828 resultados para Diabetic’s Mellitus
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Biociências e Biotecnologia Aplicadas à Farmácia - FCFAR
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Pós-graduação em Odontologia - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Odontologia - FOAR
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Neste estudo foram avaliadas as condições de saúde bucal de diabéticos acompanhados pelo Programa Saúde da Família no município de Belém-Pará. As condições analisadas foram: cárie dentária, doença periodontal, uso e necessidade de prótese dentária e lesões de mucosa. A amostra foi composta de 268 diabéticos e 270 indivíduos não diabéticos compondo o grupo controle. Para a coleta dos dados, foram utilizados os índices recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Os exames foram realizados nos domicílios dos indivíduos selecionados por examinadores previamente calibrados. Os dados foram processados no Programa de computação Epi info versão 3.3.2 para o Sistema Operacional Windows e estatisticamente analisados. Os resultados demonstraram que: não houve diferença na prevalência de cárie. O CPOD foi igual a 25,7 e 25,4 para diabéticos e grupo controle, respectivamente, com uma grande perda dentária para ambos os grupos. A presença de cálculo foi verificada em 10,6% dos diabéticos e em 13,6% do grupo controle com a prevalência de bolsa periodontal mais evidente em diabéticos (p<0,05). Aproximadamente metade da amostra necessitava de prótese superior e cerca de 78% dos examinados necessitavam de prótese inferior, não diferindo entre os grupos (p > 0,05). A ocorrência de lesões de mucosa bucal, como estomatites e lesões hiperplásicas, em ambos os grupos, foi relacionada ao uso de prótese dentária inadequada. Os dados encontrados demonstram prevalência significante em todas as condições estudadas em ambos os grupos, mas só a doença periodontal teve relação estatisticamente significante com a condição de Diabetes Mellitus.
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O Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1) é a endocrinopatia mais comum da infância e adolescência e impacta negativamente na qualidade de vida (QV). O EuroQol é um instrumento que afere o estado de saúde e vem sendo utilizado na grande maioria dos estudos multicêntricos mundiais em diabetes e tem se mostrado uma ferramenta extremamente útil e confiável. O objetivo desse estudo é avaliar a QV de pacientes com DM1 do Brasil, país de proporções continentais, por meio da análise do EuroQol. Para isso, realizou-se estudo retrospectivo e transversal, no qual foram analisados questionários de pacientes com DM1, respondidos no período de dezembro de 2008 a dezembro de 2010, em 28 centros de pesquisa de 20 cidades das quatro regiões do país (sudeste, norte/nordeste, sul e centro-oeste). Foram também coletados dados sobre complicações crônicas micro e macrovasculares e perfil lipídico. A avaliação da qualidade de vida pelo EuroQol mostra que a nota média atribuída ao estado geral de saúde é nitidamente menor que a encontrada em dois outros estudos populacionais com DM1 realizados na Europa (EQ-VAS da Alemanha, Holanda e Brasil foram de 82,1 ± 14; 81 ± 15 e 72 ± 22, respectivamente). O EuroQol demonstra que a região Norte-Nordeste apresenta melhor índice na avaliação do estado geral de saúde quando comparada a região Sudeste e menor frequência de ansiedade-depressão autorreferidas, quando comparada às demais regiões do país (Norte-Nordeste = 1,53 ± 0,6, Sudeste = 1,65 ± 0,7, Sul = 1,72 ± 0,7 e Centro-Oeste = 1,67 ± 0,7; p <0,05). Adicionalmente, diversas variáveis conhecidas (idade, duração do DM, prática de atividade física, HbA1c, glicemia de jejum e presença de complicações crônicas se correlacionaram com a QV (r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,1, p <0,05; r = -0,2, p <0,05; r = -0,1, p <0,05 e r= -0,1, p <0,05, respectivamente). Esse é o primeiro estudo a avaliar a qualidade de vida de pacientes com DM1 a nível populacional no hemisfério sul. Nossos dados indicam uma pior qualidade de vida dos pacientes com DM 1 no Brasil quando comparado a dados de países europeus. Apesar de ter sido encontrado uma inferior duração do DM e menor presença de complicações microvasculares na região Norte/ Nordeste, quando comparada à outras regiões, nossos dados sugerem a existência de elementos adicionais responsáveis pela melhor QV e menor presença de ansiedade/depressão encontradas nesta região. Novos estudos são necessários para identificar esses possíveis fatores.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)