870 resultados para Dissecção arterial cérvico-cefálica
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
OBJETIVO: Analisar o comportamento de pressão arterial (PA) e a freqüência cardíaca (Fc) de indivíduos ao longo da jornada de trabalho em dois ambientes com estresses ambientais distintos. MÉTODOS: Foram avaliados 46 funcionários, trabalhadores de uma indústria processadora de madeira, de Botucatu, SP, sendo 27 funcionários da linha de produção (esforço físico moderado-intenso, altas temperaturas e elevados níveis de ruído) (G1), e 19 da administração (sem esforço físico, salas aclimatadas, baixos níveis de ruído) (G2). Todos foram submetidos a avaliação antropométrica da composição corporal (obesidade e adiposidade) e bioquímica do sangue (lipidemia) e, adicionalmente, o registro da PA e da Fc em três momentos do turno de serviço: início, meio e fim. RESULTADOS: Houve semelhança na variação da PA entre G1 e G2, mas com maiores elevações de PA e Fc em G1. Os resultados mostraram grande variabilidade na resposta da PA, levando à subdivisão dos grupos G1 e G2 em respondedores (GR, aumento maior de 10% na PA média) e não respondedores (GN). Os subgrupos GR e GN apresentaram semelhanças nos padrões antropométrico e bioquímico diferindo apenas na resposta pressórica e no caso do GR1 na história familiar de hipertensão. Comparando os subgrupos GR1 e GR2, foi constatado que os primeiros apresentaram maiores variações de PA e Fc que os segundos. CONCLUSÕES: A variação individual da resposta pressórica e da Fc conforme o tipo de estresse ambiental indica ser este um fator adicional a ser considerado na avaliação da pressão arterial e, talvez, na gênese da hipertensão arterial de operários.
Resumo:
Foram estabelecidos segmentos anatomocirúrgicos em pulmões de ovinos da raça Ideal (dezessete segmentos no pulmão direito e doze no esquerdo), mediante dissecação de peças coradas com látex colorido e fixadas em formol. Na maioria dos casos, a artéria pulmonar direita emite, a partir de um tronco, o ramo ascendente e descendente para as partes cranial e caudal do lobo cranial respectivamente; o ramo do lobo médio; o ramo do lobo caudal e o ramo do lobo acessório. Invariavelmente, a artéria pulmonar esquerda emite o ramo do lobo cranial e o ramo do lobo caudal.
Resumo:
OBJETIVO: Avaliar a estrutura e função do ventrículo esquerdo (VE) e a rigidez arterial em portadores de diabetes mellitus tipo II. MÉTODOS: Foram estudados 13 doentes diabéticos de ambos os sexos (55±8 anos) sem outras doenças. A estrutura e função do VE foram avaliadas por meio de ecodopplercardiografia associada à monitorização não invasiva da pressão arterial (PA). Os resultados foram comparados aos obtidos em grupo de indivíduos normais de mesma idade (n=12). RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos quanto a PA diastólica, dimensões das câmaras esquerdas e índices de função sistólica e diastólica. Os pacientes diabéticos apresentaram índice de massa do VE (101±10 vs 80±14g/m²; p<0,001) e índice de rigidez arterial sistêmica (0,86±0,26 vs 0,69±0,19mmHg/mL; p<0,05) significantemente maiores que os controles. CONCLUSÃO: O diabetes mellitus está associado a aumento da rigidez arterial sistêmica e esse fator poderia contribuir para seus efeitos adversos sobre o VE.
Effects of central moxonidine and pilocarpine on arterial pressure and regional vascular resistances
Resumo:
Blood pressure and vascular reactivity to phenylephrine (hypertensor) and sodium nitroprusside (hypotensor) was determined on male broilers taken from 5 commercial strains (Arbor Acres, Cobb, Hubbard-Peterson, ISA and Ross), with 21-28 days of age. Blood pressure was measured in the femoral artery by introducing a cannula attached to a pressure transdutor and recorded on a polygraph. Hyper or hypopressor substances were injected via jugular vein at 5, 10, 20 and 40-mcg kg(-1) body weight. No differences in the systolic, diastolic and mean blood pressure and no significant blood pressure responses to phenylephrine and sodium nitroprusside were observed among strains. Throughout strain and treatment blood pressures (systolic, diastolic and mean) were high in both experiments. This suggests that these modern male broilers have high arterial pressure possibly due to an indirect selection effect.
Resumo:
The effect of intravenous infusion of hypertonic saline (HS, 7.5% NaCl) on the recovery of mean arteria pressure (MAP) after hemorrhage was studied in sham-operated rats and in rats with electrolytic lesion of the anteroventral third ventricle (AV3V) region (4 h, 4 and 20 days). Rats anesthetized with thiopental sodium were bled (about 2.8 ml/100 g) until the MAP was stabilized at the level of 60 mmHg for 30 min. In sham-lesioned rats, MAP increased to 90 mmHg and became stable near this level after intravenous infusion of 7.5% NaCl (4 ml/kg b.wt.). In AV3V-lesioned rats, the same infusion induced a smaller increase in MAP (80 mmHg) and the MAP returned to pre-infusion levels within 30 min. These results show that the AV3V region plays an important role in the recovery of arterial pressure induced by hypertonic saline in rats submitted to hemorrhagic shock.
Resumo:
The effect of changes in left ventricular (LV) shape and dimensions due to acute arterial hypertension induced by mechanical obstruction of the aorta for 10 min on LV mass values estimated by M-mode echocardiogram was studied in 14 anesthetized dogs. Although the systolic pressure increased from 117.5 +/- 19.9 to 175.4 +/- 22.9 mmHg altered ventricular diameter from 2.77 +/- 0.49 cm to 3.17 +/- 0.67 cm (P<0.05) and wall thickness from 0.83 +/- 0.09 to 0.75 +/- 0.09 cm (P<0.05), LV mass estimated before (73.5 +/- 19.1 g) and after (78.3 +/- 26.4 g) hypertension was not significantly different. We demonstrate here for the first time that changes in LV dimensions induced by acute arterial hypertension do not modify LV mass values estimated by the M-mode electrocardiogram method.
Resumo:
The changes of arterial pressure promoted by bolus injection of 50 mg phenylephrine (PHE) were studied in 20 atropinized patients (5 normal subjects, 13 patients with mitral valve disease, 1 patient with essential arterial hypertension and 1 patient with hypertrophic cardiomyopathy) submitted to routine catheterism. Patients with aortic valve disease, left ventricular outflow tract obstruction and intracardiac shunt were excluded from the study. All patients were in sinus rhythm, without heart failure. Arterial pressure started to increase at 14.8 +/- 5.4 s (range, 5.6 to 27 s; mean +/- SD) after PHE. There was an increase of 37.8 +/- 16.7 mmHg (range, 12.5 to 70 mmHg) in systolic pressure and of 26.6 +/- 11.1 mmHg (range, 7.5 to 42.5 mmHg) in diastolic pressure. Peak hypertension was attained at 36.6 +/- 16.4 s (range, 10.8 to 64.9 s) and hypertension continued for 176 +/- 92 s (range, 11 to 365 s). Heart rate was 114 +/- 21 bpm before PHE and 111 +/- 21 bpm (P<0.05) after PHE. There were no adverse events associated with intravenous PHE injection in any patient, in accordance with the general view that bolus injection of PHE is a safe and practical maneuver to promote arterial hypertension.
Resumo:
The authors review the epidemiology, the etiological factors, the effect of the treatment in the evolution of the cardiovascular disease in arterial hypertension in elderly, and the use of angiotensin-converting-enzyme inhibitors such as a treatment option.