997 resultados para Coeficiente de gini


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Introduo A lipofilia uma das propriedades fsico-qumicas que mais influencia a capacidade de uma molcula se movimentar atravs de compartimentos biolgicos. O coeficiente de partio octanol/gua (log P) permite, assim, obter uma estimativa da absoro dos frmacos no organismo. A existncia de mtodos indirectos para um clculo rpido do log P pode revelar-se de grande importncia na anlise de listas de compostos com potencial aco farmacolgica, reduzindo-as queles que se prevem ter um melhor comportamento biolgico. Objectivos O propsito deste estudo dar a conhecer um mtodo cromatogrfico de RP-HPLC desenvolvido para a determinao indirecta da lipofilia molecular e avaliar a performance de vrios programas de clculo computacional desse mesmo parmetro. Metodologias Seleccionaram-se 25 compostos qumicos, avaliou-se o log P de cada um deles por RP-HPLC e confrontaram-se os resultados obtidos com os de sete programas computacionais. Resultados O mtodo RP-HPLC testado demonstrou ser vantajoso em comparao com o convencional shake flask. O programa de clculo indirecto que proporcionou resultados mais prximos dos experimentais foi o ALOGPS 2.1. Concluses A escolha ideal para a determinao da lipofilia de compostos cujo log P estimado esteja entre 0 e 6 , sobretudo no que diz respeito rapidez e simplicidade do processo, o mtodo experimental indirecto RP-HPLC. Quanto aos mtodos computacionais concluiu-se que nenhum dos programas, incluindo o ALOGPS 2.1, demonstrou ser eficaz na avaliao de ismeros pelo que, para estes compostos, ser sempre necessrio recorrer ao mtodo shake flask ou RP-HPLC.

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Valendo-se de um sistema de informaes sobre hospitalizaes no Municpio de Ribeiro Preto, SP (Brasil) foram estudadas as caractersticas clnico-epidemiolgicas referidas dos pacientes internados, em 1986, por doenas cardacas e vasculares-cerebrais (DCVC). De 43.499 hospitalizaes ocorridas naquele ano, 4.673 foram ocasionadas por doenas cardacas e vasculares-cerebrais. Utilizando a fonte de financiamento da internao como indicador do estrato social ao qual pertence o paciente, foram compostos 4 grupos de estudo: particulares, "outros", previdencirios e "no pagantes"; estes grupos apresentaram diferenas significativas quanto a coeficiente de internaes por DCVC, mdia e mediana de idade na hospitalizao, perfil ocupacional, durao da internao, freqncia dos sub-grupos diagnsticos, coeficientes de mortalidade e a idade mdia e mediana nos casos de bitos. Estas diferenas foram atribudas s disparidades sociais no nvel de vida e condies de trabalho dos grupos estudados o que determina diferenas no adoecer, ser assistido e no morrer.

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Foi feita uma investigao da fidedignidade das declaraes de bito referentes a uma amostra de um quarto dos bitos de mulheres em idade frtil (10-49 anos) residentes no Municpio de So Paulo, SP, Brasil, em 1986. Foram obtidos para cada bito dados complementares atravs de entrevista domiciliar e reviso de pronturios e de laudos de necrpsia quando existentes. Foram estudados 953 casos que evidenciaram um bom preenchimento das declaraes exceto para causas maternas e para afeces respiratrias terminais, as primeiras grandemente subenumeradas. O coeficiente de mortalidade materna oficial era de 44,5 por 100.000 nascidos vivos (NV) e o verdadeiro foi de 99,6 por 100.000 NV. As trs primeiras causas de morte eram, em ordem decrescente de importncia, as doenas do aparelho circulatrio, os neoplasmas e as causas externas. Uma proporo de 40,47% de mulheres falecidas fumava e outra, de 11,0% ingeria regularmente grande quantidade de bebidas alcolicas.

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Analisa-se o comportamento epidemiolgico das meningites por S. pneumoniae no Municpio de So Paulo, Brasil, no perodo 1960-1977. Os dados foram coletados diretamente do pronturio dos pacientes e a confirmao da meningite por S. pneumoniae se fez pela bacterioscopia e/ou pela cultura do lquor. No perodo 1960-1977 foram confirmados 1.965 casos com um coeficiente mdio de 1,9 por cem mil habitantes. As crianas menores de 5 anos contriburam com 52% dos casos dos quais 38,5% eram menores de um ano. Os coeficientes mdios por cem mil habitantes, para os menores de um ano, foram 37,1 e 30,1 para 1960-1969 e 1970-1977, respectivamente. A incidncia por cem mil habitantes na zona perifrica do municpio, na primeira dcada (2,3) foi o dobro daquela da zona central (1,1). Os coeficientes padronizados segundo idade foram 1,6, 1,5 e 2,0 para as zonas central, intermediria e perifrica, respectiva-mente. No perodo seguinte estes valores foram 1,4, 1,5 e 2,0. A letalidade mdia no perodo foi de 44%, inversamente proporcional ao nmero de leuccitos no lquor de entrada. A letalidade entre os menores de um ano foi de 60%.

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Este trabalho faz uma anlise comparativa do desempenho termodinmico, num mesmo fludo frigorigneo, de ciclos frigorficos em diferentes regimes trmicos, de modo a avaliar as vantagens na utilizao da compresso em dois andares sobre a compresso em andar nico, para as mesmas temperaturas de evaporao e condensao, nos respectivos permutadores de calor. No estudo o escoamento do fludo considerado sem perdas de carga, as expanses isentlpicas e as compresses isentrpicas. Os vrios rendimentos tm valor unitrio de modo a no particularizar o resultado. As temperaturas de regime neste trabalho so -40C para a evaporao do fludo e de 40C para a sua condensao. As temperaturas intermdias esto no intervalo situado entre -20C e 8C, com intervalos de 1C entre si. Os processos alvo de observao so arrefecimento intermdio (intercooler), remoo do ttulo de vapor presso intermdia (flash gas removal), e a combinao dos dois num nico processo, com a injeco total de fludo, para o mesmo fludo refrigerante, o NH3 Seguidamente foi analisada a opo em cascata para NH. Foram quantificados valores de COP utilizando compresso seca e compresso hmida. 3/NH3 e em dois fluidos, NH3/CO2 Constatou-se que o processo intercooler e flash gas removal em sistema combinado em compresso seca tem desempenho cerca de 15,5% superior ao ciclo de compresso num s andar, e que a compresso hmida tem melhor desempenho do que a compresso seca, nomeadamente o melhor desempenho na compresso hmida 11,7% superior ao melhor desempenho na compresso seca.

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O ndice CPO pode ser estimado pelo dobro do valor obtido pelo exame de dois hemiarcos (superior direito e inferior esquerdo), e pelo qudruplo do valor observado em seis dentes (primeiro molar e incisivo central superiores direitos, primeiro pr-molar superior esquerdo, segundo molar e incisivo lateral inferiores esquerdos e segundo pr-molar inferior direito). As estimativas foram feitas por mtodos da estatstica descritiva, em termos de mdia, composio percentual e coeficiente de prevalncia de crie, tendo-se levantado dados em 100 indivduos de 18 a 25 anos.

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Dando seqncia ao projeto de investigao de fidedignidade da certificao da causa bsica de morte de mulheres em idade frtil (10-49 anos) residentes no Municpio de So Paulo, em 1986, foram comparados os atestados de bito "originais" com os "refeitos" com base em informaes adicionais. O coeficiente de mortalidade materna elevou-se de 44,5 por 100.000 nascidos vivos (n.v.) para 99,6 por 100.000 n.v., alto valor quando comparado com o de outros locais. Comparando-se estes dados com outros anteriores que usaram a mesma metodologia, notou-se que a mortalidade ascendeu no perodo de 1962/4 a 1974/5, para decrescer em 1986. As principais causas de morte materna foram: hipertenso complicando a gravidez, outras afeces da me que complicam a gravidez e complicaes do puerprio. Discutem-se ainda a necessidade de ampliao do perodo de 42 dias da definio de mortes maternas e a relao existente entre condies vistas como no-maternas (cncer, violncias) e o ciclo gravdico-puerperal.

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O Programa de Controle de Vetores de Febre Amarela e Dengue, desenvolvido pela Superintendncia de Controle de Endemias do Estado de So Paulo, Brasil, prev a realizao de pesquisa para avaliao da densidade larvria de Aedes aegypti e Aedes albopictus em edificaes de municpios com infestao domiciliar. Descreve-se o plano amostral que vem sendo aplicado, desde outubro de 1987, nos municpios da Regio de Presidente Prudente. Para acompanhamento da densidade est sendo utilizado o ndice de Breteau. So sorteados, nos municpios infestados, mensalmente e de forma independente, amostras de edificaes para a obteno das estimativas do ndice. O plano amostral prev a seleo de conglomerados em 2 estgios: quadras e edificaes. O tamanho da amostra foi definido estimando-se o coeficiente da correlao intraconglomerado e varincia relativa por elemento atravs de pesquisas realizadas anteriormente em municpios do Servio Regional de So Jos do Rio Preto. O plano prope que os valores relativos ao tamanho da amostra sejam atualizados periodicamente em funo dos valores obtidos para o estimador do ndice de Breteau e sua varincia, em meses anteriores.

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Foram estudados todos os casos de tuberculose, referentes a 1984, envolvendo populao residente no Municpio de So Paulo, SP, Brasil, na faixa etria de menores de 15 anos, cujo diagnstico foi notificado ao Centro de Informaes da Sade da Secretaria de Estado da Sade (SP). Foram analisados os pronturios em cada instituio que fez a notificao e realizadas entrevistas com os mdicos responsveis pelos casos. A incidncia foi de 21,4/100.000 nos menores de 15 anos, a maior ocorrendo no grupo etrio de menores de 5 anos (31,8/100.000 habitantes). Foram encontradas grandes diferenas entre os coeficientes correspondentes s diversas regies do Municpio. A forma de tuberculose mais freqente foi a pulmonar (83,1%-17,8/100.000) enquanto que a extrapulmonar foi de 12,2% (2,5/100.000) e a pulmonar associada a outras localizaes extrapulmonares, de 4,7% (1,0/100.000 habitantes). Foram encontrados 46 casos com BK + correspondendo a 37,7% dos exames realizados, em material de origem pulmonar, e 16 casos com BK + (53,3% dos exames realizados), em material extrapulmonar. O coeficiente de incidncia de casos com baciloscopia positiva de escarro foi de 0,9/100.000, sendo maior na idade de 10 a 14 anos (2,8/100.000).

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Realizou-se estudo retrospectivo da mortalidade materna por cardiopatia, no perodo de janeiro de 1979 a dezembro de 1989. Dentre um total de 16.423 internaes, houve 694 gestantes com o diagnstico de cardiopatia (4,2%). No mesmo perodo, ocorreram 51 bitos maternos, correspondendo a um coeficiente de mortalidade materna de 428,2/100.000 nascidos vivos. Houve 12 bitos maternos por cardiopatia. A anlise estatstica permitiu a identificao de alguns fatores associados a maior risco de morte nas pacientes cardiopatas: primeira gravidez, primiparidade, ausncia de assistncia pr-natal, realizao de cirurgia cardaca anterior gravidez e/ou na gestao. O maior nmero de mortes ocorreu no puerprio. A classificao funcional (NYHA) no se constituiu em parmetro seguro para avaliar o prognstico materno, pois 91,7% dos casos de bito foram includos no grupo considerado favorvel (classes I e II) ao iniciar a gestao.

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Foram analisadas as informaes existentes em 1.646 declaraes de bito de residentes no Estado de So Paulo, falecidos em 1987, identificando-se a causa bsica segundo as regras de seleo utilizadas internacionalmente. Foram calculados o indicador "Anos Potenciais de Vida Perdidos" e a mortalidade proporcional para a doena de Chagas e para a doena isqumica do corao, considerando somente a populao de 15 a 70 anos. A doena de Chagas esteve presente como causa bsica em 0,9% da totalidade dos bitos do Estado, mantendo tendncia j identificada desde 1977. A participao proporcional da doena de Chagas no conjunto dos anos potenciais de vida perdidos do Estado, foi 1,1%, e da doena isqumica do corao foi de 2,4%, enquanto que em termos de mortalidade proporcional os valores foram 1,2% e 4,0%, respectivamente. A distribuio das pessoas segundo regio de residncia mostra que o maior nmero de bitos ocorreu na Grande So Paulo, enquanto que Ribeiro Preto apresentou o coeficiente mais elevado; 20,8% dos bitos do Estado ocorreram em municpios diferentes daquele em que a pessoa residia, tendo essa taxa de evaso variado de 17,8% a 29,1% nas diversas regies. A comparao desses dois subgrupos mostrou uma maior diferena em relao varivel sexo, uma vez que 22,8% dos homens faleceram num municpio diferente, tendo sido verificado esse fato em 17,4% das mulheres. Confirmou-se a importncia desse quadro no Estado de So Paulo, e ao mesmo tempo identificou-se informaes relativas distribuio da doena em vrias regies, quer em termos de se conhecer o risco de mortalidade da populao adulta, quer em termos de planejamento de ateno ao chagsico.

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Foram comparadas as taxas de mortalidade masculinas e femininas no Municpio do Rio de Janeiro (Brasil), em 1960, 1970 e 1980, buscando analisar os diferentes riscos a que homens e mulheres so submetidos, em cada grupo etrio. Os diferenciais de mortalidade por sexo e causa foram estudados atravs da Razo de Sobremortalidade Masculina, das diferenas relativas e absolutas entre taxas e de taxas padronizadas. Alm disso, foi desenvolvida uma anlise dos diferenciais por grupos selecionados de causas para o ano de 1980. As taxas de mortalidade masculinas foram maiores do que as femininas em todas as faixas etrias, nos trs anos estudados, com aumento da Razo de Sobremortalidade Masculina entre 15 e 34 anos , no perodo considerado. O excesso de mortes masculinas foi causado sobretudo pela elevao dos bitos por causas violentas em homens jovens, o que retrata uma realidade dramtica, cuja possibilidade de transformao atravs de medidas "tcnicas" escassa. Em relao aos bitos por outras causas, os determinantes biolgicos e os diferentes riscos a que so submetidos homens e mulheres devem ser considerados, buscando-se melhor compreenso da realidade.

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Fez-se um estudo descritivo, retrospectivo do Perfil Scio-Econmico da Populao que demanda Assistncia Mdico-Hospitalar em uma Regio do Nordeste do Estado de So Paulo (Brasil), comparando-se os resultados de pesquisas anteriores. Foram estudados 126.297 egressos de 25 hospitais gerais da Regio em 1988, segundo sexo, grupo etrio, local de residncia, fonte de financiamento e coeficiente de internao. Os resultados mostraram que a distribuio da demanda segundo sexo e idade semelhante conhecida na literatura. Sugere-se que a regionalizao da assistncia, apesar dos planos e da legislao pertinente, insatisfatria e fortemente influenciada pela presena de grandes centros urbanos e pelo desenvolvimento socioeconmico. H participao de vrias modalidades de financiamento e diminuio da participao dos rgos oficiais ao longo do tempo. A regio estudada apresentou elevado coeficiente de internao aliado baixa utilizao de leitos hospitalares.

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Tendo em vista a obteno de segurana e conforto na conduo, as normas geomtricas representam um papel fundamental na homogeneidade de critrios no mbito do traado rodovirio. Um dos elementos essenciais ao traado de curvas em planta o seu raio, ao qual est frequentemente associada uma sobreelevao, ou seja, uma inclinao transversal que pretende reduzir a incomodidade provocada nos condutores pela acelerao centrfuga ao circularem nas mesmas. Esta ltima relaciona-se com o coeficiente de atrito transversal que, tal como a sobreelevao, deve ser limitado a um valor inferior ao mximo de segurana, mas que ainda assim no seja to baixo que leve a que os condutores tendam instintivamente a circular a velocidades excessivamente elevadas. A conjugao destas duas grandezas, sobreelevao e coeficiente de atrito transversal mobilizado, permite avaliar o equilbrio de um veculo em curva, fixar os raios mnimos a utilizar para cada uma das velocidades base e os valores da sobreelevao a adoptar nas curvas de raio superior ao mnimo. Por serem demasiado conservativos, os valores apresentados na actual Norma de Traado para os raios mnimos em planta e respectivas sobreelevaes, suscitam por vezes dvidas e/ou opinies divergentes entre alguns projectistas. O presente documento sugere valores optimizados para os referidos parmetros tendo em considerao a funo a que os mesmos se propem(comodidade e segurana rodoviria). Alm da norma portuguesa, so analisadas normas e critrios de aplicao da sobreelevao em trs outros pases (Espanha, Frana e EUA) de forma a comparar e justificar as propostas apresentadas. Os novos valores obtidos para os raios em planta tm por base uma relao parablica entre a curvatura e a sobreelevao e a curvatura e o coeficiente de atrito mobilizado pelos veculos que, segundo se conclui, a que melhor se ajusta s condies de segurana e comodidade na circulao.

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Caracterizou-se a mortalidade neonatal de residentes em Maring -Paran, no ano de 1990, segundo algumas variveis. O material de estudo constituiu-se de 87 bitos. Foram utilizadas informaes retiradas das declaraes de bito, dos pronturios hospitalares, das entrevistas domiciliares, dos pronturios dos ncleos integrados de sade e dos laudos de necrpsia. O coeficiente de mortalidade neonatal foi de 19,4 por 1.000 nascidos vivos. A maioria dos bitos ocorreu na primeira semana de vida (92,0%), em recm-nascidos com menos de 37 semanas de gestao (79,8%), em crianas com baixo peso ao nascer (74,1%), em recm-nascidos do sexo masculino (56,3%) e em crianas nascidas atravs de cesariana (54,2%). As causas bsicas de bito foram codificadas de acordo com a Classificao Internacional das Doenas - 9 reviso. As Causas perinatais juntamente com as Anomalias congnitas responderam por 94,0% dos bitos neonatais. As Causas perinatais foram responsveis por 83,2% dos bitos neonatais, onde a prematuridade ocupou o primeiro lugar, causando 15,8% das mortes. Constatou-se, tambm, que a prematuridade foi a causa associada mais freqente dos bitos de recm-nascidos (59,0%).