1000 resultados para Controle vetorial
Resumo:
INTRODUO: Com o avano no controle da transmisso vetorial e por transfuso sangunea da doena de Chagas, as formas alternativas de transmisso ganharam relevncia. Este artigo de opinio discute a importncia de cada uma dessas modalidades e as medidas para sua preveno. MTODOS: Foi realizada uma reviso bibliogrfica sobre os mecanismos de transmisso do Trypanosoma cruzi atravs de modalidades alternativas, vigentes no Brasil, e as possibilidades de sua preveno. Foram consultadas as bases de dados PubMed e BVS. RESULTADOS: Foram identificadas 25 publicaes que discutiam as modalidades alternativas de transmisso da doena de Chagas. CONCLUSES: A transmisso oral, pela ingesto de alimentos contaminados, tem sido o modo de transmisso predominante no Brasil nos ltimos anos. Os demais modos alternativos de transmisso so de ocorrncia menos frequente. importante conhecer essas ocorrncias, sobretudo agora que a veiculao vetorial do parasita est controlada. Conforme os conhecimentos atuais foram apresentadas medidas preventivas, de acordo com cada uma das situaes consideradas.
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INTRODUO: No municpio de Porteirinha, Estado de Minas Gerais, foram registrados 23 casos humanos de leishmaniose visceral (LV) nos anos de 1998 e 1999. MTODOS: Foi realizado um estudo envolvendo a trade de aes preconizadas no controle da LV. Pacientes com leishmaniose humana foram tratados e ces sorologicamente positivos foram eutanasiados, trimestralmente. O inseticida piretride α-cipermetrina foi aplicado nos bairros onde casos humanos foram registrados. RESULTADOS: Houve uma reduo da soroprevalncia canina e de flebotomneos capturados, aps a implementao das medidas de controle, refletindo na diminuio de casos humanos de leishmaniose visceral. CONCLUSES: Os resultados mostraram a eficincia destas medidas quando empregadas em conjunto.
Resumo:
Carlos Chagas se apercebe precocemente da necessidade do controle da doena, frente ao seu impacto social e grande disperso. O vetor o elo mais vulnervel e a melhoria da habitao a estratgia mais exeqvel. Em paralelo, h que dar-se visibilidade doena, para justificar o controle. Como primeiras tentativas concretas, Souza Arajo pleitear reformas de vivendas, no Paran (1918), e Ezequiel Dias e cols ensaiaro inmeros compostos qumicos contra os triatomneos (1921). A luta anti triatomnica ser retomada por Emmanuel Dias a partir de 1944, em Bambu, re testando compostos antigos, lana chamas e gs ciandrico. Em 1946 decepciona-se com o DDT, mas, em 1947, com Pellegrino ensaia com xito o gammexane (BHC PM). Aliando-se a Pinotti, logo partem para ensaios de campo no Tringulo Mineiro, justificando expanso para outras reas. A estratgia bsica a luta qumica continuada, em reas endmicas contnuas. Em 1959, Pedreira de Freitas descreve o expurgo seletivo, formatando a etapa de avaliao, da SUCEN e da futura SUCAM. Em 1975, o programa nacional normatizado e armam-se inquritos nacionais (triatomneos e sorolgico). Em 1979 ensaiam-se novos piretrides e em1983 o programa nacional expandido. Estudada desde 1950 pelo grupo de Nussenzweig, em So Paulo, a transmisso transfusional mostra-se vulnervel ao controle por quimioprofilaxia e seleo sorolgica de doadores, mas s se implementa, em definitivo, nos anos 1980, com a emergncia da pandemia de HIV/AIDS. Praticamente desde os trabalhos pioneiros, o controle da tripanossomase evidenciou-se eficiente, desde que continuado e sustentado por aes educativas e por deciso poltica.
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Aqui se busca correlacionar os resultados dos grandes inquritos nacionais realizados no final da dcada de 1970 e incio da dcada de 1980 (entomolgico, sorolgico e eletrocardiogrfico) que serviram de base para orientar as aes de controle da doena de Chagas no pas. Verificou-se uma maior proporo de infectados nas reas correspondentes quela de distribuio de Triatoma infestans, a espcie reconhecidamente com maior capacidade vetorial entre as cinco identificadas como as mais importantes no Brasil poca. Achado similar foi observado para a rea de disperso de Triatoma sordida, pela coincidncia existente com grande parte daquela de distribuio de T. infestans, especialmente na regio central do pas de onde nativa, e no pela sua relevncia na transmisso. No semirido do nordeste do pas, centro de endemismo de Triatoma brasiliensis e de Triatoma pseudomaculata, as taxas de soro-prevalncia de infeco humana foram bastante menores, ainda que se possa atribuir a ambos vetores importncia na manuteno da endemia chagsica na regio. Para Panstrongylus megistus ocorreram variaes de acordo com as suas caractersticas de maior ou menor domiciliao. Sempre que domiciliado pode-se comprovar ter papel relevante na transmisso domiciliar de Trypanosoma cruzi, como no litoral mido do nordeste, onde em alguns casos era vetor exclusivo, como no Recncavo Baiano. A partir dos dados do inqurito de soroprevalncia foi realizado estudo eletrocardiogrfico em onze estados, o qual mostrou variaes regionais evidentes nas manifestaes clnicas observadas.
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Consideram-se habituais em doena de Chagas humana os mecanismos vetorial, transfusional e congnito de transmisso. Acidental, oral e por transplantes so ditos alternativos. Possibilidades como por outros vetores, sexual, criminal e por secreo de marsupiais so consideradas excepcionais. A preveno dos mecanismos alternativos, incluindo o congnito, est hoje consensuada: TRANSMISSO CONGNITA: deteco precoce do caso e seu tratamento especfico. Se possvel comear, no pr-natal com sorologia de gestantes. Quando vivel, pesquisar parasitologicamente o RN de mes reagentes, tratando-se imediatamente os que resultarem positivos. Sendo negativos, sorologia convencional aos 8 meses de vida, tratando imediatamente os que estiverem reagentes. TRANSMISSO ACIDENTAL: Usar treinamento e equipamentos de proteo. Se acidente, desinfeco local, sorologia convencional e inicio de tratamento especfico por dez dias. Reviso da sorologia em 30 dias, seguindo-se o tratamento at a dose total, no caso de reao positiva. TRANSPLANTES DE RGOS: sorologia prvia no doador e receptor. Sendo o primeiro positivo e o segundo negativo, evitar o transplante ou tratar especificamente o doador por 10 dias antes da cirurgia e o receptor nos dez dias subsequentes mesma. TRANSMISSO ORAL: de modo geral, higiene alimentar e cozimento de carnes de possveis reservatrios. Hoje se recomenda a deteco precoce e tratamento imediato do caso, com intensa busca ativa entre os circunstantes mais prximos do paciente.
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A infeco chagsica foi averiguada entre moradores de duas microrregies geogrficas homogneas do Estado de So Paulo, entre os anos de 1976 a 1980. Campos de Itapetininga, na regio de Sorocaba e Encosta Ocidental da Mantiqueira Paulista, na regio de Campinas, foram reas de colonizao de Triatoma infestans, no passado, tendo permanecido, na primeira, at o incio da dcada de 70, como reduto da espcie no estado. Atualmente as duas reas so colonizadas por triatomneos da espcie Panstrongylus megistus. Perfis de ttulos sorolgicos caracterizaram ambas as microrregies como reas de baixa endemicidade; a interrupo da transmisso foi mais precoce na Encosta, com diferena de 17 anos, em mdia. Em Campos de Itapetininga, a intensa exposio ao vetor traduzida pela sororreatividade observada nas idades superiores a 20 anos, correspondentes aos nascidos antes de 1956. Dentre os nascidos entre 1972 e 1977, nessa rea, permanece uma baixa positividade, podendo, tambm, associar-se transmisso congnita. Na Encosta, a mdia de idade dos sororreagentes corresponde a nascimentos na dcada de 1930; os nveis de positividade variaram nos municpios que a compe segundo o desenvolvimento de capital. Aps 1984, com a adoo de novos critrios para o uso da sorologia no Programa de Controle, o encontro de sororreagente no tem sido associado estatisticamente a moradores notificantes de domiclios com presena de triatomneos.
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So apresentados dados sobre inqurito entomolgico para espcies de Anopheles rea lizado no Municpio de Ariquemes e discutida a incidncia da malria neste Municpio e no Estado de Rondnia. Os resultados do inqurito entomolgico na zona urbana de Ariquemes evidenciaram a diversidade de espcies nos diferentes Setores, possibilitando verificar o grau de penetrao dos anofelinos na cidade. So correlacionados casos autctones de malria e a presena do principal vetor da malria humana na Amaznia, o Anopheles darlingi. A dinmica da transmisso da malria na zona urbana enfocada, discutindo-se os riscos verificados para cada Setor e so apresentadas estratgias de controle, ao nvel do vetor, fundamentadas no manuseio do habitat. Να zona rural esto sendo estudados parmetros populacionais relacionados (1) atividade de picar, abrigo natural, s-tios de reproduo e deslocamento para hematofagia; e (2) comportamento das populaes para atividade hematfaga e preferncias alimentares. Os resultados, embora preliminares, evidenciam variaes na densidade populacional e na diversidade de espcies, as quais devem estar relacionadas mudanas estacionais. Variaes nas preferncias alimentares das espcies tambm foram verificadas, sendo constatada elevada antropofilia de A. darlingi. Dois parmetros relevantes na atividade hematfaga de A. darlingi foram detectados, observando se que os anofelinos esto penetrando nas habitaes petas partes inferiores e que no esto pousando nas paredes com DDΤ. Na vegetao circundante s habitaes, est havendo preferncia para locais de pouso, que podem ser alternativamente alto e baixo.
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A avaliao da eficincia relativa de formulaes de Bacillus thuringiensise de deltametrina, em aplicaes areas para o controle de Thyrirrteina arnobiaStoll, 1782 (Lepidoptera: Geometndae) em Eucalyptus urophyllaem Monte Dourado no Par, foi feita no presente ensaio, onde faixas de 10 ha (100x1000 m) foram pulverizadas com formulaes comercoais de B. thuringiensise/ou deltametrina. Foram tomados cinco pontos de amostragem para cada tratamento e as avaliaes foram feitas 24, 48, 72, 96 e 120 horas aps a aplicao dos inseticidas. Cerca de 144 horas aps a aplicao, foi feita uma pulverizao drstica de uma mistura de malation e deltametrina, para a verificao do nmero total de insetos presentes nos pontos amostrados. A deltametrina mostrou eficincia mxima nas doses de 200 e 400 ml/ha e grande efeito de impacto sobre a populao de lagartas. A ao do B. thuringiensismostrou-se mais lenta, mas o uso de formulaes de alta qualidade desta bactria e promissor para o controle de lagartas em reflorestamentos no trpico mido, podendo ser usadas isoladamente ou em mistura com a deltametrina para um maior efeito de impacto. Verificou-se, tambm, o\ue tanto B. thuringiensisquanto a deltametrina tiveram pouco efeito sobre a populao de nempteros predadores. Assim, a deltametrina pode ser usada no controle de lagartas de eucalipto, preservando-se esses inimigos naturais.
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Este trabalho foi realizado em reflorestamentos de eucalipto hbrido urograndis (Eucalyptus urophyllaX Eucalyptus grandis)da Jari Celulose S.A, no municpio de Almerim, Par, de julho de 1993 a janeiro de 1994. Objetivou-se testar a eficincia da isca granulada Mirex-S (sulfluramida 0,3%), nas dosagens de 6, 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro, em comparao com 10 gramas de uma isca a base de dodecacloro (0,45%) para o controle de Atta cephalotes(Hymenoptera: Formicidae). A isca Mirex-S apresentou ndices de controle, respectivamente, de 72,70%, 83,33% e 91,67%, em contrapartida com 87,50% da isca a base de dodecacloro. A isca Mirex-S, a 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro, pode substituir com eficincia as iscas base de dodecacloro para o controle de A. cephalotes.
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Este trabalho foi realizado em plantios de eucalipto urograndis (Eucalyptus urophylla χ Eucalyptus grandis)da Jari Celulose S.A., no municpio de Almeirim, Par, no perodo de agosto/94 a janeiro/95. Foi testada a eficincia de uma isca granulada com sulfluramida e de trs outras com clorpirifs, em trs dosagens cada por metro quadrado de formigueiro, no controle de Atta sexdens sexdens(Hymenoptera: Formicidae). Os resultados foram comparados com os de uma isca base de dodecacloro (0,45%) a 10 gramas por metro quadrado de formigueiro. A isca granulada com sulfluramida a 6, 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro apresentou 77,78%, 100,00% e 88,90% de controle, respectivamente, assemelhando-se isca a base de dodecacloro que apresentou 100,00% de formigueiros mortos. As outras iscas, em qualquer dosagem, apresentaram eficincia abaixo de 45,00%.
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O pó das raízes das espécies de timbó coletadas em diferentes regiões da Amazônia, testado em agrupamentos de larvas, não produziu efeito diferencial significativo entre duas linhagens de Musca domestica. As duas espécies com maior número de plantas empregadas foram Derris nicou e Denis urucu; seus representantes são provenientes de regiões que foram consideradas como "refúgios florestais", durante o plcistoceno na Amazônia. Dentro de cada espécie, as plantas variaram, desde aquelas ineficientes, até as que foram altamente letais no controle das moscas. Esta capacidade diferencial no controle das larvas entre plantas da mesma espécie, originadas de regiões diferentes, sugere que ambas as espécies devem ter apresentado isolamento de suas populações, durante esta época do quaternário. Nas regiões ou "refúgios florestais", onde essas espécies estiveram representadas, D. urucu foi superior a D. nicou na capacidade de controlar as larvas. Enquanto, entre as plantas da região F (refúgio do Leste-peruano), do Estado do Acre, as duas espécies apresentaram convergência de valores, dos danos produzidos nos agrupamentos de larvas. Entre as outras espécies, Derris sp. (timbó amarelo ou melancia) não apresentou entre as amostras provenientes de duas regiões, diferenças nos efeitos às larvas; enquanto, a espécie introduzida na Amazônia, Derris elliptica, mostrou danos nos agrupamentos de larvas, semelhantes a algumas das melhores plantas de D. nicou e D. urucu.
Resumo:
Este trabalho foi realizado em reflorestamento de eucalipto da Jari Celulose S.A., no município de Almerim, Pará, de setembro de 1996 a janeiro de 1997. Objetivou-se testar a eficiência de duas iscas granuladas à base de sulfluramida e outra à base de clorpirifós, nas dosagens de 4, 6, 8 e 10 gramas por metro quadrado de formigueiro, para o controle de Acromyrmex laticeps nigroselosus Forel (Hymenoptera: Formicidae). As duas iscas com sulfluramida, nas dosagens testadas, apresentaram acima de 99,0% de transporte e nenhuma devolução. Todos os formigueiros tratados, com essas iscas, estavam mortos na avaliação final, enquanto a eficiência da isca com clorpirifós variou de 55,56 a 66,67%, para as diferentes dosagens testadas. As iscas à base de sulfluramida podem ser recomendadas para o controle de A. laticeps nigrosetosus na região do trópico úmido do Brasil.
Resumo:
Devido à falta de informações sobre Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera: Hesperiidae), e pelos danos severos por ele causados em árvores de Clitoria racemosa, o presente trabalho foi desenvolvido sob condições de laboratório para verificar a possibilidade de utilizar Bacillus thuringiensis var. kurstaki (H-3a:3b) como agente microbiano para o seu controle. O pH do intestino médio do hesperídeo mostrou ser bastante alcalino, variando de 8,4 a 9,2 (média de 8,7), indicando a possibilidade das larvas serem susceptíveis ao patógeno. Os ensaios confirmaram a alta susceptibilidade a dosagens equivalentes a 110 g / ha, resultando em tempos letais medianos (TL50) de 42,28, 37,18, 28,00 e 51,87 horas para larvas de 3o, 4°, início e final do 5º ínstares, respectivamente. Três outras dosagens (80, 150 e 280 g/h) foram aplicadas para larvas do 3º ínstar, resultando em TLs50 de 42,62, 30,77 e 30,06 horas, respectivamente. Descrições detalhadas sobre os sintomas externos nas larvas infectadas foram dadas. As alterações histológicas do intestino médio afetado pela d-endotoxina de B. thuringiensis foram descritas. Os resultados obtidos no presente trabalho revelam a grande possibilidade de controlar esta praga utilizando-se produtos e formulados à base desta bactéria.
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Devido aos danos dos ataques de Urbanus acawoios (Williams, 1926) (Lepidoptera: Hesperiidae) em palheteiras (Clitoria racemosa) (Leguminosae) em Manaus, AM e a total ausência de qualquer informação a respeito desta espécie, o presente trabalho foi desenvolvido visando a obtenção de conhecimentos que facilitem a identificação de métodos seguros e eficientes para o seu controle. Os estudos biológicos revelaram que este inseto é multivoltino, tendo duração média de 41,89 ± 0,98 dias por geração. As condições climáticas na cidade de Manaus, a disponibilidade de alimentos, e possivelmente a ausência de inimigos naturais eficientes, parecem ser os fatores principais responsáveis pela ocorrência de erupções populacionais desta espécie. Enquanto o estágio larval consiste de 5 fases (ínstares) e dura em média 18,46 ± 1,28 dias, o da pupa necessita 9,96 ± 1,05, e o adulto 13,47 ± 0,27 dias, sob condições de 30°C e 85% UR. Estudos morfológicos foram incluídos.
Resumo:
A produo citrcola no estado de Roraima limitada por alguns fatores, dentre os quais as pragas ocupam destaque especial. Nos ltimos anos uma nova praga vem causando danos em vrios pomares no Estado. Este trabalho objetivou identificar esta nova praga bem como descrever os principais sintomas e danos, visando a correta recomendao para o seu controle. Ramos e troncos infestados com o inseto, oriundos de vrios pomares foram coletados e colocados em gaiolas teladas. Aps a emergncia, os espcimes foram mortos e acondicionados em frascos contendo lcool a 70% e conduzidos para o Centro de Identificao de Insetos Fitfagos da UFPR, Curitiba-PR, para a identificao. O inseto foi identificado como Hylettus seniculus (Germar,1824)(Coleoptera:Cerambycidae),at ento no citado como espcie de importncia econmica para a citricultura de Roraima. Atribuiu-se sua ocorrncia ao manejo fitossanitrio inadequado dos pomares de citros; plantios velhos e abandonados; e a existncia de hospedeiros florestais. Fatores estes considerados como favorveis proliferao e disseminao do inseto nos pomares.