998 resultados para Depósitos costeiro
Resumo:
Realizou-se um experimento em casa de vegetação para avaliar a atuação do enxofre (S) inoculado com Acidithiobacillus na disponibilidade de fósforo (P) de fosfato natural (FN), em diferentes modos de aplicação do fertilizante, em um Espodossolo Ferrocárbico Órtico, do tabuleiro costeiro da Zona da Mata de Pernambuco, cultivado com jacatupé (Pachyrhizus erosus). As plantas foram inoculadas com rizóbio (NFB 747 e NFB 748) e adicionado tratamento-controle sem inoculação com rizóbio. Os tratamentos com P foram: (1) FN revestindo o enxofre inoculado com Acidithiobacillus (FN S*), (2) FN revestido com S e com Acidithiobacillus (S* FN), (3) mistura FN com S e com Acidithiobacillus (FN + S*), (4) mistura FN com S e sem Acidithiobacillus (FN + S), (5) superfosfato triplo (ST) e (6) sem aplicação de fósforo (P0). Os tratamentos foram aplicados: (a) na superfície, (b) em sulco 10 cm abaixo da semente, e (c) em sulco 10 cm abaixo e ao lado da semente. A biomassa nodular foi maior no tratamento (FN + S*) com melhor efeito quando aplicado ao lado e abaixo das sementes. O (FN + S*) também aumentou a altura das plantas, a biomassa da parte aérea e das túberas e o N total da parte aérea, especialmente quando aplicado 10 cm abaixo das sementes. O P total da parte aérea foi mais elevado com (S* FN) aplicado 10 cm abaixo das sementes. Os melhores teores de P no solo foram obtidos com (FN + S*) e (S* FN), com efeito mais evidente quando aplicados 10 cm abaixo das sementes.
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Depósitos de rejeitos e pilhas de estéril, decorrentes de atividades de mineração, podem ser fontes de contaminação ambiental, por causa da presença de metais pesados e arsênio, principalmente quando esses materiais contêm minerais sulfetados e teores elevados de metais. O objetivo deste trabalho foi caracterizar o rejeito proveniente do beneficiamento de minério de ouro de uma mineração no estado de Minas Gerais, para avaliação de problemas de drenagem ácida e solubilização de metais e para planejamento da revegetação do local. Amostras de rejeito foram coletadas na camada superficial (0-20 cm), sendo submetidas a análises químicas de rotina da fertilidade do solo e a uma caracterização química específica de Ni, Cu, Pb, Cd, Fe, Zn, Cr, As e S extraídos em Água Régia, Mehlich-1, EDTA e água deionizada. Foram determinados o potencial de acidez (PA), o potencial de neutralização (PN) e equilíbrio ácido-base (EAB); além da realização de análise granulométrica e difração de raios-X. As amostras analisadas apresentaram baixos teores de matéria orgânica, P e K, alta acidez e salinidade, além de alto teor de As, o que indica sérias restrições ao estabelecimento de espécies vegetais. O rejeito apresentou potencial de geração de acidez e solubilização de elementos como As, Fe e S, o que pode acarretar problemas ambientais, como a drenagem ácida e a contaminação de solos e cursos d'água, bem como a incorporação desses elementos na cadeia trófica.
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Na ilha principal do Arquipélago de Fernando de Noronha, condições peculiares de clima tropical, com franco domínio oceânico, e material de origem de natureza vulcânica contribuem para formação de solos pouco desenvolvidos, de especial interesse científico, particularmente no que tange à reestruturação do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS). Com o objetivo de estudá-los, foram caracterizados morfológica, física, química e mineralogicamente e classificados sete perfis de Neossolos de ocorrência comum nesse ambiente insular, sendo dois Litólicos, um "Saprolítico", três Regolíticos e um Flúvico. Os Neossolos Litólicos apresentam contato lítico constituído por fragmentos de rocha a menos de 50 cm de profundidade. O Neossolo "Saprolítico" apresenta o contato lítico superior aos 50 cm de profundidade, porém precedido por rochas parcialmente decompostas (saprolito), que preservam ainda sua estrutura original. Os Neossolos Regolíticos estão relacionados aos depósitos sedimentares marinhos e são constituídos, predominantemente, por grãos bioclásticos carbonáticos. O Neossolo Flúvico, de origem colúvio-aluvial, apresenta camadas alternadas de materiais distintos, notoriamente, pela textura e mineralogia. Os Neossolos Litólicos foram adequadamente classificados segundo a nova versão do SiBCS (Embrapa, 2006), que inclui o subgrupo "fragmentário", sugerido durante o desenvolvimento deste trabalho. Os outros Neossolos não foram adequadamente enquadrados, ora por apresentarem características peculiares, ora pela ausência de termos mais apropriados, que melhor explicitassem suas características distintas. Sugere-se a inclusão no SiBCS da subordem dos Neossolos Saprolíticos, do grande grupo dos Neossolos Regolíticos Psamíticos, e dos subgrupos dos Neossolos Regolíticos Psamíticos bioclásticos carbonáticos e Neossolos Flúvicos Ta eutróficos bioclásticos carbonáticos.
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En la isla de Cuba se distinguen varios episodios metalogenéticos de manganeso. En series de edad jurásica hay depósitos estratiformes de óxidos y silicatos de manganeso, asociados a depósitos estratiformes sedex de sulfuros masivos. Durante la formación del arco cretácico se producen también mineralizaciones exhalativas de óxidos de manganeso. No obstante, es la secuencia del arco de islas volcánicas del Paleógeno de Cuba oriental donde se localizan la mayoría de los depósitos volcanogénicos de óxidos de manganeso de Cuba, incluídos los que han sido explotados, y los que cuentan con las mayores reservas...
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El depósito "El Cobre" encaja en series volcanosedimentarias del arco de islas Paleógeno de Cuba Oriental. Los tipos de mineralización presentes son estratiforme, estratoligada y filoniana. Los depósitos estratiformes (anhidrita, barita o criptomelana) se formaron por precipitación de fluidos hidrotermales en un fondo submarino. La mineralización filoniana constituye la zona de raíz de los depósitos estratiformes, presentando morfología de stockwork en sectores superficiales, pero hacia los sectores profundos disminuye la anchura de la zona mineralizada. En ella predominan pirita y calcopirita en asociación con cuarzo, excepto en algunos filones más superficiales en donde predomina esfalerita asociada a anhidrita. Las alteraciones asociadas son cloritización y silicificación en los sectoresmás profundos; en los más superficiales se dan sericitización y caolinitización. La mineralización estratoligada es contemporánea con la mineralización filoniana y se produce por reemplazamiento de diversos niveles favo r a bles de la serie: calizas en la parte inferior y el nivel exhalativo de sulfato en la parte superior (donde se producen las concentraciones de oro más elevadas del depósito). En base a los tipos de mineralización presentes y de acuerdo al carácter singenético de los depósitos con las rocas vulcanosedimentarias de la secuencia media del Grupo El Cobre, se propone un modelo de formación exhalativo vulcanogénico en un contexto geodinámico de arco de islas, similar al modelo Kuroko.
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La composición isotópica del azufre en sulfuros (834S) de las mineralizaciones tipo sedimentario-exhalativo del Ordovícico superior del valle de Arán (Pirineos Centrales) varía entre +3,5 y +15,1 %0 en los encajados en carbonatos y entre -2,7 y +5,5 %0 en los encajados en materiales detríticos. Estos valores sugieren que dichos depósitos se formaron a partir de dos fuentes de azufre distintas: una originada por reducción de sulfato de origen marino y otra por lixiviación de materiales detríticos y/o volcánicos de edad cambro-ordovícica.
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A bacia hidrográfica do Rio Santana apresenta inúmeros problemas ambientais ocasionados pelas atividades econômicas impactantes e pressão antrópica. Para atenuar esses conflitos, garantir a conservação ambiental e a sustentabilidade dessa área de extrema importância para a região, deve-se identificar e conhecer seu ambiente. Este trabalho realizou uma estratificação ambiental na bacia hidrográfica do Rio Santana, analisando as inter-relações entre os elementos das paisagens. A vegetação, a geologia e o relevo foram os critérios utilizados para a delimitação das unidades ambientais, uma vez que, nessa área, estes fatores atuam com maior intensidade na gênese dos solos. Assim, foram identificadas seis unidades ambientais com características peculiares: Planície Quaternária Marinha, Planície Quaternária Estuarina, Tabuleiro Costeiro Sedimentar, Mar de Morros, Depressão Cristalina e Morro Florestado. Adicionalmente, foram caracterizadas as principais classes de solos por meio de análises físicas, químicas e mineralógicas. A diversidade litológica nesta bacia condiciona a grande variedade pedológica, influenciando fortemente as propriedades dos solos. Os resultados obtidos evidenciam os diferentes processos ocorridos em cada unidade ambiental. As principais classes de solos encontradas na região são: Latossolos, Argissolos, Cambissolos, Luvissolos, Neossolos e Gleissolos.
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Atributos morfológicos de 28 pedons, descritos e amostrados em cronossequências, e datações absolutas por luminescência (TL e LOE) e 14C foram utilizados para elucidar os principais fatores envolvidos na formação e evolução dos Espodossolos nos depósitos marinhos quaternários da planície costeira do Estado de São Paulo. Os solos estudados localizam-se nos municípios de Bertioga (Baixada Santista), Cananeia e Ilha Comprida (Litoral Sul). Essa abordagem, pouco comum nos estudos dos ambientes de planície costeira brasileiros, possibilitou as seguintes interpretações: (a) o relevo, a dinâmica hídrica e o tempo (incluindo as variações do nível relativo do mar) são os principais condicionantes da diferenciação espacial dos Espodossolos nos terraços marinhos; (b) os Espodossolos mais antigos e bem drenados, devido às condições de relevo e rebaixamento do nível do lençol freático, apresentam grande variabilidade e diversidade de seus horizontes e atributos morfológicos, diferindo daqueles mal drenados (antigos ou jovens), em que os horizontes são mais homogêneos; (c) os Espodossolos mais antigos, quando bem drenados, mostram-se em avançado estádio de degradação, enquanto os mal drenados encontram-se bem preservados, indicando que a sua gênese e permanência na paisagem estão ligadas ao relevo, que, por sua vez, controla a dinâmica hídrica; (d) os Espodossolos mais evoluídos e antigos, dotados de horizontes cimentados (orstein), podem ser considerados indicadores pedolitoestratigráficos dos depósitos marinhos pleistocênicos da Formação Cananeia; e (e) a gênese do horizonte orstein se deu em condições topográficas e hidrológicas pretéritas diferentes das atuais, indicando se tratar de solos poligenéticos ou paleossolos.
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El Grupo Scala Dei, localizado en el margen meridional oriental de la cuenca del Ebro, representa la respuesta sedimentaria a los cabalgamientos desarrollados en las Cadenas Costeras Catalanas. En la Serra de la Llena los 1600 m de materiales aluviales se organizan en cuatro megasecuencias principales (M,-M,) separadas por discordancias angulares. Los nuevos datos paleomastológicos indican un influjo de materiales terrígenos gruesos durante un período que abarca desde un Luteciense superior-Bartoniense en la base, hasta un Catiense medio-superior. La sedimentación en la Serra del Montsant continua hasta la parte media del Catiense superior. La tasa media de acumulación (expresada en términos de centímetros cada mil años- kilo años- K. a,), en la Serra de la Llena, es de 13 crn1K.a. para la megasecuencia inferior (M,), de 7,5 cm/ K.a. para M,-M, y de 6 cm /K.a. para la última y mas fina (M,). La disposición general de los depósitos de la Serra de la Llena con una doble flexión monoclinal buzante al NW indica un control tectónico de la deposición mediante dos estructuras diferentes en profundidad. Las discordancias progresivas desarrolladas en los anteflancos de los anticlinales indican una moción continuada, así como un equilibrio entre la tasa de levantamiento vertical y la tasa de acumulación de sedimentos. Las discordancias progresivas se han desarrollado principalmente en función de la componente tectónica vertical y por la rotación continuada del flanco de antepaís de los anticlinales.
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La sucesión estratigráfica de los depósitos continentales de la ' cuenca de Ager corresponde a sedimentos lacustres (Fm Massana), depósitos fluviales y de llanura de inundación (Fm. Figuerola), sedimentos lacustres (Fm. Milla) y una sucesión de materiales palustres, lacustres, fluviales, de lagunas evaponticas y aun mareales (Complejo de Perauba). Todos esos materiales fueron depositados en los diferentes medios sedimentarios citados que se desarrollaron en esa zona entre el Maastrichtiense y el Paleógeno inferior. En concreto, el tránsito entre el Cretácico y el Terciario (m)se produjo en uno de esos medios sedimentarios. Anteriormente se habia correlacionado ese límite con un nivel litoestratigráfico concreto (carbonatos de la Fm. Milla), pero actualmente se conoce que ese evento se produce en el tercio superior de la unidad tem'gena de la Fm. Figuerola. Los datos de paleomagnetismo sugieren que los dinosaunos y las carófitas cretácicas empezaron a desaparacer, en esta zona, unos dos millones de años antes que sucediera el evento asociado al límite K/T.
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La evolución de los sistemas lacustres cenozoicos en España estuvo claramente influida por: l) la edificación de los orógenos pirenaico y bético y la intensa deformación interna que afectó la microplaca de Iberia. 2) l0s cambios de las condiciones paleogeogrlficas y paleoclimáticas generales que afectaron la región mediterránea occidental-atlántica oriental en la que se localizaba Iberia. Potentes sucesiones de carbonatos y evaporitas lacustres han sido reconocidas en la mayor parte de las cuencas cenozoicas españolas. Junto a estos depósitos se registra la presencia de otros menos frecuentes (carbón, devósitos bituminosos, diatomitas, arcillas especiales) también significativos desde un punto de vista geolimnolÓgico e interesantes desde una perspectiva económica. Los mayores y mis persistentes sistemas lacustres se ubicaron en las cuencas de antepaís, arealmente muy extensas. Los de menor entidad y mis corta evolución se formaron en cuencas limitadas por fallas de distintos tipos. En ambos casos los sistemas lacustres evolucionaron en estrecharelacióncon sistemas aiuviales y sus características hidroquírnicas estuvieron muy influidas por el reciclaje de depósitos de carbonatos, sulfatos y cloruros, fundamentalmente de edad mesozoica. Este reciclaje influyó tanto en la litologia de las sucesiones lacustres resultantes como sobre las caracteristicas de las asociaciones de organismos limnicos que se desarrollaron en los sistemas lacustres.
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A ocorrência dos solos coesos no Brasil está relacionada dominantemente com os sedimentos argiloarenosos da Formação Barreiras, os quais estão geologicamente relacionados com os depósitos sedimentares do período Terciário, que constituem a unidade geomorfológica dos Tabuleiros Costeiros. Os objetivos deste trabalho foram identificar a ocorrência de solos coesos e estudar suas relações com a paisagem na região leste do Estado do Maranhão. A área do estudo localiza-se na Fazenda Typuana, região leste maranhense, no município de Brejo, MA, nas coordenadas geográficas de 03º 36' S e 42º 52' W. A vegetação predominante da área de estudo é do tipo Cerrado, com uma composição florística diversificada. Foram abertas três trincheiras, uma em cada área do estudo, com distintas formações vegetais para as caracterizações morfológica, física, química, mineralógica e a classificação taxonômica dos solos. A caulinita foi o mineral predominante nos horizontes coesos, porém seu grau de cristalinidade não influenciou na variação da densidade do solo (1,40 a 1,56 kg dm-3) e na resistência à penetração (1,24 a 2,18 MPa). Constatou-se que a posição da paisagem foi determinante para a distinção dos solos coesos, de modo que os desenvolvidos em pedoforma côncava apresentaram a maior expressão do caráter coeso e com maior status de fertilidade e matéria orgânica, refletindo na vegetação mais exuberante, caracterizada pelo Cerradão.
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Esta nota se refiere a los métodos de estudio de las agrupaciones de organismos que se desarrollan sobre las superficies libres de los objetos sumergidos en el agua. Se trata de un tipo de comunidad que forma una capa o almohadilla continua sobre el substrato, que puede alcanzar un grueso considerable y precipita a menudo depósitos minerales en su espesor. Otras veces, la presencia de tal comunidad no puede apreciarse a simple vista, por su escasa altura y pequenez de los organismos que la constituyen. El mismo tipo de comunidad puede desarrollarse sobre substrato suelto o movedizo limo, arcilla, gyttja , en forma de lámina continua aplicada sobre el fondo...
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E11 esta nota explico de forma muy resumida las principales hipótesis y conclusiones expuestas en la memoria que, sobre el mismo tema y con el mismo título, he realizado como tesis doctoral. Se estudian las características estratigráficas y sedimentológicas del Cuaternario del delta del Llobregat que se desarrolla básicamente sobre las margas azules del Plioceno. Se han diferenciado dos tipos de Cuaternario, uno inferior denominado complejo detrítico inferior que se atribuye al Flandrierise y se caracteriza por la existencia de ciclos transgresivos separados por niveles de estabilización y depósitos regresivos, y un complejo deltaico que incluye una fase transgresiva (10.900 +/- 150 años B.P.) y el delta en sentido estricto, en el que domina la progradación deltaica aunque también incluye períodos de estabilización. Todo este Cuaternario se asocia al ascenso del mar Flandriense que se realizó, no de forma continua sino con etapas de estabilización.
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La alterancia de niveles arcillosos rojizos y limos amarillentos mas o menos encostrados por CaC03, constituyen uno de 10s elementos más tipicos del glacis del Pla de Barcelona. Esta secuencia ha recibido hasta la fecha distintas interpretaciones sobre su origen basadas en criterios de campo y/o diferencias en sus minerales pesados: los niveles rojos y limos amarillos subyacentes son considerados verdaderos suelos diferenciados in situ por unos autores, mientras que son considerados como depósitos de diferente origen por otros autores