973 resultados para Densitometria óssea


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Pós-graduação em Biotecnologia - IQ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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It was evaluated bone mineral density of turkeys submitted the vaccination against coccidiosis. Used 420 turkeys of one day, divided in 4 treatments with 5 repetitions: T1 – control diet; T2 - diet and anti coccidiosis drugs; T3 - diet and commercial vaccine; T4 - diet and recombinant vaccine. To the 28 days the birds had been submitted to the challenge of coccidiosis, carried through inoculation of oocisty talked back directly in the esophagus of the birds. The bone quality was evaluated to the 21, 35, 49 and 72 days of age. For this, 8 birds for treatment had been collected, in each age of collection that had been sacrificed by cervical displacement. The tibiae and femura had been radiographed and tomographed for evaluation of the bone density, had been later evaluated texts of dry substance, bone ashes, calcium and of phosphorus. It had differences only between the ages, being that the treatments had not caused alterations of the bone characteristics. To the 56 days the birds had presented bone quality worse. The treatments had not influenced the studied parameters. What it allows to conclude that the vaccination against coccidiosis promotes good mineralization of the bones.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Hearing loss is one of the most common clinical findings in subjects with malformations of the ear. Treatment consists of surgery and/or adapt a hearing aid amplification by bone (HA VO). Early intervention is critical to auditory stimulation and development of speech and language. OBJECTIVE: To characterize the audiological profile of subjects with congenital malformation of the external ear and/or middle and evaluate the benefit and satisfaction of using HA VO. METHOD: A descriptive study, subjects with bilateral congenital malformations of the external ear and/or middle, conductive or mixed hearing loss, moderate or severe and HA VO users. Evaluation of the benefit test using sentence recognition in noise and measures of functional gain and satisfaction assessment questionnaire using international IQ - HA. RESULTS: 13 subjects were evaluated, 61% were male and 80% with moderate conductive hearing loss or severe. There was better performance in the evaluation proposal, provided with HA when compared to the condition without HA. CONCLUSION: HA VO showed advantages for the population studied and should be considered as an option for intervention. Satisfaction was confirmed by elevated scores obtained in IQ - HA.

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O objetivo principal da nossa pesquisa foi avaliar o potencial de diferenciação osteogênica de células-tronco mesenquimais (MSC) obtidas da medula óssea do cão. As MSC foram separadas pelo método Ficoll e cultivadas sob duas condições distintas: DMEM baixa glicose ou DMEM/F12, ambos contendo L-glutamina, 20% de SFB e antibióticos. Marcadores de MSC foram testados, confirmando células CD44+ e CD34- através da citometria de fluxo. Para a diferenciação osteogênica, as células foram submetidas a quatro diferentes condições: Grupo 1, as mesmas condições utilizadas para a cultura de células primárias com os meios DMEM baixa glicose suplementado; Grupo 2, as mesmas condições do Grupo 1, mais os indutores de diferenciação dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato; Grupo 3, células cultivadas com meios DMEM/F12 suplementado; e Grupo 4, nas mesmas condições que no Grupo 3, mais indutores de diferenciação de dexametasona, ácido ascórbico e b-glicerolfosfato. A diferenciação celular foi confirmada através da coloração com alizarin red e da imunomarcação com o anticorpo SP7/Osterix. Nós observamos através da coloração com alizarin red que o depósito de cálcio foi mais evidente nas células cultivadas em DMEM/F12. Além disso, usando a imunomarcação com o anticorpo SP/7Osterix obtivemos positividade em 1:6 células para o Meio DMEM/F12 comparada com 1:12 para o meio DMEM-baixa glicose. Com base nos nossos resultados concluímos que o meio DMEM/F12 é mais eficiente para a indução da diferenciação de células-tronco mesenquimais caninas em promotores osteogênicos. Este efeito provavelmente ocorre em decorrência da maior quantidade de glicose neste meio, bem como da presença de diversos aminoácidos.

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Cinco cavalos adultos foram submetidos à coleta de medula óssea do esterno e de tecido adiposo da região glútea. As amostras foram processadas para obtenção da fração mononuclear da medula óssea e fração vascular estromal do tecido adiposo, o número de células obtidas e a viabilidade celular foram determinados. Em seguida, realizou-se o congelamento das amostras em solução contendo 20% de soro fetal bovino e 10% de dimetilsulfóxido. Depois de um mês, realizou-se o descongelamento das amostras e a viabilidade celular foi novamente mensurada. Os resultados revelaram que as técnicas utilizadas tanto para coleta de medula óssea quanto de tecido adiposo em equinos são simples, rápidas e seguras. As metodologias adotadas para o processamento das amostras foram eficientes, obtendo-se aproximadamente 95% de viabilidade celular. Após o descongelamento, a viabilidade média das amostras de células mononucleares da medula óssea foi de 86% e da fração vascular estromal do tecido adiposo de 64%. Frente à importância da terapia celular na clínica médica de equinos, concluiu-se que é necessária a realização de mais estudos, visando padronizar uma técnica de criopreservação que mantenha a integridade das células da fração mononuclear da medula óssea e da fração vascular estromal do tecido adiposo de equinos.

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OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental que permita estudar a regeneração de grandes falhas ósseas em condições de infecção. MÉTODO: Falhas ósseas segmentares de 15mm foram criadas cirurgicamente na ulna de 12 coelhos e inoculadas com 5x10(8) unidades formadoras de colônia (UFC) de S. aureus. O desbridamento da infecção foi realizado duas semanas após, seguida da aplicação sistêmica de gentamicina por quatro semanas. Os animais foram acompanhados por um período de 12 semanas para avaliação do controle da infecção e da regeneração óssea. RESULTADOS: A regeneração espontânea foi inferior a 25% do defeito na avaliação radiográfica e histológica. CONCLUSÃO: A Falha óssea infectada de 15mm na ulna de coelhos é incapaz de alcançar a regeneração completa sem tratamentos adicionais. Nível de Evidência V, Estudo experimental.

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OBJETIVO: Comparar as células-tronco mesenquimais humanas obtidas de filtros de coleta reutilizáveis àquelas coletadas em filtros descartáveis e caracterizá-las utilizando os critérios da International Society for Cellular Therapy. MÉTODOS: Foram isoladas células-tronco mesenquimais humanas de kits de coleta de medula óssea reutilizáveis e descartáveis, pela lavagem dos filtros com meio de cultura. As células isoladas foram caracterizadas de acordo com os critérios estabelecidos pela International Society for Cellular Therapy, por meio das técnicas de citometria de fluxo, diferenciação in vitro e citoquímica. RESULTADOS: As amostras foram obtidas de filtro descartável (n=3) e reutilizável (n=3). Todas as amostras obtidas de filtros descartáveis produziram células-tronco mesenquimais, e todas as células-tronco mesenquimais humanas derivadas de medula óssea preencheram os critérios estabelecidos pela International Society for Cellular Therapy. CONCLUSÃO: Este estudo mostrou que as células-tronco mesenquimais também podem ser obtidas de kits de coleta reutilizáveis (que permanecem em uso em vários centros, no mundo inteiro), para serem empregadas em pesquisa como uma fonte alternativa e ética.

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Objetivo: Estudar o hemograma e avaliar radiológica e morfológicamente a reparação do calo ósseo após a lesão na diáfise femural de coelhos. Métodos: foram utilizados 48 coelhos independentes do sexo, Nova Zelândia, onde estes foram anestesiados e submetidos à ostectomia do côndilo femoral medial direito e osteossíntese, randomizados e distribuídos em 4 grupos (n = 12 em cada): Grupo Controle (I), Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (II), sendo que a aplicação de Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina (2mL.10Kg -1 ) iniciou no pós-operatório imediato seguido de aplicações a cada 3 dias; Grupo Oxigenoterapia Hiperbárica (III): com sessões diárias (3 ATA durante 130 minutos, sendo 90 minutos de pressão absoluta) iniciadas no primeiro dia de pós-operatório; Grupo Sulfato de Condroitina-A associado ao Sulfato de Glucosamina e Oxigenoterapia Hiperbárica (IV). Os animais foram eutanasiados após 2 (n=6 de cada grupo) e 6 semanas (n=6 de cada grupo) de pós-operatório. Resultados: Diferenças significantes foram encontradas entre os grupos de 2 e 6 semanas de pós-operatório, quanto à média do comprimento do calo ósseo nos grupos: I (p = 0,001), II (p = 0,012) e IV (p = 0,001). A comparação entre os quatro grupos após 2 semanas mostrou diferença significante (p < 0,001), onde o grupo I apresentou média de comprimento caloso menor que os grupos II (p = 0,001), III (p = 0,001) e IV (p = 0,008), de maneira significante. Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Entretanto, após 6 semanas a comparação entre os quatro grupos mostrou diferença significante onde: o grupo I apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,006) e IV (p < 0,001); o grupo II apresentou média de comprimento menor que os grupos III (p = 0,001) e IV (p < 0,001). Os demais grupos não se diferenciaram de forma significante (p > 0,05) nas demais comparações. Nos achados radiológicos de até duas semanas encontramos uma formação calosa rápida nos grupos que receberam oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais do grupo III) isoladamente ou em associação com o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina (33% dos animais do grupo IV) quando comparados ao grupo controle. Já com seis semanas esta diferença diminui, mas ainda o grupo III (83%) apresenta um maior número de animais com formação calosa do que no grupo IV (67%). Sendo que os resultados radiológicos mostram a possibilidade de uma melhor ação da oxigenoterapia hiperbárica (83% dos animais) de forma isolada, pois quando comparada com o grupo II isolado (67% dos animais) ainda sugere uma superioridade na formação calosa mais rápida ao término do período precoce. Não foram encontradas alterações nos parâmetros hematológicos com as intervenções utilizadas. Conclusões: A oxigenoterapia hiperbárica e o sulfato de condroitina-a associado ao sulfato de glucosamina, isoladas ou em associação promovem aumento do calo ósseo e não promovem alterações nos parâmetros hematológicos dos animais nos tempos estudados.

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