995 resultados para Economics, Hospital
Resumo:
The Janssen-Cilag proposal for a risk-sharing agreement regarding bortezomib received a welcome signal from NICE. The Office of Fair Trading report included risk-sharing agreements as an available tool for the National Health Service. Nonetheless, recent discussions have somewhat neglected the economic fundamentals underlying risk-sharing agreements. We argue here that risk-sharing agreements, although attractive due to the principle of paying by results, also entail risks. Too many patients may be put under treatment even with a low success probability. Prices are likely to be adjusted upward, in anticipation of future risk-sharing agreements between the pharmaceutical company and the third-party payer. An available instrument is a verification cost per patient treated, which allows obtaining the first-best allocation of patients to the new treatment, under the risk sharing agreement. Overall, the welfare effects of risk-sharing agreements are ambiguous, and care must be taken with their use.
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O presente relatório possui o propósito de apresentar o estágio curricular desenvolvido na empresa “Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras”, iniciado a 1 de maio de 2013, englobando horas de aprendizagem e consolidação de conhecimentos adquiridos no percurso académico. A realização do presente estágio está enquadrada no protocolo celebrado entre a “Santa Casa da Misericórdia de Felgueiras” e a Associação de Politécnicos do Norte, cumprindo desta forma o art.º 2 e 3 do Regulamento de Estágios Curriculares da Associação de Politécnicos do Norte (APNOR). A realização do estágio, bem como a realização deste relatório, é o produto final de meses de experiência laboral, pesquisa bibliográfica e de reflexão, de um ano curricular. Com a realização deste estágio e do relatório permitiu-me concluir acerca de como é elaborada a gestão hospitalar e a sua importância no contexto empresarial. A gestão contribui com o fornecimento de informações económicas nos diferentes usuários como: Gestores, Governo, Sindicato, Funcionários.
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A afluência desmedida aos Serviços de Urgência é uma questão que acarreta preocupações a nível financeiro. Contribui para este fato, a mentalidade da população, que acredita que este serviço oferece mais facilidades de acesso, dispõe de mais recursos e fornece melhores cuidados de saúde. Novas medidas foram preconizadas, como o aumento das taxas moderadoras, para tentar travar este fenómeno. No entanto, apesar da descida dos episódios de urgência em cerca de 10%, em Portugal, estudos apontam para valores na ordem dos 30-35% de episódios não urgentes. Assim, torna-se importante que não só se enfatizem as novas medidas, como se eduque a população com vista à correta utilização destes serviços, através de campanhas de sensibilização. Torna-se, assim, necessário que se chegue ao perfil do utilizador abusivo. Para a identificação de um perfil de abusividade, foram solicitados dados de episódios de urgência ocorridos durante um período de 6 meses no Hospital de São João, tendo depois sido estimado um modelo de regressão logística. A metodologia permite identificar quais as características que influenciam uma utilização abusiva do serviço e quantificar o impacto de cada uma destas características na probabilidade de um utente apresentar um comportamento abusivo. Concluiu-se que, uma mulher entre os 18-30 anos, que resida em Vila Nova de Gaia, recorra à urgência durante a noite tendo-lhe sido atribuída uma pulseira azul e seja abrangida pelo Serviço Nacional de Saúde, apresenta 91,92% de probabilidade de utilizar este serviço de forma abusiva. Contrariamente, um homem com mais de 60 anos, residente na Maia, que recorra ao serviço durante o dia, esteja isento do pagamento de taxas moderadoras e seja abrangido pela ADSE, e lhe seja atribuída uma pulseira laranja, apresenta apenas 39,93% de probabilidade de ter um comportamento abusivo. Estes resultados são importantes para definir campanhas de sensibilização que diminuam comportamentos abusivos.
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Mestrado em Engenharia Electrotécnica – Sistemas Eléctricos de Energia
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Diarrhoea is the second leading cause of death in children under five years being responsible for 760.000 deaths, corresponding to 9% of the total deaths in this age group. Africa is the region with more deaths due to diarrhoea (46%), followed by South Asia (38%). Three quarters of the total of deaths occurs within only 15 countries and Angola is in the 15th position with a record of 20,000 annual childhood deaths. Diarrhoeal disease can be caused by bacterial, viral and parasitic infectious agents and can be transmited through contaminated food or drinking water, or directly from person to person. Rotavirus and Escherichia coli were shown the most frequent pathogenic agents in developing countries. This study aims to identify the most frequent pathogenic agents of diarrhoea in children under five atttending the Bengo General Hospital (BGH)..
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No gabinete de rastreio de uma consulta de oftalmologia, realiza-se o primeiro contacto com o paciente e efectuam-se exames com o propósito de recolher indicadores e dados para a abordagem médica e facilitadores da consulta. Objectivos: Caracterizar os pacientes observados no gabinete de rastreio da consulta de oftalmologia, entre 30 de Setembro e 3 de Outubro de 2013, avaliando os seguintes parâmetros: pressão intraocular (PIO),ametropias por refracção automática.
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Angola tem registado avanços significativos na redução da mortalidade infantil. Não obstante, verifica-se ainda a necessidade de implementar novas medidas no sentido de reduzir a morbimortalidade infantil. Para atingir este objectivo foi implementado um Sistema de Vigilância de Morbilidade (SVM) no serviço de Pediatria do Hospital Geral do Bengo (HGB). O objectivo deste trabalho é a identificação das doenças mais frequentes detectadas no serviço de urgência do HGB.
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Semiquantificação (SQ) nos exames de O DaTScanTM pode apresentar vantagens no diagnóstico de Síndromes Parkinsonianos (SP), especialmente quando os valores utilizados para referência da SQ são adaptados ao serviço em causa. Objetivo do estudo - Criação e validação de bases de dados e valores de referência (VR) adaptados na SQ para diagnóstico de SP recorrendo ao de DaTScanTM, adaptados para o Hospital Infanta Cristina em Badajoz.
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Este trabalho descreve a abordagem abrangente sobre a melhoria do sistema de gestão da qualidade na Unidade de Imagiologia do Hospital da Boavista através da implementação das normas de acreditação da Joint Commission International (JCI). Fundamental para a melhoria geral da qualidade é a redução contínua de riscos para os doentes e para os profissionais da Unidade. Tais riscos podem existir ao nível do ambiente físico assim como no circuito dos exames e dos doentes. A acreditação em Saúde é uma das prioridades estratégicas do Ministério da Saúde e tem como objetivo fortalecer a confiança dos cidadãos nos profissionais de saúde bem como nas instituições de saúde. É importante que Portugal cultive a melhoria da qualidade e segurança nas instituições de saúde mantendo uma relação adequada custo/benefício. A União Europeia tem feito um esforço para que a acreditação seja harmoniosa nos seus princípios, no entanto é respeitada sempre a prevalência da legislação de cada país, bem como as suas especificações culturais e religiosas (Shaw, 2006), responsabilizando-o pelo seu sistema de saúde O trabalho aqui apresentado tem como objetivo principal fundamentar a escolha do modelo de acreditação da JCI para o Hospital da Boavista, nomeadamente para a Unidade de Imagiologia, ver se os padrões estão de acordo com os procedimentos da Unidade, identificar falhas e apontar possiveis melhorias. Pretende-se ainda mostrar a importância da implementação dos sistemas de certificação e acreditação da gestão da qualidade, documentada pela experiência profissional, bem como o know-how do Hospital da Boavista, assim como a complementaridade dos programas da gestão da qualidade, certificação e acreditação. A escolha do modelo de acreditação da JCI, foi uma opção do Hospital da Boavista baseada na credibilidade e no grau de exigência que a entidade impõe. Foi imperativo que a Unidade de Imagiologia realizasse as suas funções de forma válida e fiável e que disponibilizasse produtos / serviços de qualidade. A monitorização e consequente controlo de qualidade do serviço prestado pela Unidade de Imagiologia, foi difícil mas simplificado, em parte, devido ao sistema de gestão da qualidade ISO 9001:2008 já implementado, tendo este sido consolidado com a implementação da acreditação da JCI, com padrões específicos bem definidos na gestão do controlo de qualidade na Unidade de Imagiologia do Hospital da Boavista.
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Com o objetivo de se avaliar a magnitude da infecção perinatal pelo citomegalovírus em hospital público do município de São Paulo, os autores acompanharam prospectivamente 98 recém-nascidos até o quarto mês de vida. Amostras de urina foram coletadas ao nascimento e posteriormente a cada mês, para inoculação em tubos contendo fibroblastos humanos. Amostras de sangue foram coletadas ao nascimento, no segundo e quarto mês de vida para pesquisa de anticorpos IgM específicos para o CMV, pelo método de imunofluorescência indireta. Dos 37 recém-nascidos que foram acompanhados até o quarto mês de vida, 9 se infectaram neste período, com diagnóstico feito pelo isolamento do CMV. O risco de aquisição da infecção pelo citomegalovírus no período perinatal estimado pela tábua de sobrevivência foi de 30,9%. A pesquisa de anticorpos IgM por imunofluorescência indireta só permitiu tal diagnóstico em 2 casos (8,1%). A diferença observada entre os dois métodos foi estatisticamente significante (p = 0,015). O estudo da prevalência de anticorpos IgG pelo ensaio imunoenzimático nas mães das crianças mostrou taxas de 92,7%. Não se isolou CMV nas amostras de leite materno, coletadas mensalmente até o terceiro mês de lactação. O acompanhamento clínico evidenciou que as crianças infectadas apresentaram-se de forma assintomática e com desenvolvimento neurop-sicomotor normal até o quarto mês.
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The clinical content of administrative databases includes, among others, patient demographic characteristics, and codes for diagnoses and procedures. The data in these databases is standardized, clearly defined, readily available, less expensive than collected by other means, and normally covers hospitalizations in entire geographic areas. Although with some limitations, this data is often used to evaluate the quality of healthcare. Under these circumstances, the quality of the data, for instance, errors, or it completeness, is of central importance and should never be ignored. Both the minimization of data quality problems and a deep knowledge about this data (e.g., how to select a patient group) are important for users in order to trust and to correctly interpret results. In this paper we present, discuss and give some recommendations for some problems found in these administrative databases. We also present a simple tool that can be used to screen the quality of data through the use of domain specific data quality indicators. These indicators can significantly contribute to better data, to give steps towards a continuous increase of data quality and, certainly, to better informed decision-making.
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Hospitals are considered as a special and important type of indoor public place where air quality has significant impacts on potential health outcomes. Information on indoor air quality of these environments, concerning exposures to particulate matter (PM) and related toxicity, is limited though. This work aims to evaluate risks associated with inhalation exposure to ten toxic metals and chlorine (As, Ni, Cr, Cd, Pb, Mn, Se, Ba, Al, Si, and Cl) in coarse (PM2.5–10) and fine (PM2.5) particles in a Portuguese hospital in comparison with studies representative of other countries. Samples were collected during 1 month in one urban hospital; elemental PM characterization was determined by proton-induced X-ray emission. Noncarcinogenic and carcinogenic risks were assessed according to the methodology provided by the United States Environmental Protection Agency (USEPA; Region III Risk-Based Concentration Table) for three different age categories of hospital personnel (adults, >20, and <65 years) and patients (considering nine different age groups, i.e., children of 1–3 years to seniors of >65 years). The estimated noncarcinogenic risks due to occupational inhalation exposure to PM2.5-bound metals ranged from 5.88×10−6 for Se (adults, 55–64 years) to 9.35×10−1 for As (adults, 20–24 years) with total noncarcinogenic risks (sum of all metals) above the safe level for all three age categories. As and Cl (the latter due to its high abundances) were the most important contributors (approximately 90 %) to noncarcinogenic risks. For PM2.5–10, noncarcinogenic risks of all metals were acceptable to all age groups. Concerning carcinogenic risks, for Ni and Pb, they were negligible (<1×10−6) in both PM fractions for all age groups of hospital personnel; potential risks were observed for As and Cr with values in PM2.5 exceeding (up to 62 and 5 times, respectively) USEPA guideline across all age groups; for PM2.5–10, increased excess risks of As and Cr were observed particularly for long-term exposures (adults, 55–64 years). Total carcinogenic risks highly (up to 67 times) exceeded the recommended level for all age groups, thus clearly showing that occupational exposure to metals in fine particles pose significant risks. If the extensive working hours of hospital medical staff were considered, the respective noncarcinogenic and carcinogenic risks were increased, the latter for PM2.5 exceeding the USEPA cumulative guideline of 10−4. For adult patients, the estimated noncarcinogenic and carcinogenic risks were approximately three times higher than for personnel, with particular concerns observed for children and adolescents.
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The objective of the present work was to carry out a survey of soil samples taken from different areas of a hospital of infectious disease located in the city of Cordoba, where three AIDS patients were hospitalized during different periods in the same ward. The three of them returned with meningeal cryptococcosis between three or five months after having been discharged. Cryptococcus neoformans was isolated in 8/10 samples collected outside the hospital, near the pigeon house. The samples collected from the AIDS patients ward and its surroundings were negative. These findings suggest that the patients may have been infected by the fungus during their first stay in hospital.
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A retrospective survey of 473 cases of snake bite admitted to a Brazilian teaching hospital from 1984 to 1990 revealed 91 cases of bite without envenoming and/or caused by non-venomous snakes. In 17 of these cases the snake was identified, and one patient was bitten by a snake-like reptile (Amphisbaena mertensii). In 43 cases diagnosis was made on clinical grounds (fang marks in the absence of signs of envenoming). The other 30 cases were of patients who complained of being bitten but who did not show any sign of envenoming or fang mark. Most cases occurred in men (66;73%), in the 10-19 years age group (26;29%), in the lower limbs (51/74;69%), between 6 A. M. and 2 P.M. (49;61%) and in the month of April (16; 18%). One patient bitten by Philodryas olfersii developed severe local pain, swelling and redness at the site of the bite, with normal clotting time. The patient bitten by Drymarcon corais was misdiagnosed as being bitten by a snake of the genus Bothrops, was given the specific antivenom, and developed anaphylaxis. One patient bitten by Sibynomorphus mikanii presented prolonged clotting time, and was also given antivenom as a case of Bothrops bite. Correct identification of venomous snakes by physicians is necessary to provide correct treatment to victims of snake bite, avoiding unnecessary distress to the patient, and overprescription of antivenom, which may eventually cause severe untoward effects.