484 resultados para Escorpião - Veneno - Toxicologia
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Celular e Molecular) - IBRC
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ
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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV
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A presente invenção refere-se a um novo soro equino antiveneno de abelha (Apis melilfera ssp.), o método de reconhecimento e seu respectivo processo de obtenção, utilizando, como antígeno, o veneno de Apís Meilifera ssp. integral...
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Química - IQ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Patologia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O Lago Azul (Rio Claro – SP), oriundo da canalização do Córrego Servidão, vem sofrendo com problemas de inundação, infiltração, erosão e contaminação das águas por esgoto. Alguns dos compostos mais despejados nas águas de rios, e responsáveis por tais problemas de contaminação são os detergentes biodegradáveis, que têm sido alvo de críticas, não apenas devido aos problemas de biodegradação, mas também devido ao fato de provocarem o fenômeno conhecido como eutrofização. A preocupação com a possível contaminação das espécies do Lago Azul levou a prefeitura de Rio Claro, junto da SABESP, a iniciar estudos das águas e sedimentos do Lago Azul. Visando essa preocupação o projeto pretende analisar os efeitos da água do Lago Azul e de uma diluição de detergentes em indivíduos de Prochilodus lineatus (Curimbatá), comparados a um controle exposto a água pura clorada do poço artesiano situado no Campus da UNESP de Rio Claro. O projeto procurou caracterizar o epitélio que recobre as escamas da espécie tratada, haja vista que se trata de uma estrutura inexplorada na literatura. A partir desses dados, análises foram realizadas através da detecção de possíveis alterações morfológicas na histologia e histoquímica das células epiteliais de escamas para avaliar os efeitos dos possíveis agentes contaminantes. Para as análises histológicas o material foi processado em resina para as técnicas de Alcian e PAS para detecção de polissacarídeos ácidos e básicos, Azul de Bromofenol para detecção de proteínas, Picrossirus Red para detecção de fibras colágenas I e III e Hematoxilina-Eosina para analisar alterações morfológicas. Os dados coletados foram analisados com auxílio de um microscópio Leica DM 2000, dotado de câmera para captura de imagens