974 resultados para Dogs.
Resumo:
A obesidade é uma das doenças nutricionais mais frequentemente observada em cães e pode provocar sérios problemas de saúde, como os distúrbios cardiovasculares. Realizou-se este estudo visando avaliar algumas das possíveis alterações estruturais e funcionais cardíacas decorrentes da correção da obesidade canina. Para isso foram utilizados 18 cães obesos divididos pelo peso corporal em Grupo I (até 15kg), Grupo II (entre 15,1 e 30 kg) e Grupo III (acima de 30 kg). Os animais foram submetidos à restrição calórica de forma a perderem 15% do peso vivo. Foram realizados os exames ecocardiográfico em modo-M, eletrocardiográfico e mensuração da pressão arterial dos animais antes do início do tratamento da obesidade e após atingirem o peso meta. Os resultados revelaram que após a redução de peso ocorreram diminuições significativas da espessura da parede livre do ventrículo esquerdo durante a sístole e diástole no Grupo III, diminuição da pressão arterial sistólica no Grupo III e também da pressão arterial média no Grupo II. Assim, concluiu-se que a perda de peso pode reverter as alterações estruturais cardíacas, como a hipertrofia excêntrica do ventrículo esquerdo em cães obesos acima de 30 kg, como também reduzir a pressão arterial sistêmica em cães obesos submetidos à restrição calórica mediante administração de dieta hipocalórica.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Os cães possuem cinco grupos sangüíneos bem estabelecidos, compostos por sete determinantes antigênicos eritrocitários, os quais são denominados de dog erythrocyte antigen (DEA). O grupo DEA 1 (subgrupos 1.1, 1.2 e 1.3) tem sido considerado o mais importante no que se refere às transfusões de sangue. Isto ocorre porque esse grupo possui um alto potencial para estimulação antigênica e, dessa forma, pode estimular a produção de anticorpos se um receptor DEA 1 negativo receber uma transfusão de sangue DEA 1 positivo, levando a uma reação transfusional hemolítica em uma segunda transfusão com hemácias do tipo DEA 1. A freqüência de aparecimento do grupo DEA 1 é bem conhecida em outros países, porém, até então, não havia informações disponíveis sobre o referido grupo no Brasil. No presente estudo, objetivou-se avaliar a prevalência do grupo sangüíneo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) em cães criados no Brasil. Para tanto, 150 cães de raças, sexos e idades diferentes, triados junto ao Hospital Veterinário da FCAV/UNESP, Campus de Jaboticabal, foram submetidos a tipagem sangüínea para o grupo DEA 1 (subgrupos 1.1 e 1.2) canino, utilizando-se reagentes adquiridos comercialmente junto ao Laboratório de Imunoematologia e Sorologia da Universidade de Michigan (EUA). Os resultados obtidos neste ensaio revelaram que a prevalência geral para o grupo DEA 1 é de 91,3%, consideradas as condições e características da população estudada, compreendendo 51,3% de cães do tipo DEA 1.1, 40% de cães do tipo DEA 1.2, e os 8,7% restantes sendo negativos para o referido grupo. A partir das prevalências encontradas, calculou-se que a probabilidade de um cão DEA 1 negativo receber sangue DEA 1.1, em uma primeira transfusão feita ao acaso, é de aproximadamente 4,5%. Sendo assim, este índice reflete um risco potencial para a sensibilização de um receptor DEA 1 negativo, o que deflagraria a produção de anticorpos. Posteriormente, se este mesmo paciente recebesse uma segunda transfusão de sangue, feita ao acaso, a probabilidade de receber hemácias do tipo DEA 1.1 seria de aproximadamente 2,3%, o que representaria o risco potencial de ocorrência de uma reação transfusional hemolítica aguda. Por outro lado, a probabilidade de este cão receber sangue do tipo DEA 1.2 seria cerca de 1,8%, o que levaria a uma reação transfusional menos grave, porém potencialmente prejudicial. No presente estudo, observou-se que o risco potencial para uma reação transfusional é mínimo, quando se trata de um cão mestiço.
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Data comparing age-related alterations in faecal IgA concentrations of dogs are not available in the literature. The present study aimed to compare the faecal concentrations of IgA in puppies, mature and senior dogs. A total of twenty-four beagle dogs were used, including eight puppies (5 months old, four females and four males), eight mature (4.6 years old, eight males) and eight senior dogs (10.6 years old, three males and five females). Fresh faecal samples were collected from each dog for three consecutive days and pooled by animal. After saline extraction, IgA content was measured by ELISA. Data were analysed by one-way ANOVA, and means were compared with Tukey's test (P<0.05). Results showed that puppies have lower faecal IgA concentrations than mature dogs (P<0.05); senior animals presented intermediary results. The reduced faecal IgA concentration in puppies is consistent with the reduced serum and salivary IgA concentrations reported previously, suggesting a reduced mucosal immunity in this age group. Although some studies have found an increased serum IgA concentration in older dogs, this may differ from the intestinal secretion of IgA, which appears to be lower in some senior animals (four of the eight dogs studied).
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The effects of age on microbiota composition, gut fermentation end-product formation and peripheral lymphocyte numbers were compared between old and young adult Beagle dogs fed four kibble diets differing in yeast cell wall contents. The experiment had a double 4 x 4 Latin square design, one with four mature dogs (4 years old) and the other with four old dogs (10 years old), with four replicates (diets) per dog. In each period a 15d adaptation period preceded a 5d total collection of faeces for the digestibility trial. on day 21, fresh faecal samples were collected for the determination of bacterial enumeration, pH, biogenic amine and short-chain fatty acid. Flow cytometry was used for immunophenotypic evaluation. Dogs were fed four kibble diets with similar composition with 0, 0.15, 0.30 and 0.45% of yeast cell wall (as-fed), respectively. Data were evaluated using general linear models of Statistical Analysis Systems statistical software (P<0.05). No evidence of a difference in faecal bacteria counts between ages was found (total aerobes, total anaerobes, Bifidobacterium, Lactobacillus, Clostridium and Escherichia coli: P. 0.15). Faecal concentrations of butyrate, histamine, agmatine and spermine were lower (P <= 0.05) and faecal pH was higher (P=0.03) in older dogs than in mature adult dogs, suggesting an alteration in bacterial metabolic activity, or in the rate of intestinal absorption of these compounds. Concentrations of T-lymphocytes, T-cytotoxic lymphocytes and B-lymphocytes were also lower (P <= 0.01) in older dogs than in mature adult dogs. The study confirmed alterations in peripheral lymphocytes and revealed a reduced concentration of some fermentation end products in the colon of old dogs.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The tick Rhipicephalus sanguineus is a very common parasite of dogs worldwide. Dogs seem unable to acquire resistance against this tick species, whereas guinea pigs demonstrate a very strong resistance following primary infestation. We studied the inflammatory reaction at the R. sanguineus tick feeding site on dogs and guinea pigs during primary and tertiary infestations at different time intervals after attachment. Biopsies were collected after 4, 24, 48 and 96 hours. Changes that were found in all experimental groups included a cone of cement around the mouthparts of the tick, epidermal hyperplasia, edema and inflammatory cell infiltration in the dermis directly underneath the tick attachment site. Dogs reacted to ticks mainly with neutrophils, particularly after repeated exposure. Mast cells and mononuclear leukocytes were also present. Guinea pigs reacted to R. sanguineus mainly with mononuclear cells, eosinophils and basophils. These cells were particularly numerous after repeated exposure to R. sanguineus. Our results suggest that basophils and eosinophils are involved in resistance of guinea pigs to R. sanguineus and that neutrophils in dogs have little effect against this tick species.
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The dog is considered to be the natural host of Rhipicephalus sanguineus and is unable to develop appreciable resistance even after repeated feedings. The guinea pig develops strong resistance after one infestation with adult ticks. Antibody (IgG) titres against tick salivary gland antigens (SGAs) and blood leukocyte numbers in dogs and guinea pigs undergoing experimental R. sanguineus tick infestations were measured to detect a possible correlation with susceptibility or resistance of hosts. Since infested dogs develop an immediate hypersensitivity reaction to R. sanguineus antigens, total and anti-R. sanguineus SGA IgE levels were also measured in this host species. IgG and IgE antibody levels were determined by an enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) along three consecutive infestations of both hosts. Most dogs and guinea pigs displayed low IgG levels against R. sanguineus SGAs, though marked differences in individual response were observed. Although dog's total serum IgE levels increased significantly after infestations, no change in the amount of anti-salivary gland IgE was detected. Total and differential blood cell counts were determined in dogs and guinea pigs during primary and secondary infestation. In dogs, a tertiary infestation and a subsequent higher infestation level were also evaluated. Infested dogs did not display any alteration in blood leukocyte counts throughout the experiment. Guinea pigs, on the other hand, developed a significant basophilia during primary infestation which increased further during secondary infestation. These data reveal similarities and differences in the reactions of resistant and non-resistant hosts to ticks. They contribute for the understanding of such host-parasite relationships and will hopefully aid in the development of immune control of ticks. (C) 2003 Elsevier B.V. All rights reserved.
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O presente trabalho teve como objetivo descrever eventuais alterações histopatológicas no sistema reprodutor (testículo e epidídimo) de cães machos experimentalmente infectados com Toxoplasma gondii. Para tal, 10 animais sorologicamente negativos para T. gondii foram selecionados e distribuídos em três grupos experimentais: GI - três cães inoculados com 2,0 x 10(5) oocistos da cepa P, GII - três cães infectados com 1,0 x 10(6) taquizoítos da cepa RH e GIII - quatro cães mantidos como controle. Pesquisa de anticorpos (IFI) contra T. gondii foi realizada. A infecção por T. gondii confirmou-se pela soroconversão de todos os machos infectados a partir do 7° e do 14° dia pós-inoculação (DPI) para cães que receberam taquizoítos e oocistos respectivamente. Decorridos 70DPI, realizou-se, em todos os cães, orquiectomia, e amostras (testículo e epidídimo) foram coletadas e processadas histologicamente para leitura em microscópio óptico. As seguintes alterações foram diagnosticadas: infiltrado inflamatório mononuclear leve e moderado em epidídimo, edema celular moderado, degeneração hidrópica e fibrose intersticial moderada em túbulos seminíferos. Os resultados histopatológicos do presente trabalho, aliados ao isolamento do T. gondii em fragmentos de testículo e epidídimo pela imunoistoquímica, juntamente com os resultados encontrados na literatura por outros autores em diferentes tecidos, permitem inferir que as alterações encontradas nos cães infectados com o respectivo protozoário são sugestivas de infecção toxoplásmica.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)