999 resultados para Direito à Saúde


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este estudo de revisão de literatura discute as possibilidades e as dificuldades da realização de ações de saúde bucal na gestação. Considera a gestação um momento oportuno para se promover saúde bucal, por ser um período em que a mulher se encontra susceptível a incorporação de novos hábitos e atitudes favoráveis à saúde. É direito da gestante receber atenção odontológica na gravidez, através de ações de promoção de saúde e do atendimento individual. As ações preventivas e educativas são fundamentais para que a mãe cuide de sua saúde bucal e introduza hábitos saudáveis desde o início da vida da criança. O Pré-Natal é um espaço privilegiado para trabalhar a promoção da saúde bucal com as gestantes e garantir acesso ao tratamento odontológico. Medos e crenças sem fundamentação científica, e até mesmo a insegurança dos profissionais no que se refere ao atendimento odontológico da gestante, dificultam a realização das ações de saúde bucal na gestação. Tais ações devem se desenvolver atreladas ao pré-natal e através de uma abordagem interdisciplinar. Desta maneira a mulher poderá se conscientizar da importância da atenção odontológica na gestação, vencer medos e tabus a respeito do atendimento odontológico, e, atuar como agente multiplicador de informações preventivas e de promoção da saúde bucal.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A cárie dentária é uma doença crônica infectocontagiosa considerada um dos principais problemas de saúde pública no Brasil. Várias medidas podem auxiliar no controle da cárie, sendo a fluoretação da água de abastecimento público uma das mais importantes e eficazes. Porém, apesar de ser um direito assegurado por lei, nem toda a população brasileira é beneficiada por esta medida. General Dutra, Distrito do Município de Medina - MG, é exemplo de uma comunidade rural que possui o controle populacional da doença cárie prejudicado pela ausência de fluoretação das águas de abastecimento público. Na tentativa de minimizar este problema, o presente trabalho objetivou elaborar um plano de ação para ser implantado pela Equipe de Saúde Bucal do Distrito que apresente medidas adicionais de combate à cárie dentária e de promoção de saúde bucal em escolares com idade entre 6 e 12 anos. Visando um embasamento teórico para a elaboração do plano de ação, foi feita uma revisão de literatura sobre a cárie dentária e fatores correlacionados. As ações de educação em saúde, o uso regular de dentifrício fluoretado e as aplicações semanais de bochecho fluoretado foram as estratégias selecionadas para prevenir a cárie dentária de forma efetiva no grupo dos escolares.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A adolescência compreende a faixa etária entre 10 e 19 anos, período de transição entre a infância e a idade adulta. No que diz respeito à iniciação sexual dos adolescentes o desenvolvimento da personalidade e as primeiras vivências da sexualidade, estas, estão intimamente relacionadas às variáveis responsáveis pela ocorrência da gravidez nesta fase. Todavia é preciso ressaltar que o direito à atenção integral em saúde dos adolescentes deve ser assegurado pelas equipes de saúde. Ações que priorizem o fortalecimento da cidadania, dos vínculos familiares e comunitários, a educação em saúde e a prevenção de agravos devem ser articuladas na Atenção Básica. Diante desse contexto, objetiva-se elaborar um plano de ação/intervenção que possa nortear as ações da equipe de saúde da família no que tange a prevenção da gravidez na adolescência. O Plano de Ação/Intervenção apresentado foi idealizado pela autora do trabalho. A metodologia utilizada compreende a proposição de projetos com foco da Saúde do Adolescente que desenvolver-se-ão por meio de grupos de discussão, dinâmicas de convivência, aulas temáticas, implantação de linha guia e adequação da ESF. O principal intuito é aproximar o adolescente da equipe de saúde, família e comunidade, bem como organizar e melhorar o atendimento de saúde dispensado ao adolescente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Reforma Sanitária Brasileira destacou o controle social como uma das conquistas da Constituição Brasileira em 1988. Desde então, a comunidade passa a ter o direito de participar da formulação de estratégias, execução e fiscalização das políticas de saúde, por meio das instâncias colegiadas denominadas Conferências e Conselhos de Saúde. O objetivo deste estudo é analisar a dinâmica do Conselho de Saúde de um município da região metropolitana de Belo Horizonte em relação às políticas públicas de saúde. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e qualitativa que visa identificar o funcionamento, a organização e as prioridades apresentadas nas reuniões do Conselho Municipal de Saúde (CMS) através da análise de dados secundários. Após a leitura aprofundada das atas das plenárias do CMS do atual governo, foram ressaltados nos resultados os aspectos mais relevantes como periodicidade das reuniões, participação de usuários não conselheiros e assuntos abordados pelos conselheiros que foram categorizados em Diretrizes e instrumentos de gestão do SUS; Políticas de saúde e formulação de estratégias; Execução financeira e orçamentária da saúde; Fiscalização, controle e avaliação dos serviços de saúde; Necessidades da população. Conclui-se que, embora a organização do Conselho Municipal de Saúde encontra-se dentro dos parâmetros estabelecidos pelas legislações federais, há deficiência na sua dinâmica de funcionamento relacionada com as funções que lhe são atribuídas. Infere-se que esse achado deve-se não apenas à falta de preparo da população para exercer o controle social como também a pouca importância que é dada pelos gestores municipais a esse espaço democrático.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo aborda a questão da saúde do homem e de como este procura os serviços de saúde. A literatura utilizada para a realização deste trabalho explana de maneira enfática, a falta de cuidado que os homens têm com a própria saúde. Desta forma o que se percebe é que na verdade não há uma naturalidade por parte do sexo masculino em expor seus problemas, mesmo que sejam de saúde, para profissionais que estão aptos a prestar o atendimento necessário. Entretanto, com a criação da Estratégia de Saúde da Família, a família passou a ser foco de atenção das políticas públicas. A partir disso, passa a existir o reconhecimento de que a população masculina necessita de mecanismos de fortalecimento e qualificação da atenção primária para acessar o sistema de saúde, de maneira que, a atenção à saúde não se restrinja à recuperação, garantindo, sobretudo, a promoção da saúde e a prevenção a agravos evitáveis. Assim, a partir de dados colhidos em um Programa de saúde da família do município de Oliveira - MG foi possível comprovar o que foi visto e estudado na literatura. Assim como o indivíduo tem direito à informação o cidadão tem o dever de se informar. As ações de educação em saúde devem contribuir, decisivamente, para transformar o dever do estado (em relação ao disposto na Constituição) em estado de dever, que é função de todos, indivíduos, instituições, coletividades e governos.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho apresenta a importância da participação popular nas ações de saúde. Quanto às reinvidicações, destacamos aquelas voltadas por melhores condições de saúde, exigindo assistência, acessibilidade, integralidade e universalidade de qualidade a todos. Na oitava Conferência Nacional de Saúde, em 1986, foi colocada em discussão a insatisfação popular. A conferência somou forças com a participação popular e criou as bases para que a saúde fosse garantida constitucionalmente em 1988, a partir deste momento, esta passa a ser direito de todos e cria-se o Sistema Único de Saúde (SUS). Fica, também, estabelecido em leis os princípios e diretrizes do SUS. O trabalho tem o objetivo de propor estratégias para a participação da população nas ações de saúde e como esta pode ser realizada afim de contribuir para a construção de uma saúde de qualidade. Como metodologia foi realizado levantamento bibliográfico. Diante das transformações e reorganização do modelo de saúde surge o Programa de Agente Comunitário de Saúde e posteriormente o Programa Saúde da Família, com o propósito de fortalecer os princípios e diretrizes do SUS, além de contribuir para o novo modelo de saúde. Neste contexto visualizamos a importância do controle social, pois a partir deste faremos parte da construção da saúde. Diante do exposto, verificou-se que não é possível pensar em saúde sem participação popular. O controle social, está garantido constitucionalmente desde 1988 e reforçou sua importância nas leis orgânicas da saúde, por meio da criação dos conselhos e conferencias de saúde. O PSF estimula a participação popular, principalmente, quando trabalhamos a educação em saúde, por meio de ferramentas valiosas como: grupos, promoção de salas de espera, palestras, visitas domiciliares e outros. A participação popular faz-se importante pois contribui para o melhor funcionamento da saúde à medida que possibilita a otimização do planejamento das ações, promoção do auto cuidado, fortalecimento dos princípios e diretrizes do SUS e outros. Assim, temos a possibilidade de colocar em prática a assistência de saúde de qualidade e promover uma vida coletiva saudável, procurando por fatores que são essências para a saúde, bem como a forma de atuar sobre eles.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A saúde bucal dos adultos por muito tempo tem sido negligenciada por ter a atenção voltada para a faixa etária de 05 a 14 anos. Devido ao restrito acesso da população adulta aos cuidados da saúde bucal, a faixa etária de 35 a 44 anos possui uma alta taxa de edentulismo quando o cuidado que recebem ao buscar atendimento nos postos odontológicos restringe à exodontia. A falta dos dentes parcial ou total acarreta consequências tanto no âmbito biológico quanto no psicológico. Nesse sentido, o objetivo desse trabalho foi avaliar quais as consequências sistêmicas e psicológicas que acometem os adultos que se submetem constantemente ao tratamento mutilador provocado pela ausência de uma atenção a saúde bucal voltada especificamente para o público adulto. As informações foram obtidas através de revisão de literatura incluindo artigos pertinentes ao assunto em questão entre 1998 e 2011 nas seguintes bases de dados: SCIELO, Google Acadêmico e Bireme. Esta busca durou 4 meses (de janeiro /2012 a Abril/2012) e foram encontrados 35 artigos relacionados ao tema escolhido. Após análise dos referidos artigos pôde-se constatar que a saúde bucal esta intrinsecamente ligada á saúde geral. A ausência de saúde bucal ameaça a integridade da saúde geral nos aspectos biológicos, sociais e psicológicos. O edentulismo implica em impactos negativos na qualidade de vida como desconforto psicológico, inabilidade social além do estresse decorrente de problemas na boca e à vergonha. O cirurgião-dentista tem um papel fundamental na manutenção da saúde geral, pois sua atuação na manutenção da saúde bucal em ações de promoção e prevenção garante qualidade de vida e saúde, direito inerente de toda população

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Esta revisão de literatura tem por objetivo o aprofundamento de conhecimentos sobre o tema promoção a saúde bucal da gestante visando uma melhor assistência dessa população. Foi realizada a busca de informações nas bases de dados da SCIELO, BIREME, LILACS, MEDLINE, com os seguintes descritores: gestantes, promoção da saúde bucal, pré-natal. Foi utilizado também material do Ministério da Saúde. O recorte temporal adotado foi entre 1981 a 2013. Após a leitura dos artigos os conteúdos foram analisados e organizados de acordo com o assunto abordado. Na gravidez a mulher passa por grandes transformações tanto físicas quanto psicológicas com reflexos sobre a saúde bucal afetando as gestantes e seus futuros filhos. Ela deve saber que a sua saúde geral e bucal interfere diretamente na do seu bebê, daí a importância do pré-natal. A gestação é um momento favorável para que a equipe multidisciplinar de saúde ofereça uma abordagem voltada para a promoção da saúde desde o início da vida, pois mulheres conscientizadas podem assumir o papel de principal agente de saúde na família. O cuidado com a saúde da mulher é dever do Estado e é direito da gestante receber atenção odontológica durante a gravidez. As gestantes têm medo de perder ou prejudicar o bebê com a assistência odontológica o que gera preocupação da equipe de saúde bucal em desmistificar a crença popular. O atendimento odontológico, quando necessário, deve ser realizado em qualquer período da gravidez, desde que realizado com segurança, observando-se as condições gerais da paciente bem como as alterações sistêmicas e os cuidados no atendimento para instituir um plano de tratamento adequado. O trabalho mostrou a importância da equipe de saúde bucal na atenção as gestantes sendo detectada a necessidade de criar propostas de intervenções visando melhoria da qualidade de vida da gestante, bebê e de seus familiares.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A inserção da equipe de saúde bucal na equipe de saúde de família representou a oportunidade da saúde bucal ser um direito de todos. No entanto, uma das dificuldades encontradas em sua atuação tem sido organizar a alta demanda pelos serviços odontológicos. O objetivo deste trabalho foi elaborar um plano de intervenção com vistas a organizar a atenção odontológica em uma Unidade da equipe de saúde da família de Conselheiro Lafaiete/MG. Para a fundamentação teórica foi feita uma revisão narrativa sobre o processo de trabalho da equipe de saúde bucal visando organizar a demanda para os serviços odontológicos. Os artigos foram buscados na Scientific Eletronic Library Online (Scielo), na biblioteca virtual do Programa Ágora- Nescon- UFMG, publicações do Ministério da Saúde (MS) e Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES/MG) e, também, nos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) do município de Conselheiro Lafaiete. O período de busca de artigos foi de fevereiro a dezembro de 2013, com artigos na língua portuguesa, publicados entre 1990 a 2013, utilizando as seguintes palavras-chave: Saúde da Família; acesso aos serviços de saúde bucal; história da saúde bucal no SUS. Após a revisão foi elaborado um plano de intervenção, de acordo com o módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família (CEABSF). O plano de intervenção proposto contempla operações que podem fazer o enfrentamento ao problema priorizado, pois tem como ações estratégicas a apresentação de projeto visando habilitar mais uma equipe de saúde bucal no município; o desenvolvimento do processo de trabalho da equipe de saúde bucal com base no diagnóstico e conhecimento da comunidade assistida e implantação da linha-guia de saúde bucal. Tudo isso buscando como resultado o aumento do acesso ao serviço odontológico de forma organizada e equânime, equipes capacitadas e comunidade mais consciente.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O número de pessoas idosas no Brasil e no mundo tem crescido expressamente em razão do aumento contínuo da expectativa de vida da população. Diante desse acontecimento, as necessidades do grupo dos idosos causam crescente demanda de articulação das políticas públicas em saúde. O direito a um envelhecimento digno é preocupação recente na pauta de deveres do Estado e só há pouco tempo tem sido tratado com mais sistematização. A definição de envelhecimento ativo, cunhado pela Organização Mundial da Saúde, reflete o ideal do modelo assistencial em voga, e considera as dimensões física, mental e social do indivíduo, enfatizando a promoção em saúde na manutenção da sua autonomia. O SUS, baseado na universalidade do acesso, busca materializar o princípio da vida digna, direito esse estendido a todos os cidadãos independentemente da idade que possuírem; a ESF dentro desse contexto é considerada ferramenta na concretização das diretrizes do SUS. Este trabalho tem como objetivo abordar criticamente o atual tratamento dispensado às pessoas idosas na consolidação do envelhecimento ativo dentro da Estratégia Saúde da Família e a função da atividade física nesse processo, por meio de uma revisão de literatura narrativa. Estudos comprovam que a atividade física continuada é um dos principais fatores na conservação da funcionalidade em pessoas idosas, atuando também como um dos protagonistas na prevenção das principais patologias responsáveis pela morbidade nesse grupo. A ESF, com sua organização própria de trabalho e centrada no atendimento integral do indivíduo, possui potencialidade para a efetivação do envelhecimento ativo. A atividade física, dada a sua importância na promoção de qualidade de vida, é medida viável e necessária dentro das ações da ESF. De maneira geral, verificou-se que apesar das potencialidades da ESF no atendimento integral do idoso, sendo a instituição de atividades físicas um dos seus aspectos, as ações e projetos voltados para a materialização desse ideal ainda estão em construção ou inexistem completamente, o que exige maiores adequações e preparo das equipes.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O acolhimento é visto como tecnologia que possibilita a organização do processo de trabalho em saúde e a qualidade da assistência. O objetivo deste estudo foi identificar a importância do acolhimento na Estratégia em Saúde da Família. Foi realizada uma revisão bibliográfica narrativa com busca de artigos na base de dados da Bireme, Lilacs e Scielo, no período de 1990 a 2010. Para a busca de artigos foram utilizadas as palavras acolhimento, humanização e Estratégia Saúde da Família. O Acolhimento vem se caracterizando como uma tecnologia leve necessária no serviço de Atenção Primária a Saúde como forma de organizar os serviços em saúde, deixando clara a humanização entre usuário e trabalhadores, dando direcionamento e objetivo ao fluxo de atendimento e assistência, por meio de diretrizes que assegurem a direito legal de uma assistência prestada conforme preconiza o Sistema Único de Saúde. Conclui-se que o acolhimento visa diminuir a distância entre usuários e trabalhadores, criando laços de convivência de maneira a fluir com respeito e com resolubilidade, deixando clara a definição do que é acolhimento.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A promulgação da Constituição Federal de 1988 fez surgir no Brasil um sistema que entende a saúde como um direito inerente à cidadania e com as seguintes diretrizes: universalidade, equidade, integralidade, descentralização, hierarquização e controle social, é o Sistema Único de Saúde (SUS). Em 1994 foi implantada a Estratégia Saúde da Família (ESF) com a proposta de reorganização da atenção centrada principalmente na promoção da qualidade de vida, mas esse programa só contou com a incorporação dos profissionais de Odontologia a partir de 2000. As políticas de Saúde Bucal (SB) do SUS buscam a transformação da prática odontológica incorporando pessoal auxiliar, novas tecnologias e ações coletivas de promoção, educação e prevenção. O objetivo deste estudo foi identificar as ações de promoção e de prevenção em SB e os desafios para implantá-las no cotidiano de trabalho da Equipe de Saúde Bucal (ESB) - 4 do município de Astolfo Dutra (MG). Realizou-se revisão da literatura científica nos bancos de dados Lilacs, Medline, Scielo, BBO e Google Acadêmico. Foram selecionados 53 trabalhos, entre periódicos e manuais técnicos, no período de 1989 a 2011, localizados pelos descritores: SUS, Políticas de saúde bucal, Ações de promoção da saúde bucal, Ações de prevenção, Educação em saúde bucal. Com o desenvolvimento do estudo conclui-se que, apesar das ações desenvolvidas pela equipe, ela ainda está longe de garantir o acesso da população às ações de promoção, educação e prevenção capazes de melhorar suas condições bucais, ficando sua atuação mais voltada para as atividades clínicas.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Unidade 2, do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Secretaria Executiva da UNA-SUS, busca aplicar as bases e conceitos iniciais, advindos da propriedade intelectual, direito autoral, direito de software e direito da personalidade na produção de obras intelectuais e artísticas. A Unidade 2 contém 6 (seis) atividades contendo vídeos, texto de apoio e os quizzes como avaliações formativas. As atividades da Unidade 1 são: Atividade 1 - Validade dos direitos autorais e domínio público Atividade 2 - Software livre e licenças públicas Atividade 3 - Usos que não constituem ofensas: limitações aos direitos autorias Atividade 4 - A regra dos três passos: uma baliza para as limitações aos direitos autorais Atividade 5 - Execução pública de obras autorais e o ECAD Atividade 6 - Limites e proteção conferida aos direitos de personalidade

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Contém texto de apoio à unidade 2 do Cursos de Direitos Autorais. As atividades da unidade 2 são: Atividade 1 - Validade dos direitos autorais e domínio público, Atividade 2 - Software livre e licenças públicas, Atividade 3 - Usos que não constituem ofensas: limitações aos direitos autorias Atividade 4 - A regra dos três passos: uma baliza para as limitações aos direitos autorais, Atividade 5 - Execução pública de obras autorais e o ECAD, Atividade 6 - Limites e proteção conferida aos direitos de personalidade

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O presente estudo buscou intervir na qualificação da atenção à saúde da criança de 0 a 72 meses em Itambé-Paraná. Apesar da diminuição na mortalidade infantil nos últimos anos, ainda não alcançamos a meta de oferecer a toda criança brasileira o direito à vida e à saúde, já que ainda temos muitas mortes no período neonatal e que poderiam ser evitáveis pelo serviço de atenção a gestante e ao bebe. Com isso, objetivou-se ampliar a cobertura da atenção à saúde da criança, ampliando a faixa etária atendida; melhorar a qualidade do atendimento à criança, oferecendo além da puericultura médica, os cuidados em enfermagem e odontologia, além de melhorar os registros das informações, o que antes era muito deficitário. A intervenção durou quatro meses, com ações de monitoramento e avaliação, engajamento público, organização e gestão dos serviços e qualificação da prática clínica. Resultando em 100% das crianças cadastradas na Unidade Básica Dr. Lafayette Grenier, com avaliação de risco médico e odontológico, além de ampliarmos de 5% para 38% as crianças com primeira consulta odontológica. Desta forma, acredita-se que apesar da evolução da atenção a saúde da criança no município, ainda tem-se muito a realizar, principalmente nas questões educativas.