviável), 978 foram separados em 4 grupos: sem retinopatia diabética (SRD), 675 casos (69,01%); com retinopatia diabética não proliferativa (RDNP), 207 casos (21,16%); com retinopatia diabética proliferativa (RDP), 70 casos (7,15%); e pacientes já fotocoagulados (JFC), 26 casos (2,65%). Do total, 291 eram do sexo masculino (29%) e 711 do sexo feminino (71%). Os 4 grupos foram ainda avaliados quanto ao sexo, a faixa etária, a acuidade visual, tempo de doença, presença de catarata e hipertensão arterial sistêmica e comparados entre si. Com relação ao tipo de diabetes, 95 eram do tipo I (9,4%), 870 pacientes eram do tipo II (86,8%), e em 37 casos(3,7%) o tipo de diabetes não foi determinado. Conclusões: Comprovou-se que os pacientes com maior tempo de doença tinham maior probabilidade de desenvolver retinopatia diabética, e que a hipertensão arterial sistêmica não constituiu fator de risco em relação à diminuição da acuidade visual nos pacientes hipertensos

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de mestre em intervenção comunitária, especialização em contextos de risco

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Objetivo: Analisar fatores intercorrentes e a incidência da infecção em pacientes operados no Hospital Universitário da UFRN. Métodos: Foram estudados, através de protocolo previamente estabelecido, 3.120 pacientes internados que se submeteram a procedimentos cirúrgicos no período de janeiro de 1999 a outubro de 2002. Resultados: O índice de infecção hospitalar foi de 5,9%, e a topografia de maior incidência foi a ferida operatória (3,7%). Infecção respiratória ocorreu em 1,2%, urinária em 0,6% e bacteremia em 0,1%. O índice de infecção comunitária foi de 9,2%, predominando infecção urinária (5%) e respiratória (2,1%). Quanto ao grau de contaminação das feridas operatórias, as feridas limpas (1479) apresentaram infecção em 2,9%, as feridas limpascontaminadas (1277) em 6,0% dos casos, as feridas contaminadas (270) em 15,1%, e as ferida infectadas (94) resultaram em infecção em 30,75% dos casos. Conclusão: Concluiu-se que a incidência de infecção cirúrgica foi compatível com os índices na literatura mundial. A partir desses dados, ratifica-se a importância de medidas de controle de infecção hospitalar de forma sistemática, como vem sendo realizado no hospital onde o estudo foi realizado

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Hoje em dia o ensino e aprendizagem a distância online de nível universitário é, em grande medida, baseado em estratégias de aprendizagem colaborativa, onde, além de aprender sozinho, os estudantes também participam de ações colaborativas dentro de uma classe virtual. O nível de interação do estudante online representa um fator fundamental para o sucesso do processo de ensino-aprendizagem pois é a base da partilha de informação e construção do conhecimento entre estudantes e professores, enquanto todas as ações e atividades integram um modelo pedagógico comum. Existem muitas diferenças e desafios nas áreas de ensino em termos de instanciação do modelo pedagógico e adoção das estratégias de ensino-aprendizagem, como por exemplo, entre as áreas das ciências sociais e das engenharias. Uma área que atrai especial atenção como um todo é a das ciências da computação (CS), e de forma específica, a da programação de computadores. A programação de computadores exige, em primeiro lugar, o desenvolvimento de um bom raciocínio lógico e uma estratégia de resolução segundo uma abordagem “dividir para conquistar”, onde os principais problemas são divididos em problemas menores que são resolvidos individualmente. A programação exige também uma combinação entre o trabalho individual e em grupo, com elevados níveis de revisão e depuração do código fonte em desenvolvimento. O ensino online de programação de computadores é constituído por estes aspectos, exigindo um elevado grau de interação entre estudantes e entre estudantes e professor. Neste capítulo, vamos discutir e apresentar a nossa experiência no ensino online da programação de computadores com base no modelo pedagógico virtual da Universidade Aberta, e propor a sua instanciação e extensão específica para incluir novas estratégias de aprendizagem colaborativa e uma abordagem construtivista para o processo global de aprendizagem.

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A entrada na Universidade é um fenómeno que só pode ser comparado à entrada na escola. Tudo é uma novidade. A ausência de modelos é quase absoluta. Não se conhecem a instituição, os professores, os colegas, as rotinas, as normas, a organização e sistema curricular, a linguagem, as formas de tratamento formal. Por outro lado, existe uma quase total inexistência de métodos de estudo adequados aos novos processos de ensino docente e uma limitativa incapacidade em gerir o tempo disponível. Não se conhecem as balizas que enquadrarão o futuro comportamento, não são imediatamente percetíveis aos contornos do novo poder docente, não se sabe até onde se poderá, eventualmente, ir. Uma realidade demasiado incógnita, que se poderá revelar ingrata e até mesmo frustrante, se a ela o aluno não se adaptar convenientemente.

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A dimensão das questões curriculares, no ensino superior universitário, transcende, cada vez mais, os tradicionais, mas de crescente complexidade, campos do ensino e da aprendizagem. Na Universidade, para além de se ensinar e aprender, também se vive. Vive-se um dos períodos mais marcantes das vidas de cada um: a época em que se é jovem adulto. A uma organização curricular, institucionalmente ortodoxa, baseada na rigidez dos planos de estudo, dos horários e locais de trabalho e dos conhecimentos a adquirir, contrapõe-se, cada vez mais, uma procura personalizada de produtos educativos personalizados, flexíveis e adaptáveis às características, necessidades e contextos de quem os procura. O design curricular, no âmbito universitário, deverá caminhar no sentido da decrescente rigidez organizacional e da crescente flexibilidade (conferindo maior possibilidade de escolha do que se quer aprender) nunca abdicando das necessárias condições uniformizadas de certificação, que se constituem uma condição indispensável para o reconhecimento académico, profissional e social da formação recebida e/ou construída na Universidade. A presente comunicação pretende dar um contributo para a necessária reflexão que urge fazer sobre a missão da Universidade dos nossos dias.

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A entrada na Universidade é um fenómeno que só pode ser comparado à entrada na escola. Tudo é uma novidade. A ausência de modelos é quase absoluta. Não se conhecem a instituição, os professores, os colegas, as rotinas, as normas, a organização e sistema curricular, a linguagem, as formas de tratamento formal. Por outro lado, existe uma quase total inexistência de métodos de estudo adequados aos novos processos de ensino docente e uma limitativa incapacidade em gerir o tempo disponível. Não se conhecem as balizas que enquadrarão o futuro comportamento, não são imediatamente percetíveis aos contornos do novo poder docente, não se sabe até onde se poderá, eventualmente, ir. Uma realidade demasiado incógnita, que se poderá revelar ingrata e até mesmo frustrante, se a ela o aluno não se adaptar convenientemente.

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A entrada na Universidade é um dos momentos mais marcantes na carreira académica de qualquer estudante. A transição entre o ensino secundário e o ensino superior é vivida, por parte dos estudantes, sempre, com sentimentos contraditórios. À alegria de se ter ultrapassado, com sucesso, uma etapa da vida do estudante, da pessoa que habita em cada estudante e, tantas vezes, da família que pertence o estudante, mistura-se, frequentemente, a ansiedade de se ingressar num mundo, onde quase tudo é novo, onde se desconhecem as regras, onde muitas vezes, a experiência acumulada, enquanto estudante do ensino secundário, de pouco serve. À espera do(a) caloiro(a) está uma arquitetura curricular pouco amigável. Normalmente uma grande carga horária, novos métodos de ensino, novas regras de avaliação, tempo mais difícil de conciliar. Simultaneamente a estes aspetos mais específicos do currículo universitário, no primeiro ano, juntam-se outras dimensões, mais globais, mas igualmente importantes: novos professores, novos colegas, novas relações institucionais, um novo estatuto social. A presente comunicação, pretende retratar, parcialmente, a intervenção que é feita, junto de um grupo de estudantes caloiros(as) da Universidade de Évora, no âmbito de um projeto de doutoramento, no qual foi concebido e implementado um programa curricular de apoio, recorrendo-se a uma adaptação, contextualizada, do PADéCA.

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Os percurso de aprendizagem proporcionados pelo currículo formal das Universidades, aos seus alunos do primeiro ano, têm vindo a revelar-se, por vezes, como autênticos obstáculos a uma adaptação tranquila e a um trabalho rentável. Oriundos de uma estrutura curricular pouco compatível com aquela que vão encontrar nas Universidades, os(as) alunos(as) universitários de primeiro ano sentem, por vezes e em determinadas circunstâncias, grandes dificuldades em se adaptarem à nova arquitetura curricular, na qual têm de construir o seu percurso individual de aprendizagem e de formação. Assim sendo, para alguns caloiros, um dos sentimentos mais fortes dos primeiros tempos de Universidade parece ser algum desconforto académico (NICO, 1997;1998). Embora revele consequências diversas, particularmente de natureza psicológica, as causas mais profundas para esse estado a que chegam alguns alunos universitários, parecem radicar na incapacidade de conceber e gerir, de forma adequada, os respetivos processos individuais de aprendizagem. A comunicação que se apresenta, pretende retratar, parcialmente, a intervenção que foi feita, junto de um grupo de alunos do 1ç ano da Universidade de Évora, no âmbito de um projeto de doutoramento, recorrendo-se ao PADéCA – Programme D’Aide au Developpement de la Capacité d’Apprentissage.

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“Se a Universidade caminha efectivamente para uma universidade de massas, os docentes não podem estar satisfeitos com o número de desistências e de reprovações, com particular incidência no primeiro ano (…). Neste caso, a reflexão deve sobretudo centrar todos os seus esforços na estruturação e na distribuição dos conteúdos e na tomada em consideração das características individuais dos estudantes.” (Bireaud, 1995:62) Como se pode depreender da citação anterior e como, eventualmente, se deduzirá do entendimento do que deverá constituir-se como o cerne das preocupações curriculares nas universidades, particularmente no que ao primeiro ano diz respeito, é fundamental que exista um “encontro” entre quem ensina e quem aprende. Um profundo e significativo “encontro”, de forma que os mundos do ensino e da aprendizagem sejam um só e não se apresentem como se de dois compartimentos estanque se tratassem. É nesta linha que a presente comunicação se debruça.

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Tendo como objeto de estudo a identificação dos fatores da Motivação e Satisfação dos discentes do Curso de Promoção a Oficial General, Curso de Estado-Maior Conjunto e Curso de Promoção a Oficial Superior, pretende-se com esta investigação, identificar as medidas a implementar para o seu aumento, tendo em consideração as especificidades de cada curso e o ramo das Forças Armadas e/ou Guarda Nacional Republicana a que pertencem os discentes. Apoiando a consecução deste objetivo, foi construído e aplicado um questionário à população alvo. Assim, constatou-se que a componente Desenvolvimento pessoal da Motivação, relacionada com a vontade e o desejo de querer aprender, constitui-se o principal fator motivador, com os discentes do Exército e do Curso de Estado-Maior Conjunto a apresentarem os maiores índices motivacionais. Relativamente à Satisfação, constatou-se que as principais (importantes) causas de satisfação são a Qualidade dos docentes e os Conteúdos programáticos/metodologia, ainda que não constituindo as causas com as quais os discentes demonstram maior satisfação. O Curso de Promoção a Oficial Superior, com foco nos ramos da Força Aérea e Marinha, representa os discentes menos satisfeitos. Decorrente dos resultados conclui-se então, da necessidade de implementar medidas diretamente relacionadas com o processo de aprendizagem para aumento da Motivação e Satisfação dos discentes do Instituto Universitário Militar. Igualmente, verificou-se a influência nessas variáveis, da diferente valorização dos cursos em estudo por parte dos Ramos. Abstract: With the research object of study, the identification of Motivation factors and Satisfaction of students of Flag Officers Course, Joint Staff Course and Field Grade Officers Course, it is intended, identify the measures to be implemented to its increase, taking into account the specificities of each course and the branch of the armed forces and / or Republican National Guard that belong the various students. To achieve this objective, it was constructed and applied a questionnaire to the target population. Thus, it was found that the Personal Development component of Motivation related to the will and desire to want to learn, it constitutes the main motivating factor, with the students of the Army and the Joint Staff Course to present the greatest motivational indexes. Regarding to Satisfaction, it was found that the key (important) satisfaction causes are the quality of teachers and programmatic contents / methodology, although not constituting the causes with which students demonstrate greater satisfaction. Highlights the less satisfaction between students of Field Grade Officers Course, with focus on the branches of the Air Force and Navy. Due to the results it is concluded then, the need to implement measures directly related to the learning process for increasing student Motivation and Satisfaction, and its influence by the different valuation by each branch.

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No contexto actual, de exigência de serviços de qualidade por parte da sociedade, os sistemas de avaliação do desempenho são essenciais para as organizações trilharem o caminho do sucesso. Assim sendo, a metodologia Balanced Scorecard, é a ideal para dar resposta a um combinado de problemas comuns a várias organizações, sendo um deles a gestão exclusivamente assente em indicadores financeiros. A metodologia empregue neste trabalho é uma investigação descritiva, representativa de um estudo de caso. Os instrumentos de pesquisa utilizados para a recolha de dados, foram as entrevistas não estruturadas, inquéritos de satisfação a utentes e colaboradores da escola e a análise documental. A principal conclusão deste estudo é que a metodologia Balanced Scorecard pode melhorar em vários aspectos, as perspectivas de aprendizagem e desenvolvimento, processo, financeira e clientes, possibilitando uma forma mais clara e precisa do caminho que deve ser percorrido pelo gestor, de forma a atingir todos os seus objectivos, nunca se desviando da sua missão.

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The purpose of this dissertation is the architectural project of the ambulatory complex of the Federal University of Pará in Belém. It is a health care establishment whose focus is sustainability, energy efficiency and humanization. This design went through the application of architectural concepts, the study of references (theorical and empirical ones), planning, examining the terrain and its conditions and the preliminay design and resulted in a preliminary architecture blueprint. The empirical research is based on the main building of the Hospital Universitário João de Barros Barreto in Belém, Hospital Sarah Kubitschek of Fortaleza (Architect João Filgueiras de Lima - Lelé) and Hospital e Maternity São Luiz of São Paulo (Architect Siegbert Zanettini). Part of the planning is based on the method "Problem Seeking of Pena and Parshal (2001)". During the development process I sought to incorporate sustainability criterias, energy efficiency and humanization. In relation to sustainability the dissertation focuses on the utilization of rainwater for non-potable usage

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Circunscrevendo o tradicional debate do subsistema do ensino superioir militar, ao vector do ensino superior militar universitário (ESMU), o presente artigo tem como pressuposto a necessidade e urgência da reflexão sobre um novo modelo em Portugal. Assim, centrando o esforço de análise nos cursos de Ciências Militares ministrados pela Escola Naval, pela Academia Militar e pela Academia da Força Aérea, caracterizou-se a especificidade do ESMU e identificaram-se ainda as diferentes variáveis de um modelo teórico. Fez-se, em seguida, a análise do modelo actual, tendo por base a avaliação entretando realizada, os modelos de outros países aliados (EUA e França), os factores influenciadores (de ordem política, económica, sociocultural e militar) e as variáveis mais determinantes. Finalmente, e apesar da ausência de resposta a muitas questões, levantaram-se subsídios para um novo modelo de ESMU para Portugal. Com o novo modelo pretende-se cuidar da formação do homem, do Cidadão, do Soldado e do Chefe, e proporcionar competências profissionais mais objectivas e opções de carreira mais diversificadas aos "oficiais de qualidade e cidadãos de excelência" do século XXI